XVIII EPP

Encontro Paranaense de Psicologia

Decolonizar saberes, resgatar a história e cultivar o futuro ancestral

12 a 15 de Fevereiro de 2025

Universidade Estadual de Maringá e Teatro Calil Haddad (Maringá-PR)

Sobre o EPP

Em sua 18ª edição, o Encontro Paranaense de Psicologia (EPP) convida a categoria profissional para juntos reafirmarmos o compromisso das pessoas profissionais de Psicologia e da própria ciência psicológica com a população brasileira.

No contínuo esforço para consolidar práticas dialógicas e antirracistas, o CRP-PR consolida a fundamental defesa da Psicologia com o compromisso ético-político de transformação social. Isso deve ser feito em consonância com as perspectivas decoloniais e de direitos humanos, com atenção aos aspectos socioambientais e culturais, fortalecendo as políticas públicas e fomentando o apoio à categoria profissional no seu fazer cotidiano.

O tema “Decolonizar Saberes, Resgatar a História e Cultivar o Futuro Ancestral” nos chama a reavaliar e transformar a prática da Psicologia. Nos lembra da importância de integrar os conhecimentos e as experiências de todos os povos, promovendo uma prática mais justa, inclusiva e culturalmente rica. Como pessoas profissionais da Psicologia, temos a oportunidade e a responsabilidade de atualizar e transformar a profissão, promovendo uma Psicologia que verdadeiramente respeite e valorize a diversidade humana em todas as suas formas.

Que este Encontro seja um espaço de aprendizado, troca de experiências e construção de novas práticas que honrem o passado, valorizem o presente e construam um futuro mais equitativo e inclusivo para todas as pessoas.

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA CRP-PR - PARCERIA XVIII EPP - Parcerias confirmadas

SAPIENS – Instituto de Psicologia (Ana Elisa Salomão Bosque)

Espaço Jykre (Florencio Rekayg Fernandes)

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA CRP-PR - ATIVIDADE CULTURAL – XVIII EPP - Apresentações selecionadas

Teatro Calil – dia 12/02 – às 19h00 – apresentação: Grupo cultural vãnh ga os Donos do Mato Proponente: Helis Gog Ner Zacarias
UEM – dia 13/02 – às 15h30 às 16h00 – apresentação: Cultura Hip Hop, Ancestralidade e a Luta Antirracista: conexões entre as batalhas de rima, o coletivo Freestyle D Rua e a Psicologia Paranaense Proponente: Damião Rodrigues da Silva
UEM – dia 14/02 – às 15h30 às 16h00 – apresentação: ‘’PROCURA-SE PESSOAS COM RAIVA” – Proponente: Camila Cristina Alves Santos
UEM – dia 15/02 – às 10h00 às 10h30 – apresentação: “Luz em Movimento” – Proponente: Bruno Ramos dos Santos

Baixe a Programação Oficial aqui.

Acesse o mapa interativo do XVIII EPP e explore as informações detalhadas com locais para alimentação, hospedagem, turismo:

Programação (sujeita a alterações)

12/02/2025 (quarta-feira)

Credenciamento
GERMINÁRIO DE MULHERES

O Germinário de Mulheres, apresentado no XVIII Encontro Paranaense de Psicologia, é um espaço de diálogo e reflexão crítica sobre a relação entre psicologia, gênero e decolonialidade. O evento busca analisar como as condições históricas e sociais impactam as práticas psicológicas do dia a dia, e como as desigualdades de gênero no Brasil se entrelaçam com questões como racismo, cis-heteronormatividade e patriarcado. Diante do desmonte de políticas públicas, o Germinário propõe uma discussão interseccional, recuperando saberes ancestrais amplificando vozes de mulheres historicamente silenciadas, com o objetivo de construir coletivamente propostas em defesa dos direitos humanos e da justiça social. Temas como direito reprodutivo, violência, linguagem não binária, mulheres trans e cis, maternidades diversas e o papel social do cuidado serão debatidos, com foco nas experiências de mulheres negras, indígenas e outras identidades de gênero. Com a participação de Anne Cleyanne Alves, Paula Marques da Silva, Yara Odara e Beti Clarão, o Germinário visa criar um ambiente colaborativo para a troca de ideias e a construção de uma psicologia engajada na transformação social e na luta pelos direitos de todas as pessoas.

Psicóloga CRP 24/1906, Técnica em Pesquisa e Políticas Públicas do CRP, tem como abordagem o Bem viver, formada em Políticas Públicas e Interseccionalidade pela ONU Mulheres, ativista por Justiça Climática, Presidente do Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente, Coordenadora do Comitê de Orfandade Rondônia e Acre e CEO e atualmente Presidente do Instituto Banzeiro da Amazônia. Por e-mail: cleyannepsique@gmail.com

Doutora em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação da UFRGS (2011-2015), mestra em Psicologia Social e Institucional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008 – 2010), Psicóloga, formada pela Universidade do Vale do Itajaí. Professora Adjunta na Universidade Estadual de Londrina UEL no departamento de Psicologia Social e Institucional. Faz parte da coordenação da Comissão Universidade para indígenas- CUIA da UEL. Participa como membro do grupo de pesquisa Laboratório Discursividades, Mulheres e Resistência-MANAS.(UNICENTRO). Participou como coordenadora pedagógica em projetos de pesquisa e extensão ligados ao tema da violência de gênero contra as mulheridades( Unicentro). Possui pesquisas voltadas para os temas da Psicologia, interseccionalidades e violação de Direitos Humanos nas políticas públicas e Políticas Públicas, decolonialidade e ações afirmativas no ensino superior.

Yara Odara, travesti preta, formada em psicologia pela Universidade Estadual de Londrina. Atualmente, é psicóloga no Serviço de Bem Estar à comunidade da UEL. Idealizadora e mediadora das rodas de conversas de pertencimentos étnico-raciais e do grupo de acolhimento para pessoas trans que acontecem na UEL. Pesquisadora na encruzilhada da racialidade, gênero e sexualidade junto da saúde mental.

Beti Clarão é boyceta trans não binárie, bissexual e psicólogue (CRP-08/33048). Elu é especialista em Direitos Humanos, Políticas Públicas e Diversidade Sexual e de Gênero e estudante de Musicoterapia. Além disso, Beti é artista independente, rapper e drag queer com o nome artístico Jake Bright.

Encontro de povos indígenas ​

Ananda Maquehue Indígena Povo Mapuche. Psicóloga CRP 08/39983. Artesã e ngürekafe/ tecedora aprendíz na arte têxtil com Witral/Tear Mapuche.
Pós graduanda em Psicologia da Descolonização – Instituto Parentes. Bacharel em Psicologia – Unicuritiba – Curitiba/PR. Colaboradora da Comissão Étnico Racial e membro do Núcleo de Psicologia e Povos Indígenas do CRP-PR. Participou do Acampamento Terra Livre como voluntária nos atendimentos em Acolhimento Psicológico na Tenda da Saúde – Brasília 04/2024.
Atua na área clínica com atendimento em psicoterapia Intercultural.
Facilitadora na Roda terapêutica de Mulheres Intercultural: Pu Domo Trawün. E-mail: nandamaquehue@gmail.com

Psicólogo (CRP-08/15617). Fabio Henrique Arevalo é indígena em retomada do povo guarani nhandeva do MS. Formado em psicologia pela Universidade Estadual de Londrina, atua há 14 anos com políticas públicas. Servidor público da Secretaria Municipal de Assistência Social de Londrina, é colaborador da Comissão Étnico Racial e coordenador do Núcleo de Psicologia e Povos Indígenas do Conselho Regional de Psicologia do Paraná.. Por e-mail: fabiopsicoac@gmail.com

Mulher indígena, do bioma Mata Atlântica, mulher araucária, Kanhgág, artesã, graduanda em antropologia pela UFPR, arte educadora e produtora audiovisual.

Fórum de Psicólogas(os) Trabalhadoras(es) do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) (Sistema Único de Assistência Social)

Uma vez que as orientações técnicas do Sistema Único de Assistência Social que preconizam a participação social e construção coletiva, acredita-se que um fórum possa ser deveras oportuno a fim de orientar, fomentar e mobilizar a categoria no sentido de uma atuação profissional ética, responsável e alinhada com os compromissos técnicos e políticos da Psicologia.

Programação:

8h30 – 09h00 Mesa de Abertura do Fórum: CONPAS/CFP e CPAS/CRP-08.

09:00 – 12:00 Tema 1 “A Gestão do Trabalho no SUAS: Constituição de Equipes, Educação Permanente e Precarização do Trabalho no SUAS.”
Expositora Rozana Fonseca
Debatedora: Simone Gomes.

14:00 – 15:30 Tema 2 “Debates sobre as experiências e desafios da atuação profissional das pessoas Psicólogas no SUAS”. Mediação em grupos com a Comissão de Psicologia na Assistência Social do CRP:
Grupo 1 – Proteção Social Básica
Grupo 2 – Proteção Social Especial (Média e Alta Complexidade)
Grupo 3 – Gestão do SUAS e Controle social

16:00-17:30 Tema 3 “SUAS e Controle social: a participação da psicologia no processo da 14ª Conferência Nacional de Assistência Social – “20 anos do SUAS: construções, proteção social e resistência”
As conferências como espaço de incidência para superação dos desafios da atuação profissional.
Expositora: Simone Gomes
Debatedora: Neuza Guareschi

Rozana Fonseca, Psicóloga, CRP03/6262, graduada pela Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC/Barbacena (2008). Especialista em Gestão Social: Políticas Públicas, Redes e Defesas pela Universidade Norte do Paraná – UNOPAR (2012). Mestra em Estado e Sociedade pela Universidade Federal do Sul da Bahia – PPGES/UFSB (2024). Integrante do grupo de pesquisa Práxis – Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Saberes e Práticas na assistência social da UFRB. Criadora e editora do Blog Psicologia no SUAS (Blog de referência nacional na área de psicologia e assistência social – desde 2010). Servidora Pública e atua com oferta de cursos e como supervisora técnica e palestrante.

Psicóloga CRP 08/14224, Mestranda em Psicologia e Sociedade, Especialista em Gestão Pública, Especializanda em Gestão do SUAS. Servidora pública no município de Munhoz de Melo/PR. Membro da Comissão de Psicologia na Assistência Social CONPAS/CFP Representante do CFP no FNTSUAS. Ex Conselheira do CNAS e ex presidente do CEAS/PR. Coordenadora da Comissão de Psicologia na Assistência Social Maringá do CRP/PR; repetente do CRP 08 no FETSUAS/PR.

Professora associada do Programa de Pós – Graduação em Psicologia Social e Institucional do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. PhD pela University of Wisconsin – Madison. Coordenadora do Núcleo e-politcs: Estudos em políticas e tecnologias de subjetivação contemporâneas. Pesquisadora do CNPq 1A. Conselheira do CFP gestões 2020/2022 e 2023/2025. Editora da Revista Psicologia: Ciência e Profissão. E-mail: nmguares@gmail.com ORCID: https://orcid.org/0000-0001- 5892-188X

Fórum de Psicologia, Maconha e Psicodélicos

O Fórum “Psicologia, Maconha e Psicodélicos” vem ao encontro de contemporâneas e urgentes discussões sobre as relações entre saúde mental e substâncias psicoativas. Nas últimas décadas, este campo de pesquisas e intervenções tem assimilado novas e ampliadas perspectivas, tornando as relações entre “Psicologia, Maconha e Psicodélicos” um forte campo de debates, proposições e políticas.
No Brasil, as relações entre “Psicologia, Maconha e Psicodélicos” vêm ganhando relevo e destaque entre pesquisadores e profissionais de atenção e cuidado em saúde, de tal modo que o tema está presente em diferentes grupos de trabalho e em boa parte do Sistema Conselhos de Psicologia. Destaque especial merece a menção ao I Congresso Brasileiro de “Psicologia, Maconha e Psicodélicos”, organizado e realizado pelo Conselho Federal de Psicologia, em outubro passado.
Neste Fórum, a proposta é que as discussões alcancem um amplo leque de abordagens, que vão desde uso assistido em psicoterapias, terapias de integração, saberes e práticas de povos originários, redução de danos, saúde pública e antiproibicionismo.
Sejam todas as pessoas muito bem-vindas ao Fórum “Psicologia, Maconha e Psicodélicos”.

Felipe De Nadai Psicólogo (CRP 08/35704), Paraná. É pós-graduado em Psicologia Hospitalar, pesquisador de psicodélicos e sexualidade. Fundador e coordenador do Núcleo Sul da Associação Psicodélica do Brasil. Representante do CRP-PR no Conselho Estadual de Política Sobre Drogas (CONESD) e coordenador da comissão de Redução de Danos do conselho paranaense.

Psicólogo, mestre e doutorando em Psicologia pela FAFICH/UFMG, conselheiro da XVII Plenária do CRPMG onde coordena a Comissão de Orientação em Psicologia em tratamentos com cannabis terapêutica. Organizador da publicação “Cannabis em Pauta; relatos da comissão” e do 1 Congresso de Psicologia e cannabis, promovido pelo CRPMG. Gerente de processos na Associação Brasileira de Cannabis Medicinal (AMA-ME). Professor em plataformas de formação cannábica.

ABERTURA OFICIAL (CRP-PR, CFP e UEM) e Apresentação Cultural

Apresentação Cultural: Grupo cultural vãnh ga os Donos do Mato Proponente: Helis Gog Ner Zacarias

Conselho Federal de Psicologia (CFP)
Psic. Nita Tuxá (Representante do Plenário do CFP na Comissão de Direitos Humanos/CFP)
Psic. Célia Mazza de Souza (Conselheira Tesoureira/CFP)

Universidade Estadual de Maringá (UEM)
Prof. Leandro Vanalli (Reitor da UEM)

Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-PR)
Psic. Pamela Cristina Salles da Silva (Coordenadora da Comissão Étnico-Racial e Presidenta do XVIII EPP)
Psic. Ana Ligia Bragueto (Conselheira Presidenta do CRP-PR)

CONVERSAS À SOMBRA DA ARAUCÁRIA - RODA DE CONVERSA "Decolonizar saberes, resgatar a história e cultivar o futuro ancestral"

Mulher indígena, ativista, pesquisadora, Psicóloga (CRP 03/ 25213). Graduada em psicologia (2011); Mestra em Antropologia Social (2018); Especialista em Saúde Indígena (2014). Atualmente é docente no curso de psicologia do Centro Universitário do Rio São Francisco (UNIRIOS) e psicóloga de saúde indígena no Distrito Sanitário Especial indígena do estado da Bahia. Idealizadora da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos(as) – ABIPSI. Conselheira do XIX Plenário do Conselho Federal de Psicologia – CFP e coordenadora da Comissão de Direitos Humanos do CFP.

Pesquisador Sênior da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz, onde foi Professor e Pesquisador Titular e coordenador; é líder do Grupo de Pesquisas “Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial” (LAPS) do CNPq. Possui graduação em Medicina pela Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia (1976), Especialização em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria da UFRJ (1978). Mestrado em Medicina Social pelo Instituto de Medicina Social da UERJ (1982) e doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (1994), quando fez estágio de doutoramento em Trieste/Itália (Centro Studi i Riserche per la Salute Mental, 1992) e Pós doutorado na AUSL Imola/Itália em 1996. Tem título de especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Sua atuação acadêmica e política tem sido voltada para os seguintes temas: reforma psiquiátrica, saúde mental, epistemologia; filosofia da ciência, políticas públicas e políticas de saúde. Por e-mail: pauloamarante@ensp.fiocruz.br

13/02/2025 (quinta-feira)

Credenciamento
Fórum de Psicologia Escolar: Implementação da Lei 13.935/19

A aprovação da Lei 13.935 de 2019, que propõe a inserção da Psicologia e do Serviço Social na Educação Básica compondo equipes multiprofissionais é um marco para a Psicologia brasileira. Contudo esta Lei encontra-se em processos de implantação e implementação nos sistemas de educação nas esferas municipal, estadual e federal, assim, é importante promover debates com público afeto à Psicologia e à Educação bem como com a sociedade em geral sobre as especificidades da atuação de psicólogas e assistentes sociais no processo ensino aprendizagem, combate ao preconceito, discriminação e violência(s) no contexto escolar, assim como formas de efetivação do previsto na citada Lei. Discutir a implementação da Lei e a atuação da psicóloga escolar vem ao encontro da construção de uma atuação decolonial no contexto escolar.

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá (1986), mestrado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998); doutorado em Educação Escolar pela faculdade de Ciências e Letras de Araraquara – UNESP (2003) e Pós-doutorado pelo Instituto de Psicologia da USP e Pós-Doutorado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. É professora sênior do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Estadual de Maringá. É presidente atual da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional-ABRAPEE. Foi Professora Visitante na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, no período de 2019 a 2021 e atualmente é professora senior voluntária no Programa de Pós-Graduação de Psicologia nesta instituição. Atualmente tem Bolsa de Produtividade em Pesquisa pelo CNPq. Foi coordenadora do GT de Psicologia da Educação da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação – ANPEd no período de 2010-2013. É Editora Geral da Revista Psicologia em Estudo e da Revista Psicologia Escolar e Educacional , membro do Grupo de Trabalho de Psicologia Educacional da ULAPSI e foi coordenadora do GT de Psicologia e Políticas Educacionais da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia – ANPEPP, no periodo de 2016 a 2018. Foi coordenadora do Programa de Pós-Graduaçao em Psicologia da Universidade Estadual de Maringa nos seguintes períodos: 2006-2010, 2014-2016, 2018-2019. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Ensino e da Aprendizagem, atuando principalmente nos seguintes temas: psicologia histórico-cultural, educação, psicologia escolar. marildafacci@gmail.com

É psicóloga, especialista e mestre em Educação (UEM), doutora em Educação Escolar (UNESP), Pós-doutora em Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano (USP). É professora aposentada da graduação e Pós-Graduação em Psicologia da UEM. Foi Professora Visitante Nacional Sênior (Capes/PPGPSI-UNIR) e é professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Rondônia. Foi professora da Rede Estadual de educação do Paraná e psicóloga da Secretaria Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de Educação de Maringá. É Presidente atual da ABRAPEE.

Andrey Santos Souza é psicólogo (CRP 08/30587), mestre em Psicologia (UFPR) e doutorando em Educação (UFPR), na linha Processos Psicológicos em Contextos Educacionais. É professor substituto do Setor de Educação da Universidade Federal do Paraná, membro do Observatório do Clima Institucional e de Prevenção da Violência em Contextos Educacionais (Xará) e psicólogo na Secretaria de Educação do Estado do Paraná. É conselheiro do XV Plenário do CRP-PR, integrante da Comissão de Psicologia Escolar e da Educação e presidente da Comissão de Ética. @andreysouza.psi

Fórum - Encontros de Resistências: Psicologia, negritude e saúde mental

A Psicologia, como ciência e profissão, tem um papel fundamental na promoção da saúde mental e na construção de sociedades mais justas. No Brasil, onde o racismo estrutural se manifesta em diversas esferas, a Psicologia precisa se posicionar de forma crítica e ativa, garantindo que suas práticas não reproduzam exclusões e violências. O Encontro de Resistências promove debates sobre práticas psicológicas que reconhecem a ancestralidade e os saberes comunitários como elementos centrais no cuidado e fortalecimento da identidade. A Oficina “Meu Corpo Igual” utilizará a metodologia da escrevivência de Conceição Evaristo para sensibilizar os(as) participantes sobre o impacto das experiências racializadas na constituição subjetiva, contribuindo para o fortalecimento de uma Psicologia antirracista e decolonial.

Pamela Cristina Salles da Silva é psicoterapeuta CRP 08/20935, graduada em Psicologia (UniFil), pesquisadora das tradições culturais com Mestrado em Psicologia (UEL), Doutorado em Psicologia (em andamento) na UFRRJ); Bolsista CNPQ; Contadora de histórias; Bolsista Fundação Cultural Palmares; Colunista da Rádio UEL FM; Conselheira Secretária do Conselho Regional de Psicologia e Coordenadora da Comissão étnico racial – CRP- PR. E-mail:pamelasallessilva@gmail.com; @psi.pamelasalles; @viverecontarhistorias

Psicólogo (CRP 03/28824) & Gestalt-terapêuta
Formado em Psicologia pela Unileão – CE. Especialista em Psicologia Hospitalar¹ e em Docência em Ciências da Saúde². Possui formação em Gestalt-terapia Clínica, em Psicologia Organizacional e do Trabalho, em Cuidados Paliativos, em Gênero e Sexualidade, em Psicofarmacologia, etc. Possui experiência em Psicologia Escolar e Psicoterapia com Casais, atuou em Juazeiro do Norte – CE e Recife – PE. Atualmente é Psicólogo Clínico em Salvador – BA, é membro da ANPSINEP (Articulação Nacional de Psicólogos e Pesquisadores Negros). É Pesquisador sobre Violência e Necropolitica, é escritor. É membro da Comissão de Igualdade Racial da OAB (Ordem de Advogados do Brasil) de Juazeiro do Norte – CE. É professor Universitário na UNIFACEMP em Santo Antônio de Jesus – BA e na Fazag em Valença – BA, Mestrando em Saúde da População Negra e Indígena pela UFRB. Autor do Livro Restos de Afetos Marginais.

Doutorando e Mestre em Psicologia pelo PPGPSI-UFRRJ e Graduação de Psicologia pela UNESP. Coordenador de Articulação Política da ANPSINEP – Articulação Nacional de Psicólogas (os) Negras (os) e Pesquisadoras (es). Docente universitário, Psicólogo (CRP: 06/137686), Pesquisador das Relações Étnico-Raciais e Estudos Pós-Junguianos. É docente universitário da FAM – Centro Universitário das Américas.

Itaynara Rodrigues Silva Itaynara Tuxá do povo Tuxá de Rodelas Bahia.
Psicóloga formada pela Universidade do Estado da Bahia-UNEB. Atuou enquanto
Psicóloga de Saúde Indígena-Dsei/Ba CRP03/21010.
Mestranda em Saúde da população Negra e Indígena -UFRB.
Conselheira do XVII plenário de Psicologia-CRP03.
Coordenadora do Grupo de Trabalho Psicologia e Povos Indigenas- GTPPI CRP03.
Membro da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogas(os)- ABIPSI.
Membro do Coletivo Capim.
Tem estudos na área de saúde mental e povos indígenas, saúde e empreendimentos, filosofia do bem viver indígena.

Indígena Psicólogo. Artista-Ativista. Membro da Comunidade Indígena Carajá de Minas Gerais. Integrante da RENIU (Rede Nacional de Articulação de Indígenas em Contextos Urbanos e Migrantes). Graduado em Psicologia e Graduando em Teatro (UFSJ).
Conselheiro na atual Plenária do Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais. Coordenador colegiado da Comissão de Orientação em Psicologia e Relações Étnico-Raciais.

Fórum de Coordenadores e Responsáveis Técnicos de Serviço-Escola de Psicologia

Este Fórum de Coordenações e Responsáveis Técnicos por Serviço-Escola, vem sendo estabelecido há anos, visando interlocução entre Instituições de Ensino Superior e o Conselho de Psicologia, em busca da formação e atuação em Psicologia pautada na ética, no conhecimento técnico científico e nas normativas profissionais. Na continuidade dos debates e construção, identificam-se os seguintes temas como pauta deste próximo encontro do Fórum:  Apresentação da 2ª Edição do Caderno de Orientações aos Serviços-Escola do Paraná;  Diálogo sobre as novas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Psicologia; Diálogo sobre Estágios em Psicologia e  Formação em Psicologia alinhada à Ética e Normativas profissionais.

Possui Graduação em Psicologia pela Universidade Paranaense (1994), Especialização em Psicologia pela Universidade Estadual de Londrina (1997), Mestrado em Psicologia Social e da Personalidade pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2002) e Doutorado em Psicologia pela Universidade São Francisco (2008). Atualmente é Pós doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (PPE/UEM), sob orientação da Professora Doutora Eliane Rose Maio. É Professora titular da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Campus Foz do Iguaçu, Coordenadora do Curso de Psicologia do Centro Universitário FAG, Professora do Centro Universitário FAG nos Cursos de Psicologia e Educação Física. É Psicóloga Clínica e Pesquisadora. Coordenou os cursos de Pós-graduação em Psicologia Clínica Analítico Comportamental e Neuropsicologia.

Psicologa pela UEL. Doutora e Mestre em Psicologia pela UEM. Especialista em Violência Doméstica contra criançaa e adolescentes pela USP.
Coordenadora do curso de Psicologia da UNIPAR – Umuarama – PR

Encontro de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Rede DE Atenção Psicossocial (RAPS)

O XVIII Encontro Paranaense de Psicologia abrirá sua programação para fóruns e encontros para debates, com participação franca à comunidade de pessoas psicólogas e, dentro da temática “Descolonizar Saberes, Resgatar a História e Cultivar o Futuro Ancestral” em muito nos interessa trazer o Sistema Único de Saúde e a consolidação da Rede de Atenção Psicossocial para debate. Posto isso, em 13 de fevereiro de 2025, na Universidade Estadual de Maringá, receberemos colegas da psicologia que atuam no Sistema Único de Saúde com trabalhos de relevância para mediar nossos debates: como cultivar um futuro ancestral e resgatar a história da Luta Antimanicomial e seus esforços para efetivação da Lei 10.216-2001 em meio aos ataques do modelo biomédico neoliberal que tentam desarticular os avanços do paradigma da atenção psicossocial? Estas e outras questões motivarão nossos debates e, com eles, a construção de moções ou propostas a serem debatidas com a categoria e a sociedade. A metodologia desse encontro prevê o apoio de pessoas facilitadoras para a discussão, subdivisão em grupos temáticos e produção de material ou “produto” a partir destas conversas. Venha participar desse importante espaço para fortalecermos a defesa de uma sociedade sem manicômios! 

Graduado em Psicologia (2005-2009), com especialização em Teoria Histórico-Cultural (2010-2011) e mestrado em Psicologia (2011-2013), pela Universidade Estadual de Maringá. Desde 2013 atua como psicólogo na Secretaria Municipal de Saúde. Nesse percurso, trabalhou em Unidade Básica de Saúde, no Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas e na equipe do Consultório na Rua. Atualmente exerce a função de apoio institucional em Saúde Mental.

Psicóloga (CRP-08/37421), antimanicolonial, atuando nos serviços da Rede de Atenção Psicossocial como residente de saúde mental da Escola de Saúde Pública do Paraná. Também é pós-graduanda em Esquizodrama, Esquizoanálise e Análise Institucional pelo Instituto Gregório Baremblitt.

Psicólogo pela UFPR (1996); especialista em Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes, pela USP (1997), em Impactos da Violência na Saúde, pela Ensp/FioCruz (2014); e em Análise de Situação em Saúde, pela UFG (2017); mestre em Psicologia da Infância e da Adolescência pela UFPR (2001). É psicólogo da Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP), da Secretaria de Estado da Saúde do PR (SESA). Foi técnico de referência para a Notificação Intersetorial de Violência Interpessoal e Autoprovocada no SINAN-Net da SESA-PR de 2009 a 2019.
Atualmente é Conselheiro da XV Plenária do Conselho Regional de Psicologia – 8ª Região (CRP-08); membro da Coordenação colegiada da Comissão de Psicologia e Saúde e presidente da Comissão de Orientação e Fiscalização (COF) do CRP-08.

Comunicações Orais

– Notas sobre a descolonização da avaliação psicológica na prática clínica – Submissao/Apresentação: Marcos de Jesus Oliveira;

– ESSA TAL MODERNIDADE/COLONIALIDADE: APROXIMAÇÕES, ATRAVESSAMENTOS E AFETAÇÕES – Submissao/Apresentação: Fábio Cardoso Lopes;

– Acessibilidade na Avaliação Psicológica: como as práticas deveriam ser mais inclusivas para psicólogas Pcds – Submissao/Apresentação: MARIA JÚLIA BOLETTI.

Comunicações Orais

– PROGRAMA DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO NO PÚBLICO JOVEM EM VULNERABILIDADE SOCIAL – Submissao/Apresentação: Sara Cristina Froes;

– Existem obstáculos para o estudo do Feminismo na Psicologia? Um estudo de caso na Análise do Comportamento – Submissao/Apresentação: Yana Linhares;

– VIOLÊNCIA DE GÊNERO E RACISMO ESTRUTURAL: HERANÇAS COLONIAIS E DESIGUALDADES INTERSECCIONAIS – Submissao/Apresentação: Gabriela Gomes Leão;

– Promovendo a (auto)reflexão acerca da masculinidade hegemônica – Submissao/Apresentação: Andriadni Brandt.

Comunicações Orais

– IMPACTOS DO ESPORTE NA SAÚDE MENTAL DE ATLETAS ADOLESCENTES – Submissao/Apresentação: gabriel paz gubert;

– PSICOLOGIA DO ESPORTE E DO EXERCÍCIO FÍSICO: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO COM GRUPOS – Submissao/Apresentação: Luiz Fernando Granetto;

Oficinas

– O Normal e o Psicológico: Uma Contraposição Teórica – Submissão/Apresentação: João Carlos Orquiza.

Oficinas

– A comunicação Não Violenta como técnica de apoio nos atendimentos de jovens e adolescentes – Submissão/Apresentação: Izabela Zampier dos Santos Lima Marach.

Mesa-Redonda: Movimento Hip Hop, literatura e a psicologia social nos cotidianos subalternos

A roda de conversa: “Movimento Hip Hop e a psicologia social nos cotidianos subalternos” terá como enfoque as Batalhas de Rima e como elas têm potencializado o fortalecimento da Cultura Hip Hop e o protagonismo de adolescentes e jovens da cidade de Londrina. Ao destacarmos: 1) os resultados do projeto de extensão “Sarauzin”, o qual tem como objetivo potencializar as ações públicas de cultura em territórios vulnerabilizados; 2) as reflexões decorrentes da pesquisa de mestrado: “Batalha de Rima: estratégia afro-diaspórica de saúde”; e, 3) as experiências de uma jovem MC, DJ, Arte-educadora e estudante de psicologia em seu processo de formação acadêmica e militância no movimento hip hop; 4) a literatura e cantores de RAP fomentaram a discussão, que puderam possibilitar ampliação da percepção sobre aspectos da vida em sociedade e contribuir para aumentar ou diminuir a vulnerabilidade de cada jovem; buscamos contribuir com os processos de sensibilização estética, política e afirmação da vida com vistas à construção de estratégias coletivas de cuidado e valorização das aprendizagens colaborativas provocados pelo contato e compartilhamento das vivências com a cultura Hip Hop. Em síntese, acreditamos na potência das Batalhas de Rima e na cultura Hip-Hop como ferramenta estratégica na construção coletiva de práticas de cuidado em territórios subalternizados, criando oportunidade para as denúncias das opressões e das violências, assim como operando enquanto dispositivo teórico-metodológico a ser utilizados pela psicologia social no fortalecimento das práticas emancipatórias, elaboração do sofrimento psicossocial e engajamento político nas lutas por dignidade e cidadania. Reconhecemos, desse modo, que a partilha de saberes, práticas e experiências posicionadas politicamente e articuladas às ações públicas de cultura oferecem estímulos para a construção de conexões entre diferentes atores sociais com o foco na partilha do sensível e co-construção de sentidos produzidos a partir da multiplicidade de linguagens presentes nos elementos da cultura do Hip Hop – MCs, DJs, Breakdance, Grafite, a literatura e o Conhecimento.

Psicóloga e mestranda em psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UEL (PPGPSI/UEL), é co-gestora do Coletivo Ciranda da Paz com enfoque na produção cultural periférica, já atuou na área da assistência com crianças e adolescentes e na área da psicóloga clínica, atualmente atua no Serviço de Bem-Estar à Comunidade da UEL (SEBEC/UEL), com atendimentos clínicos e mediação de grupos.

Roberth Miniguine Tavanti. É psicólogo com doutorado em Psicologia Social pela PUC-SP. Atualmente é professor do curso de Psicologia da PUC-PR e do departamento de Psicologia Social e Institucional da UEL. Integra o GT Psicologia Social nos Estudos Urbanos: diálogos interdisciplinares da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia – ANPEPP e o Núcleo Londrina da Associação Brasileira de Psicologia Social – ABRAPSO. É colaborador dos Projetos de Extensão: Juventude(s), Direitos Humanos e Antirracismo: rumo a construção do observatório juventude(s) de Londrina e região; e, Equidade é saúde! Cuidando de quem cuida nos serviços de saúde da cidade de Londrina-PR. Dentre as áreas de interesse de pesquisa e intervenção destacam-se: Psicologia Social e Políticas Públicas; Direitos Humanos, Juventudes e Antirracismo; Saúde Mental, Interseccionalidades e Equidade; Práticas Culturais e Movimento Hip Hop.

Conhecida como Cleópatra, Ligia Braga carrega a representação de um bom Hip Hop. Cria dos projetos sociais de arte educação, Cleópatra foi a primeira pessoa da cidade de Londrina/PR a rimar na Batalha da Aldeia em São Paulo/PR, também deixou seus versos de Freestyle em Belo Horizonte/MG e da capital ao interior do seu Estado – Paraná. A música não é o fim, a música é uma constante na trajetória de Cleópatra, nome de batismo recebido assim que passou a competir em batalhas de rima em Londrina, no ano de 2019. A londrinense Ligia Braga, a Cleópatra, é MC, DJ, arte educadora, produtora cultural, Conselheira Municipal de Políticas Culturais do Hip Hop, estudante de Psicologia pela UEL e considera a psicologia e a música como veículos para salvar vidas

: Graduada em Serviço Social pela UEL em 2002. Especialista em Comunicação Não Violenta pela Faculdade Claretiana em 2022. Atualmente aluna especial do Mestrado em Comunicação na UEL. Atua como assistente social no sistema estadual de atendimento socioeducativo na execução da medida de internação no Centro de Socioeducação de Londrina II desde 2008. Há 4 anos está a frente do Clube de Leitura da Socioeducação do Paraná, projeto vencedor do prêmio no CNJ – Prioridade Absoluta – eixo infracional em 2021. Também fundadora do projeto de Rap Se Liga RAPaz da Socioeducação do PR. Esteve na organização da 1° Batalha de Rap socioeducativa e ficou em 2° lugar na premiação nacional.

Mesa-Redonda: Psicologia no contexto do trânsito na promoção da segurança das pessoas e saúde mental

Divulgar a importância da Psicologia no contexto do trânsito na promoção da segurança das pessoas e saúde mental.

Psicólogo: DANILO ZEFERINO BRANDÃO – CRP 08/22055
Pós graduado em TCC. Pós graduado em neuropsicologia. Pós graduado em psicologia jurídica
Pós graduado em avaliação psicológica. Pós graduado em psicologia de trafego. Psicólogo perito examinador de trânsito
Psicólogo membro da junta administrativa de recurso contra exames. médicos e psicológicos DETRAN-PR
Coordenador da comissão de mobilidade humana e trânsito CRP PR

Psicólogo (CRP 12/1418), Doutor em Ergonomia (UFSC/CNAM), Pós-doutorado em Métodos e Diagnóstico em Psicologia (Univ. Barcelona) e em Saúde Coletiva (UNIFESP). Professor e pesquisador do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina, onde coordena o Laboratório Fator Humano. Autor de artigos científicos, livros e testes psicológicos, perito em Psicologia.

Psicólogo, Mestre e Doutor em Psicologia (área de concentração em Avaliação Psicológica) pela Universidade São Francisco (USF). Sócio fundador e presidente da Associação Brasileira de Editores Científicos de Psicologia (ABECiPsi), integrante de Câmaras Temáticas do Conselho Nacional de Trânsito, conselheiro do Conselho Federal de Psicologia de 2017 a 2020 e coordenador do Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI) de 2017 a 2019. Autor de mais de 15 instrumentos e testes psicológicos.

Mesa-Redonda: Silenciamento e adoecimento dos povos indígenas do Paraná

Psicóloga CRP 24/1906, Técnica em Pesquisa e Políticas Públicas do CRP, tem como abordagem o Bem viver, formada em Políticas Públicas e Interseccionalidade pela ONU Mulheres, ativista por Justiça Climática, Presidente do Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente, Coordenadora do Comitê de Orfandade Rondônia e Acre e CEO e atualmente Presidente do Instituto Banzeiro da Amazônia. Por e-mail: cleyannepsique@gmail.com

Psicólogo (CRP-08/15617). Fabio Henrique Arevalo é indígena em retomada do povo guarani nhandeva do MS. Formado em psicologia pela Universidade Estadual de Londrina, atua há 14 anos com políticas públicas. Servidor público da Secretaria Municipal de Assistência Social de Londrina, é colaborador da Comissão Étnico Racial e coordenador do Núcleo de Psicologia e Povos Indígenas do Conselho Regional de Psicologia do Paraná.. Por e-mail: fabiopsicoac@gmail.com

Mulher indígena, ativista, pesquisadora, Psicóloga (CRP 03/ 25213). Graduada em psicologia (2011); Mestra em Antropologia Social (2018); Especialista em Saúde Indígena (2014). Atualmente é docente no curso de psicologia do Centro Universitário do Rio São Francisco (UNIRIOS) e psicóloga de saúde indígena no Distrito Sanitário Especial indígena do estado da Bahia. Idealizadora da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos(as) – ABIPSI. Conselheira do XIX Plenário do Conselho Federal de Psicologia – CFP e coordenadora da Comissão de Direitos Humanos do CFP.

Paulo Karaî Xondaro de Oliveira. Guarani, psicólogo psicodramatista pela Febrap. Produtor e apresentador do Programa Tudo Parente, da Rádio UELFM, da Univesidade Estadual de Londrina. Mestre e doutorando em Saúde Coletiva, pelo Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Estadual de Londrina. Pesquisador bolsista da Frente indígena da pesquisa “Práticas e saberes que vem das margens: encontro e desencontros com a atuação e formação em saúde”. Especialista em Psicodrama, pela Pontifícia Universidade Católica – PUC/São Paulo. Psicodramatista didata-supervisor, pela Federação Brasileira de Psicodrama –FEBRAP. Membro dos comitês organizador e científico do X Congresso Latino Americano de Psicologia – Ulapsi, que será realizado de 31 de julho a 2 de agosto de 2025, na cidade de São Paulo. Autor do capítulo “Ensaio sobre as coletividades e as lógicas coloniais de atuação”, do livro “Que mundo queremos? Eu, você, nós!”, que contém os ensaios vencedores do Prêmio Febrap – 2024. Sócio fundador do Atiaru Instituto de Psicodrama de Londrina. Membro da Diretoria Executiva da Sociedade de Psicodrama de São Paulo – SOPSP na gestão 2015 – 2017. Conselheiro do Conselho Regional de Psicologia do Paraná na gestão 2019-2022. Conselheiro do Conselho Regional de Psicologia na gestão atual. Presidente da Comissão de Ética do CRP08, de 2019 a 2022.

Comunicações Orais

– OS MORTOS IMPORTAM: EPISTEMOLOGIAS ALTERNATIVAS DE EXISTÊNCIA E VINCULAÇÃO – Submissao/Apresentação: VINICIUS DOS SANTOS MOREIRA;

– Resumo do livro “Preconceito, indivíduo e cultura”, de José Leon Crochick – Submissao/Apresentação: Felipe Ilkiu;

– Doação de órgãos: um modo de relação entre mortos e vivos.

Comunicações Orais

– O CORPO EM MOVIMENTO: UMA PROPOSTA DE ESCUTA, ACOLHIMENTO E PRÁXIS COM MULHERES NA OCUPAÇÃO FLORES DO CAMPO EM LONDRINA – Submissao/Apresentação: Livia Maria Camilo dos Santos;

– Promotoras Legais Populares Perifa (PLPs) – Submissao/Apresentação: Cássia Regina Furtado Guimarães;

– Entre o Sofrimento ético-político e o Bem-estar de Mulheres Ativistas.

Mesa-Redonda: A Psicologia nas Práticas Inclusivas: Teorias e Aplicações

“A Psicologia nas Práticas Inclusivas: Teorias e Aplicações” é um evento voltado para profissionais e estudantes de Psicologia e áreas afins, com o objetivo de aprofundar o papel da Psicologia nas práticas inclusivas. Ele visa explorar teorias psicológicas e suas aplicações práticas no contexto da inclusão social e educacional, abordando como intervenções psicológicas podem promover o bem-estar, a igualdade e a valorização da diversidade. O evento contará com uma mesa redonda com momentos de discussão, onde especialistas compartilharão experiências, pesquisas e metodologias para a implementação de práticas inclusivas eficazes, voltadas para pessoas com deficiência, transtornos do desenvolvimento, entre outros.

Sou um homem cadeirante, formado em Psicologia na UFPR (2018-2023). Psicólogo clínico, realizando atendimentos na modalidade online. Realizei estágio não-obrigatório no CRP-PR, na Assessoria Técnica de Políticas Públicas e na Comissão de Orientação e Fiscalização entre o período de julho de 2019 a janeiro de 2024. Pelo CRP-PR coordeno a Comissão Estadual de Psicologia Anticapacitista, colaboro com a Comissão de Ética, representação de controle social no Conselho Municipal de Direitos Humanos de Curitiba e também colaborador Comissão de Ações Afirmativas e Heteroidentificação das eleições seguintes do CFP (2025-2028). Realizei monografia sobre “O SISTEMA CONSELHOS DE PSICOLOGIA E AS POLÍTICAS PÚBLICAS DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: UMA ANÁLISE DOCUMENTAL DA HISTÓRIA DA PSICOLOGIA BRASILEIRA E AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA”. Sendo essa, onde estou submetendo uma inquietação teórica para a próxima edição do CadernoS de Psicologia.

Andressa Pires Martins Santana, Psicóloga Clínica e Social, graduada pela UEM. Compõe a Comissão de Psicologia no SUAS, Coordenadora da Comissão de Estudantes e Comissão Gestora pelo Conselho Regional de Psicologia. Atua como Servidora Pública Municipal em Paiçandu, atendendo famílias em situação de violência e risco social. Atua também no consultório como Psicóloga clínica e com Círculos de Práticas Restaurativas.

Graduada em Psicologia, com Mestrado e Doutorado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Professora aposentada do Departamento de Psicologia da UEM, com experiência nas áreas de Psicologia e Educação Especial, na graduação e pós-graduação latu-sensu, e na graduação em Artes Cênicas. Atuou em projetos acadêmicos voltados às áreas da Educação Especial e Família.

Aline F. Marotto; Psicóloga (CRP 08/24516), Psicóloga Clínica; Especialista em Neuropsicologia; Especialista em TDAH (Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade e impulsividade); Especialista em Avaliação Psicológica. Mestranda em Ciências da Saúde (UEPG). Representante Setorial do Conselho Regional de Psicologia do Paraná no Norte Pioneiro, Membro da Comissão de Psicologia Anticapacitista do CRP / PR. Madrinha do AMAA (Associação de mães de autistas de Arapoti) e do AMA – WB (Associação de mães de autistas de Wenceslau Bráz e Região) onde conduz ações de conscientização e capacitação da comunidade sobre o TEA como voluntária.

Mesa-Redonda: Por uma Ética Profissional Decolonial

Busca-se levantar questões sobre a ética profissional e o quanto há necessidade de reflexão e diálogo para a construção de uma profissão decolonial. Para tal, pretende-se levantar exemplos práticos vivenciados pela categoria, visando aquecer as discussões e o debate com as pessoas participantes.

Pamela Cristina Salles da Silva é psicoterapeuta CRP 08/20935, graduada em Psicologia (UniFil), pesquisadora das tradições culturais com Mestrado em Psicologia (UEL), Doutorado em Psicologia (em andamento) na UFRRJ); Bolsista CNPQ; Contadora de histórias; Bolsista Fundação Cultural Palmares; Colunista da Rádio UEL FM; Conselheira Secretária do Conselho Regional de Psicologia e Coordenadora da Comissão étnico racial – CRP- PR. E-mail:pamelasallessilva@gmail.com; @psi.pamelasalles; @viverecontarhistorias

Possui graduação em Psicologia pelo Centro Universitário Filadélfia (2010), MBA em Gestão de Pessoas (2012), Especialização em Psicologia Clínica pelo Conselho Federal de Psicologia (2018) e Especialização em Fundamentos da Psicanálise: Teoria e Clínica (2021). Atuação profissional como Psicóloga no Conselho Regional de Psicologia 8ª Região, na função de Orientadora Fiscal. Atualmente, é estudante de mestrado em Psicologia Social e Institucional na Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Psicólogo (CRP: 08/32553), mestre e doutorando em Subjetividade e Práticas Sociais na Contemporaneidade pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Estadual de Maringá (PPI-UEM). Docente temporário na Universidade Estadual de Maringá (UEM) e professor no Centro Universitário Cidade Verde (UniCV). Supervisor clínico e em clínica ampliada, além de professor em cursos de especialização com enfoque em Psicologia Fenomenológica e Existencial. Membro do Núcleo de Estudos Reflexos de Palmares, do Laboratório Interinstitucional de Estudos e Pesquisa em Fenomenologia e Existencialismo (LIEPPFEX/CNPq) e do grupo de pesquisa “Fenomenologia, Psicologia e Pensamento Decolonial: ações clínicas, educacionais e institucionais no contexto latino-americano” (UFMT/CNPq). Atualmente, dedica-se ao estudo e à pesquisa das relações entre Frantz Fanon, Fenomenologia e Existencialismo. Autor do livro “A Liberdade em Frantz Fanon: a existência aos olhos dos condenados”, publicado em 2021 pela Apolodoro Virtual Edições.

Comunicações Orais

– Decolonizar a socioeducação pelas imagens: Um chamamento à psicanálise – Submissao/Apresentação: Bruna Souza;

– RELAÇÕES ENTRE RACISMO, COLONIALISMO E NECROPOLÍTICA SOB A PERSPECTIVA CRÍTICA DA PSICANÁLISE – Submissao/Apresentação: Thiago Pereira de Carvalho;

– A noção de psicopatologia de Alfredo Moffatt: contribuições para a psicologia fenomenológica e existencial – Submissao/Apresentação: Mateus Santos Stolle Fiquer;

– PSICANÁLISE E DECOLONIALIDADE: REPENSANDO A SUBJETIVIDADE EM CONTEXTOS PÓS-COLONIAIS.

Oficinas

– Construindo espaços seguros na prisão : possibilidades da Psicologia na execução penal – Submissão/Apresentação: CINTIA HELENA SANTOS.

Apresentação Cultural: Cultura Hip Hop, Ancestralidade e a Luta Antirracista: conexões entre as batalhas de rima, o coletivo Freestyle D Rua e a Psicologia Paranaense

Em frente a Tenda do Bloco B-33

Roda de Conversa para início de carreira e direitos humanos

Busca-se abrir o diálogo com pessoas estudantes de Psicologia e recém formadas, sanando dúvidas frequentes sobre o início de carreira, trazendo aproximação entre essas pessoas e o CRP-PR, bem como orientando e trazendo reflexões acerca dos Direitos Humanos e como ele perpassa pela atuação profissional em Psicologia, nas diversas áreas.

Andressa Pires Martins Santana, Psicóloga Clínica e Social, graduada pela UEM. Compõe a Comissão de Psicologia no SUAS, Coordenadora da Comissão de Estudantes e Comissão Gestora pelo Conselho Regional de Psicologia. Atua como Servidora Pública Municipal em Paiçandu, atendendo famílias em situação de violência e risco social. Atua também no consultório como Psicóloga clínica e com Círculos de Práticas Restaurativas.

Psicóloga (CRP 08/43246), graduada pelo UniCV (2024), com formação em Psicopatologia 2.0 pelo FLNC Cursos Digitais (2024). Especialista em Avaliação Psicológica e Neuroeducação pela Faculdade Metropolitana (2024). Participou de Projeto de Extensão universitária sobre Avaliação Psicoeducacional e de Projetos de Iniciação Científica, com foco em tecnologias digitais e estratégias para uma relação professor-aluno positiva. Possui experiência profissional no contexto escolar e educacional, com ênfase em avaliação e intervenções psicoeducacionais. Atualmente, atua como psicóloga clínica, dedicando-se à avaliação psicológica e à promoção da saúde mental.

Camila Crestani Colombo (CRP-08/13023). Psicóloga formada pela FAG em 2007. Especialista em Psicoterapia Psicanalítica (ESIPP). Especialista em Psicanálise clínica: De Freud a Lacan (PUC-PR). Especializanda em Políticas Públicas e Responsabilidade Social (PUC-PR).

Bruna Frugieri Fernandes (CRP-08/19294) Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), em 2013. Especialista em Psicologia Clínica – Abordagem Psicanalítica pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Atualmente está cursando especialização em Direitos Humanos (na PUC-PR). Atua como Psicóloga Orientadora Fiscal na Comissão de Orientação e Fiscalização (COF) do Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-PR) desde 2017.

Comunicações Orais

– Decolonialidade e Psicologia: repensando sexualidades e gêneros dissidentes – Submissao/Apresentação: Eduardo Henrique Ferreira;

– Rodas de conversa entre estudantes bissexuais: Relato de experiência – Submissao/Apresentação: Ana Clara Ramazotti Totti;

– Desconstruindo Barreiras: Assistência e Estereótipos de Gênero – Submissao/Apresentação: Alessandra Herranz Gazquez.

Comunicações Orais

– Relato de experiência do Projeto Grades em Transgressão: Novos Horizontes de Inclusão e Inovação Social para Mulheres – Submissao/Apresentação: Jeniffer Seles de Oliveira;

– A Comunicação Não Violenta como potência transformadora na adolescência: experiência com jovens que cometeram ato infracional – Submissao/Apresentação: Izabela Zampier dos Santos Lima Marach;

– “CELAS” DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO: O PLANTÃO PSICOLÓGICO DENTRO DE UNIDADES PRISIONAIS – Submissao/Apresentação: Luiz Fernando Granetto.

Comunicações Orais

– Funk Superação, Ancestralidade e Resistência: Um Olhar Decolonial na música “A Dança” de MC Hariel – Submissao/Apresentação: Marina Heitzmann Hara;

– ESTÁGIO DE GRUPOS COM FOCO NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA;

– O PAPEL DA PSICOLOGIA FRENTE A DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL NA DEFESA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES.

Mesa Redonda

– Quando ouvimos, realmente escutamos? Reflexões sobre a escuta clínica como recurso de cuidado integral na diferença – Submissão/Apresentação: Millene Zanoni Dias;

CONVERSAS À SOMBRA DA ARAUCÁRIA - RODA DE CONVERSA “PSICOLOGIA E CONTEXTO SOCIAL”

Possui graduação em Psicologia – Universidad Central de Venezuela (1993), mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999) e doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006). Atualmente é professora efetiva do Departamento de Psicologia Social e Institucional da Universidade Estadual de Londrina, na área de Psicologia Social. É também dançarina pela companhia Rhamza Alli – Escola de Dança do Ventre e oficineira de dança do ventre da Associação Ciranda da Cultura, inspiração para cirandar o mundo. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: psicologia comunitária do cotidiano, redes de políticas públicas cirandeiras, oficinas expressivas e criação de alternativas à violência. Por e-mail: alejandra@uel.br

Psicóloga CRP 24/1906, Técnica em Pesquisa e Políticas Públicas do CRP, tem como abordagem o Bem viver, formada em Políticas Públicas e Interseccionalidade pela ONU Mulheres, ativista por Justiça Climática, Presidente do Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente, Coordenadora do Comitê de Orfandade Rondônia e Acre e CEO e atualmente Presidente do Instituto Banzeiro da Amazônia. Por e-mail: cleyannepsique@gmail.com

14/02/2025 (sexta-feira)

Credenciamento
Fórum de Psicologia e Sistema Penitenciário

É grande o desafio de profissionais da Psicologia que atuam nas Penitenciárias. Além da grande demanda de trabalho, nos deparamos com a complexidade contraditória em que profissionais de psicologia atuam na promoção e defesa dos direitos humanos de pessoas privadas de liberdade, em oposição à expectativa social e institucional de vingança a estas mesmas pessoas. A Psicologia é desafiada a promover saúde mental em um contexto institucional de punição e sofrimento. Diante desta problemática, propomos um espaço de diálogo, em Mesa Redonda para apresentação de Relatos de Experiência de profissionais que atuam no Sistema Penitenciário, seguido de debate e construção de reflexões para caminhos possíveis para proteção e prevenção de saúde mental de pessoas no Sistema Penitenciário.

Formada em psicologia pela Universidade Estadual de Maringá desde de 1999 e com curso de especialização em Educação Especial pela Soet. Formação em facilitação de circulos de Diálogo da Justiça Restaurativa em 2016 pelo Propaz/UEM. Servidora pública Estadual desde 2008, como psicóloga da Casa de Custódia de Maringá.Supervisora de residência técnica na área de psicologia do Complexo Social de Maringá por quase 2 anos. Supervisora de residência técnica na área de psicologia na Casa de Custódia de Maringá por 1 ano e 8 meses. Conselheira da Comissão Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas de Maringá na terceira gestão. Conselheira do Conselho Gestor de Justiça Restaurativa de Maringá; Membro colaborador da CDSG/OAB Maringá (Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB) desde 2019. Pessoa e profissional atuante na defesa dos direitos humanos e da dignidade humana.

Dra Karine Belmont Chaves CRP 08/09262 (origem CRP 06/58602-3). É funcionária pública estadual SESP/DEPPEN-PR, trabalhando com pessoas presas há mais de 22 anos e realizando perícias. Possui Licenciatura e Formação de Psicóloga pela USC (1999). Especialização em Psicologia Clínica pela USP (2001). Mestrado e Doutorado em Sociedade, Cultura e Fronteiras pela UNIOESTE (2013/2023). Foi professora de Psicologia Jurídica em diversas faculdades de Foz do Iguaçu (2007 a 2017) e em cursos de pós-graduação (2018 a 2023). Foi responsável pela disciplina de Psicologia Judiciária da Escola da Magistratura no núcleo de Foz do Iguaçu (2010-2015). Supervisora de estágios e mentora de projetos acadêmicos. Foi instrutora da ESPEN –PR nas disciplinas de Tratamento Penal e Direitos Humanos, sendo ainda facilitadora de Justiça Restaurativa. Participou por muitos anos das gestões locais do CRP 08 e como colaboradora e coordenadora da comissão de Psicologia Jurídica. Participou das políticas públicas nos Conselhos Municipais de Saúde e dos Direitos da Mulher. Estuda particularmente temas de violência-criminalidade-sistema prisional.

Lauro Melo dos Santos, CRP 08/09395. Servidor público estadual atuando há mais de 10 anos no Complexo Médico Penal do Paraná. Psicólogo formado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná em 2003. Especialista na área de Educação Especial com ênfase em inclusão e em Direitos Humanos e Cidadania. Foi professor no curso de pós-graduação em Psicologia Jurídica pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Supervisor de estágio local no Complexo Médico Penal. Participante como colaborador da Comissão de Psicologia Jurídica do CRP do Paraná. Membro do Comitê Estadual Interinstitucional de Monitoramento da Política Antimanicomial e do Gabinete de Crise instalado para tratar do Complexo Médico Penal. Atua como servidor de referência na coordenação do Setor de Psicologia do Complexo Médico Penal do Paraná. Estuda sobretudo a questão da saúde mental no sistema prisional, bem como o sofrimento psíquico e suas relações com a justiça.

Mesa-Redonda: A educação é território indígena: vivências em diálogo com a saúde mental

A mesa-redonda abordará os impactos da educação no contexto indígena para o desenvolvimento e bem-estar das crianças e adolescentes indígenas.

Povo:TALYÁSERI/TARIANA – Mulher Indígena, Ativista e comunicadora em Direitos Indígenas, Psicóloga , Pós Graduada em Neuropsicólogia .Formada pela
Universidade Federal de São Carlos-UFSCar (SP). Atuações: Psicóloga Clínica com Abordagem em Teoria Cognitiva Comportamental. Psicóloga da Educação da Secretaria Municipal de São
Gabriel da Cachoeira-AM 2021 à 2023. Membra da Articulação Brasileira dos(as) Indígenas Psicólogos(as)-ABIPSI. Atualmente: Residente (R 1) do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental-PRMSM(UFSCar-Campos São Carlos). Nascida em Território Indígena , no Distrito de Iauarete -AM (T.I Alto Rio Negro).

Ayla Krig Si Wollinger Fernandes, indígena da etnia Kaingang, Terra indígena de Rio das cobras/PR, graduanda de Psicologia pela Universidade Federal do Paraná, pesquisadora do projeto em extensão MediAÇÃO: diferenças em conflito, com o projeto “A psicologia nos processos de educação escolar e de saúde na terra indígena de Rio das Cobras/PR”; membro do Núcleo de Psicólogos Indígena do Paraná do Conselho Regional de Psicologia (CRP) e bolsista pela fundação araucária de iniciação científica PIBIS-SIPAD/UFPR desde 2021.

Graduação em PEDAGOGIA – UNICS – UNIVERSIDADE CATÓLICA DIOCESANA DO SUDOESTE DO PARANÁ (2004). QPM -quadro próprio do magistério da Secretaria de Estado da Educação do Paraná – Coordenador Pedagógico no COLÉGIO ESTADUAL INDÍGENA PROFESSOR CANDOCA TÃNHPRAG FIDENCIO-EIFM- MUNICÍPIO DE NOVA LARANJEIRAS-PR. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Escolar Indígena ,especialização em Gestão Escolar, Supervisão Escolar, Orientação Educacional, Mestre em Educação – Linha de Pesquisa: Políticas e Gestão em Educação- Título: Atuação e Formação de Professores Pedagogos Indígenas no Paraná, pela Universidade Estadual de Maringá – UEM e Doutor pelo Programa de Pós Graduação em Antropologia na Universidade Federal do Paraná.

Mesa-Redonda: Psicologia e Direito no contexto de adolescentes e adultos na transição de gênero

A presente apresentação tem o intuito de realizar uma discussão sobre o processo de transição de gênero no Brasil e o papel do psicólogo neste cenário e a respeito da avaliação psicológica de adolescentes a adultos incluindo uma reflexão da escassez de pesquisa cientifica neste âmbito. Posteriormente será abordado o direito das pessoas trans no processo de transição, desde o direito ao tratamento médico incluindo tratamento hormonal, cirúrgico, fonoaudiológico entre outros e os pedidos ao judiciário para requisição de nome social, destacando também as principais demandas requeridas ao poder judiciário. Por fim taremos uma reflexão a respeito do desenvolvimento do adolescente e o processo de transição do período de adolescência para idade adulta e mudança de gênero. Também será abordado a respeito de transfobia e dificuldade de inclusão no Brasil das pessoas trans.

Thainã é formado em Psicologia e mestre em Análise do Comportamento pela Universidade Estadual de Londrina. Atualmente trabalha como psicólogo clínico, com foco em populações dissidentes e acompanhamento clínico de pessoas com TDAH e Altas Habilidades/Superdotação, tendo experiência prévia com psicologia da educação e neuropsicologia. Já foi coordenador do DIVERGES do CRP/PR entre 2018 e 2020.

psicólogo formado pela PUCPR (2021), com especialização em Psicologia Jurídica (PUCPR, 2022) e pós-graduação em Xadrez (FAHE, 2024). Atua no Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) Boa Vista, em Curitiba (PR), onde trabalha com saúde mental infantojuvenil. Possui experiência em Avaliação Psicológica para procedimentos como cirurgias bariátricas, vasectomia, laqueadura, além de hormonização para atividades físicas e transição de gênero. Atualmente, está cursando Direito na PUCPR. Além da atuação profissional, pratica Xadrez e Esgrima.

Graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e Pós-Graduanda em Psicologia Jurídica pelo IPEBJ – Instituto Paulista de Estudos Bioéticos e Jurídicos, atua como Psicóloga Clínica na W.insight – Clínica Interdisciplinar, como Psicóloga Perita TJPR e como Assistente Técnica Judicial. ——–Atualmente está como coordenadora da Comissão Estadual de Psicologia Jurídica do CRP-PR; é pesquisadora nos temas de Psicologia Jurídica, com ênfase na Violência contra Crianças e Adolescentes – principalmente no contexto cibernético; e é estagiária concursada de pós-graduação no Centro de Medidas Socialmente Úteis do TJPR. Foi referência técnica no NUSELON – Acolhimento Institucional em Londrina/PR; estagiária concursada no Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), onde atuou nas Varas de Família e Sucessões e Infância e Juventude e também, estagiária no Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas ou Testemunhas de Crimes (NUCRIA), na Delegacia Especializada da Polícia Civil do Paraná (PCPR), em Londrina. No campo do Ensino, tem experiência como palestrante nos temas da Psicologia Clínica e Jurídica. Instagram: @psifernandaterras
E-mail: contato@psifernandaterras.com.br

Mesa-redonda: Economia Solidária e Saúde Mental

A Economia Solidária e a Saúde Mental estão intimamente ligadas, especialmente no contexto da inclusão social e da reabilitação psicossocial. Através da Economia Solidária, é possível promover: inclusão social, autonomia e emancipação, combater estigmas, desenvolver novas habilidades e reduzir o isolamento social. Essas iniciativas mostram como a Economia Solidária pode ser uma ferramenta poderosa para promover a saúde mental e melhora na qualidade de vida das pessoas, criando um ambiente onde todos têm a oportunidade de prosperar.

Mestrando em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de – UEM. Desenvolve pesquisa na área da antropologia, com ênfase em antropologia cultural e atua principalmente com os temas: identidade, pertencimento, não lugar e relações raciais, buscando compreender as relações entre a população negra, cotas raciais e a universidade. Foi bolsista do projeto Fortalecendo os Empreendimentos Econômicos Solidários: estratégias para a inclusão social (SETI), sob coordenação da professora Dra. Carla Almeida, na Incubadora Unitrabalho – UEM e bolsista no projeto Liderança feminina e Economia Solidária: geração de trabalho e renda no Conjunto Habitacional José Richa Sarandi/PR (Fundação Araucária) sob coordenação da professora Dra. Mara Lucy Castilho.

Psicóloga formada pela Universidade Estadual de Maringá, atualmente é mestranda no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da mesma Universidade, atuando na linha de Subjetividade e Práticas Sociais na Contemporaneidade, e membro do Projeto de Pesquisa Institucional: “Gênero e Violência: Implicações feministas para a rede de enfrentamento à violência contra as mulheres”. Foi bolsista do Programa Universidade Sem Fronteiras (SETI-PR), no Núcleo/Incubadora Unitrabalho/UEM, nos seguintes Projetos de Extensão: “Quitutes e Belezuras: A identidade cultural regional refletida na alimentação e no artesanato”, sob coordenação da Prof. Dra. Mara Lucy e “Economia Solidária nas escolas: discutindo a diversidade e o mundo do trabalho”, sob coordenação da Prof. Dra. Marivânia Conceição de Araujo.

Bióloga, Doutora em Biologia Comparada. Formada em Psicologia na Universidade Estadual de Maringá em 2025. Atuou como bolsista da Incubadora UNITRABALHO, participando de diferentes projetos na Economia Solidária.

Mesa-redonda: O Futuro também é Africano: Descolonização das Mentes e a Construção de Caminhos para Igualdade e Saúde Mental

A presente proposta busca discutir o atendimento psicológico à população negra a partir da consideração de diferentes marcadores sociais e abordagens da psicologia, com o intuito de evidenciar a necessidade de um olhar clínico sensível e plural. O racismo estrutural, as desigualdades econômicas e as violências simbólicas e físicas que permeiam as experiências dessa população configuram contextos de sofrimento que vão além da individualidade, demandando uma compreensão mais ampla e crítica por parte dos profissionais da psicologia. Nesse sentido, pretende-se integrar a ideia de “Cultivar o Futuro Ancestral”, promovendo práticas que levem em consideração as tradições ancestrais, empoderem as comunidades e garantam a continuidade desses saberes para futuras gerações. Assim sendo, espera-se construir uma discussão política, ética e que considere as singularidades e as interseccionalidades da população negra.

Psicólogo e psicanalista. Professor-Adjunto da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). Doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília com estágio no Center for Interdisciplinatory Gender Studies do Departamento de Sociologia e Política Social da Universidade de Leeds (Reino Unido). Mestre em Literatura e Práticas Sociais pela Universidade de Brasília. Bacharel em Psicologia. Licenciado em Letras e em Sociologia. Possui especializações em várias áreas, tais como neuropsicologia e avaliação psicológica. Foi membro da diretoria da Associação de Investigadores Afrolatinoamericanos e do Caribe (AINALC, 2018-24). Lidera o “Laboratório Frantz Fanon de Avaliação Psicológica e em Saúde Mental” e o projeto de extensão “Clínica Intercultural e em Diversidade”. Atualmente, coordena o Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos Latino-Americanos e o curso de especialização lato sensu em Gênero e Diversidade na Educação, ambos da Universidade Federal da Integração Latino-Americana. Colabora com a comissão étnico-racial, da diversidade sexual e de gênero e de psicologia clínica do Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRPPR). Realiza pesquisa sobre as relações entre saúde, sofrimento psíquico e cultura, sobre as relações étnico-raciais e de gênero e sobre o pensamento social latino-americano.

Homem cis negro, psicólogo formado em Psicologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) com ênfase em atendimento clínico individual voltado à psicanálise pela abordagem lacaniana. Pela UEL, possui experiência em atuação clínica e institucional, com destaque para o campo da saúde mental. Conta com experiências por meio dos estágios de formação nos campos da Assistência Social e Saúde Mental. Atualmente cursa especialização na pós-graduação no Instituto IPPERG, realizando a especialização em psicanálise e relações de gênero: ética, clínica e política. Já os estudos se concentram no campo da saúde mental, políticas públicas e assistência social. Assim, os estudos transitam nos campos da produção decolonial e um pensamento crítico da psicanálise no território brasileiro, levando em conta os seus marcadores sociais e as práticas culturais e políticas envolvidas nessa produção, ainda mais na construção e consolidação de um pensamento teórico marcadamente pensado para o território latino e brasileiro. Assim, os estudos em torno das questões e relações étnico raciais, de gênero, classe e psicanálise são os campos em que seus estudos se concentram, bem como os atravessam nas questões clínicas.

Daniel Fauth Martins é graduado e mestre em Direito (UFPR), e graduado (PUCPR) e doutorando (UFSC) em Psicologia, especialista em criminologia (ICPC) e em prática clínica psicanalítica (PUCPR). Atua junto ao setor privado e ao Poder Judiciário no desenvolvimento de ações de prevenção de violências a partir de fatores identitários. Também atende como psicólogo clínico (CRP 08/30.338) e psicanalista.

Psicóloga e mestranda em psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UEL (PPGPSI/UEL), é co-gestora do Coletivo Ciranda da Paz com enfoque na produção cultural periférica, já atuou na área da assistência com crianças e adolescentes e na área da psicóloga clínica, atualmente atua no Serviço de Bem-Estar à Comunidade da UEL (SEBEC/UEL), com atendimentos clínicos e mediação de grupos.

Mesa-redonda: Desafios do século XXI à Psicologia na América Latina e Caribe

O debate sobre os fundamentos epistemológicos e metodológicos da Psicologia na atualidade é fundamental para se constituir uma Psicologia Concreta e fazer frente ao avanço das ideologias de ultradireita na América Latina e Caribe. Nesta mesa propomos apresentar à luz da Psicologia Histórico-Cultural e da Psicologia da Libertação os modos de produção da vida e das singularidades humanas no contexto capitalista dependente latino americano e caribenho atrelado ao crescimento das ideologias ultraliberais neste início de século. Abordaremos a centralidade da questão agrária na determinação das políticas sociais e de desenvolvimento da região em detrimento do acesso das maiorias populares aos bens materiais e imateriais e as possibilidades de superação presentes no interior dos movimentos sociais organizados e do estabelecimento de processos educativos emancipatórios formais e não formais.

Doutora (2019) e mestre (2016) pelo Programa de Psicologia Social do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo-USP. Graduada em Psicologia (2011) e Pedagogia (2008) pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO). É professora adjunta da graduação e da pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Atua em Psicologia Social e Educação Popular junto aos Movimentos Populares, Povos e Comunidades Tradicionais da Amazônia. Integra a Direção Nacional da ABRAPSO gestão 2024/25.

Psicóloga, professora do Departamento de Psicologia na Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro – PR). Mestre e doutora em Psicologia Social e do Trabalho pela Universidade de São Paulo (USP). Vice-líder do Grupo de Pesquisa Psicologia e Educação na Perspectiva Histórico-Cultural (CNPq) e integrante do Grupo de Trabalho Psicologia e Marxismo da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia (Anpepp).

Psicóloga, licenciada em Psicologia, professora Adjunta da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), docente orientadora e pesquisadora do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina da Universidade de São Paulo (PROLAM/USP). Doutorado e pós-doutorado pelo Programa em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo. Coordena o grupo de pesquisa Psicologia e Educação na perspectiva Histórico-Cultural/CNPq e o Laboratório Interinstitucional de Psicologia Escolar e Políticas Públicas. Participa da Red Baró América Latina y El Caribe e do Grupo de Trabalho Trabajo intelectual, pensamiento y modernidad en América Latina, siglos XIX-XX da Associação de Historiadores Latinoamericanistas e Europeus. E-mail: alayde@unicentro.br

Comunicações Orais

– Afundando caravelas: por uma rebelião revolução psicoepistêmica – Submissao/Apresentação: Fábio Cardoso Lopes;

– Psicologia e Anticolonialismo: Uma Prática de Libertação – Submissao/Apresentação: Iana Ferreira dos Santos;

– REFLEXÕES SOBRE ANTROPOCENO, COLONIALISMO E ECOPSICOLOGIA – Submissao/Apresentação: Mônica Vaz de Carvalho Verussa.

Comunicações Orais

– Por uma Ética de Experimentação na Pesquisa em Psicologia: Saberes Locais, Relações de Poder e Produção Coletiva – Submissao/Apresentação: Ruth Piveta;

– GRADUAÇÃO E A PESQUISA EM PSICOLOGIA: UMA ANÁLISE DA BRANQUITUDE – Submissao/Apresentação: Mariana Barros Cunha;

– O Racismo Epistêmico na Produção do Conhecimento em Psicologia: por uma formação decolonial.

Mesa Redonda

– Não queremos ficar enCAPSulados, nossas vozes precisam existir

Mesa Redonda

– Precisamos falar sobre saúde mental no sistema prisional – Submissão/Apresentação: KARINE BEMONT CHAVES.

Apresentação Cultural – em frente a tenda do Bloco B-33

 “Morri, renasci, de cinzas transcestrais revivi: Jake Bright em A FALECIDA”. Submissão/Apresentação: Beti Clarão Anderman Mazalotti.

Mesa-Redonda: Psicologia Escolar: Diversidade e Inclusão à Luz da Lei 13.935

A mesa-redonda proposta tem como objetivo criar um espaço de reflexão e diálogo sobre a Psicologia Escolar, com ênfase na necessidade de decolonizar saberes na prática psicológica. As discussões abordarão a importância do apoio psicológico na inclusão de estudantes com dificuldades de aprendizagem, explorando como a atuação dos psicólogos pode facilitar essa inclusão por meio do desenvolvimento de estratégias personalizadas que atendam às necessidades específicas de cada aluno. Além disso, será realizada uma análise dos desafios enfrentados por educadores e profissionais de saúde mental na identificação e suporte a esses alunos, permitindo a troca de experiências bem-sucedidas que possam servir de modelos inspiradores. Outro aspecto central do debate será a implementação da Lei 13.935, com uma avaliação de seu impacto no atendimento aos estudantes. A discussão incluirá as melhores práticas e a formação contínua dos profissionais, enfatizando como a presença de psicólogos nas escolas pode fazer a diferença no suporte às diversas necessidades educacionais. Por fim, refletiremos sobre a importância de reconhecer e valorizar diferentes saberes e abordagens no atendimento às diversas realidades dos estudantes, garantindo que todos tenham acesso a uma educação de qualidade e inclusiva. Assim, esta mesa-redonda se propõe a ser um espaço de aprendizado coletivo, onde as vozes de todos os participantes contribuirão para um diálogo construtivo em prol da inclusão e da diversidade na educação.

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Paraná, Mestre em Educação pela Universidade do Centro-Oeste do Paraná, Pós-Graduada em Psicopedagogia pelo ESAP, Graduada em Psicologia pela Faculdade Sant’Ana e Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Atua como Psicóloga Escolar em Cascavel-PR e Professora Universitária.

Jussara Henn, professora por 42 anos, alfabetizadora. Conclui o Magistério no Colégio
João Manoel Mondrone em 1982. Letras pela FECIVEL em !990. Especialista em
Língua Portuguesa pela FAFIPAR , Pós graduada em Magistério Superior pela FESP.
Psicologia pela UNIPAR em 2010. Pós graduada em Fenomenologia Existencial pela
Unipar, Especialista em Adolescência em Conflito com a Lei pela UNIPAN.
Especialista em Infância e Adolescência pela EMH – Escola Mineira de Humanidades,
Especialista em Altas Habilidades pela UNINA. Psicopedagoga clínica e Institucional.
Mestre em Psicologia Social e Saúde pela Tuiuti. Psicóloga voluntária na Ong Acolher
há sete anos no acolhimento de transexuais, Psicóloga Voluntária há 08 anos com
Mulheres vítimas de violência doméstica e Psicóloga Escolar Educacional por 03 anos.
Estou como Psicóloga Clínica Existencialista há 14 anos e neste ano estou no Conselho
de Psicologia Escolar e Educacional.

Graduação em Psicologia pela Universidade Paranaense (1994), Especialização em Psicologia pela Universidade Estadual de Londrina (1997), Mestrado em Psicologia Social e da Personalidade pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2002), Doutorado em Psicologia pela Universidade São Francisco (2008), Pós doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (PPE/UEM) (2023). É Professora titular da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Campus Cascavel, Coordenadora do Curso de Psicologia do Centro Universitário FAG, Professora do Centro Universitário FAG nos Cursos de Psicologia e Educação Física. É Psicóloga Clínica e Pesquisadora. Membro do NUDISEX (Núcleo de Pesquisas e Estudos em Diversidade Sexual) UEM/Maringá. MembrodaABEP

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina – (PROLAM) – Universidade de São Paulo (USP), Mestre em Psicologia Escolar/Educacional pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Graduada em Psicologia pela Universidade Paranaense (UNIPAR) e em Letras pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), Especialista em Psicanálise Clínica e Institucional; Especialista em Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado (AEE); Especialista em Adolescente em Conflito com a Lei., Professora Pesquisadora do Programa de Desenvolvimento Educacional do Estado do Paraná (PDE); Professora do quadro próprio do magistério da Secretaria de Educação do Estado do Paraná e atualmente estou na função de Diretora Auxiliar do Colégio Estadual São Cristóvão no Município de Cascavel-PR e Psicóloga Escolar/Educacional e Clínica.

Graduando em Psicologia (UEM-1984). Mestrado em Psicologia (UNESP-Assis, 2002). Doutorado em Educação Escolar (UNESP-Araraquara, 2008)
Pós-Doutorado em Educação Escolar (UNESP-Araraquara, 2011). Coordenadora do NUDISEX ( Núcleo de Estudos e Pesquisas em Diversidade Sexual)
Professora do Programa de Pós-graduação em Educação (PPE) da UEM.

Mesa-redonda: Violências, Direitos Humanos e Psicologia: Desafios atuais para o campo educacional

As escolas são espaços privilegiados de formação de sujeitos, onde, além do aprendizado formal, ocorrem processos de socialização que refletem e, muitas vezes, perpetuam desigualdades estruturais presentes na sociedade. A violência escolar, quando analisada sob uma perspectiva crítica e decolonial, revela-se como parte de um fenômeno mais amplo que envolve opressões históricas, como o racismo, a colonialidade, o patriarcado e as diversas formas de exclusão social. A mesa se propõe a abordar as violências presentes no contexto escolar a partir de uma leitura crítica que contemple os direitos humanos e as abordagens decoloniais na atuação psicológica. Busca-se destacar o papel da psicologia em desafiar as hierarquias de poder que alimentam essas violências e promover práticas educativas e interventivas que valorizem as subjetividades dos sujeitos escolares, reconhecendo suas histórias e realidades.

É psicóloga, especialista e mestre em Educação (UEM), doutora em Educação Escolar (UNESP), Pós-doutora em Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano (USP). É professora aposentada da graduação e Pós-Graduação em Psicologia da UEM. Foi Professora Visitante Nacional Sênior (Capes/PPGPSI-UNIR) e é professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Rondônia. Foi professora da Rede Estadual de educação do Paraná e psicóloga da Secretaria Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de Educação de Maringá. É Presidente atual da ABRAPEE.

É Conselheira do Conselho Federal de Psicologia – CFP (Gestão 2020-2022/ Gestão 2023-2025), tendo integrado também a Comissão Nacional de Direitos Humanos do CFP (Gestão 2017-2019). Foi Conselheira-vice presidenta do Conselho Nacional dos Direitos das Crianças e Adolescentes – CONANDA 2023, Presidenta em 2024 e atualmente é conselheira. Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR – 2008). Especialização em Psicologia Jurídica pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR – 2012). Atuou como Psicóloga do SUAS trabalhando no Centro de Referência Especializado da Assistência Social – CREAS. Foi Gerente da Proteção Social Especial e Coordenadora da Proteção Social Especial de Média Complexidade no município de Curitiba. Desde 2014, atua como Psicóloga no Tribunal de Justiça do Paraná – TJPR, nas matérias de Infância e Juventude, Família e Juizado Especial Criminal.

Psicólogo (CRP 08/30587), mestre em Psicologia (UFPR) e doutorando em Educação (UFPR), na linha Processos Psicológicos em Contextos Educacionais. É professor substituto do Setor de Educação da Universidade Federal do Paraná, membro do Observatório do Clima Institucional e de Prevenção da Violência em Contextos Educacionais (Xará) e psicólogo na Secretaria de Educação do Estado do Paraná. É conselheiro do XV Plenário do CRP-PR, integrante da Comissão de Psicologia Escolar e da Educação e presidente da Comissão de Ética. @andreysouza.psi

Psicóloga, licenciada em Psicologia, professora Adjunta da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), docente orientadora e pesquisadora do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina da Universidade de São Paulo (PROLAM/USP). Doutorado e pós-doutorado pelo Programa em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo. Coordena o grupo de pesquisa Psicologia e Educação na perspectiva Histórico-Cultural/CNPq e o Laboratório Interinstitucional de Psicologia Escolar e Políticas Públicas. Participa da Red Baró América Latina y El Caribe e do Grupo de Trabalho Trabajo intelectual, pensamiento y modernidad en América Latina, siglos XIX-XX da Associação de Historiadores Latinoamericanistas e Europeus. E-mail: alayde@unicentro.br

Mesa-redonda: Formação de profissionais da Psicologia para atuação junto a povos indígenas

A mesa abordará a experiência de formação de profissionais da Psicologia para atuação junto a povos indígenas.

Ayla Krig Si Wollinger Fernandes, indígena da etnia Kaingang, Terra indígena de Rio das cobras/PR, graduanda de Psicologia pela Universidade Federal do Paraná, pesquisadora do projeto em extensão MediAÇÃO: diferenças em conflito, com o projeto “A psicologia nos processos de educação escolar e de saúde na terra indígena de Rio das Cobras/PR”; membro do Núcleo de Psicólogos Indígena do Paraná do Conselho Regional de Psicologia (CRP) e bolsista pela fundação araucária de iniciação científica PIBIS-SIPAD/UFPR desde 2021.

Apoiadora e aprendiz dos mundos Kaiowá e Guarani. Psicóloga, mestre e doutora em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), com estágio pós-doutoral na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Docente da graduação e pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do HU/UFGD. Pesquisadora da Cátedra UNESCO Gênero, Diversidade Cultural e Fronteiras.

Pamela Cristina Salles da Silva é psicoterapeuta CRP 08/20935, graduada em Psicologia (UniFil), pesquisadora das tradições culturais com Mestrado em Psicologia (UEL), Doutorado em Psicologia (em andamento) na UFRRJ); Bolsista CNPQ; Contadora de histórias; Bolsista Fundação Cultural Palmares; Colunista da Rádio UEL FM; Conselheira Secretária do Conselho Regional de Psicologia e Coordenadora da Comissão étnico racial – CRP- PR. E-mail:pamelasallessilva@gmail.com; @psi.pamelasalles; @viverecontarhistorias

Indígena Kaingang, formanda de psicologia, colaboradora do núcleo indígena da Comissão Étnico Racial, do Conselho Regional de Psicologia.

Mesa-redonda: Trabalho Social com Famílias: Convivência Intergeracional e Boas Práticas a partir de uma Perspectiva Decolonial

Esta mesa foi organizada pela Comissão de Psicologia e Assistência Social de Londrina, composta por profissionais que atuam em diferentes níveis da proteção social, desde a básica até a especial. Alguns atuam em regime de trabalho com a prefeitura de pequenos municípios, outros em Organizações da Sociedade Civil (OSCs). A diversidade de suas experiências e contextos levou a construção de uma temática comum: a reflexão crítica sobre os enquadramentos coloniais na Política de Assistência Social, especialmente no que se refere à categoria família. A proposta busca analisar a categoria “família” em suas diversas formas de organização e existência, que se apresentam de maneira complexa e multifacetada, seja pela presença ou ausência nos processos de trabalho. A vivência familiar se entrelaça com temporalidades fluidas, marcada por escolhas, cuidados e conflitos. Essas dinâmicas envolvem tanto a construção quanto o apagamento de memórias e afetos, gerando enlaces que desafiam, tanto positiva quanto negativamente, as fronteiras dos direitos humanos, da psicologia, do vínculo sanguíneo e afetivo. Neste cenário, o psicólogo se vê desafiado a atuar de forma sensível, considerando que suas práticas, para serem eficazes, devem ser pautadas por boas práticas profissionais, refletindo uma postura ética e atenta às diversidades e contradições familiares. Com uma perspectiva decolonial, entende-se o trabalho de convivência coletiva como um campo de potência e transformação. Três profissionais, com experiências em diferentes territórios brasileiros, irão partilhar suas vivências, cartografando as formas de alianças familiares e nos convidando a refletir sobre as complexidades das relações e seus entrelaces com os equipamentos de proteção de Assistência Social. É nesse cenário que buscamos pensar práticas possíveis e pertinentes aos diferentes contextos. A problematização central envolverá os desafios do trabalho no campo social, abordando a intersecção de raça, gênero, renda e outros marcadores sociais, e refletindo sobre como esses fatores contribuem para a produção de vulnerabilidades e riscos que afetam diretamente a capacidade protetiva das famílias. Diante das dificuldades que enfrentamos enquanto grupo e coletivo, este momento também nos convida a refletir sobre as boas práticas na atuação do psicólogo, parafraseando o conhecido verso “Para não dizer que não falei das flores”, ao considerar os caminhos e bons frutos dessa profissão na realidade brasileira.

Ruth Tainá Aparecida Piveta, psicóloga e doutora em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus Assis/SP. Atua no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) há 13 anos, com experiência em CREAS, CRAS, acolhimento institucional, e atualmente exerce a função de secretária executiva do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Londrina/PR. Professora colaboradora na Universidade Estadual de Londrina (UEL) desde 2024.

Possui Mestrado em Psicologia Social pela UEL, Especialização em Saúde Mental (UEL) e Políticas Públicas para Infância e Juventude (UEM).
Servidora da Secretaria de Assistência Social de Londrina desde 2011. Conselheira vice-presidente do XV Plenário do CRP 08, compõe o CREPOP, Comissão Étnico Racial e Comissão de Psicologia na Assistência Social.

Psicóloga CRP 05/41667. Mestre e Doutoranda em Psicologia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Trabalhadora do SUAS, servidora da Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu, supervisora institucional e clínica, docente universitária, psicóloga clínica. Pesquisadora de políticas públicas sociais para primeira infância.

Doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas. Mestre em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local pelo Centro Universitário UNA. Especialista em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes pela Universidade Cruzeiro do Sul. Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Analista de Politicas Públicas da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Docente de Pós-graduação Lato Senso. Consultora do UNICEF-Brasil, atua no desenvolvimento de consultorias, supervisão técnica, capacitações e cursos na área da política de Assistência Social. Atua principalmente com os seguintes temas: Intervenção Psicossocial, políticas públicas, gestão social, cidadania, família, grupos e psicologia social.

Comunicações Orais

– LETRAMENTO RACIAL CRÍTICO SEGUNDO A REPRESENTAÇÃO FEMININA NA LITERATURA INFANTIL: UM OLHAR PARA AS ESCREVIVÊNCIAS DAS PROTAGONISTAS NO COMBATE AO “IMAGINÁRIO BRASILEIRO” – Submissao/Apresentação: Fernanda Alves de Lima;

– Complexo racial e Histórias infantis: Diálogos entre a psicologia analítica e a educação – Submissao/Apresentação:Luiz Henrique dos Reis Souza;

– O Sonho da Árvore Encantada: um relato de experiência – Submissao/Apresentação: Flavia Bortoleto Gonçalves.

Comunicações Orais

– AS RAÍZES DA MERITOCRACIA: A RELAÇÃO ENTRE O DISCURSO BRANCO E O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR – Submissao/Apresentação: Isabele da Costa Lourenço;

– O Papel do Coletivo Uni(Di)versidade na Valorização de Conhecimentos Locais e Inclusivos – Submissao/Apresentação: Anne Paim Zandoná;

– RECONHECENDO OS MICRO-LUGARES NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E CIDADÃ DA PSICÓLOGA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA – Submissao/Apresentação: Mayara Yukari Ogata.

Comunicações Orais

– Sustentabilidade e a Contação de Histórias Afro-brasileiras, Africanas e Indígenas – Submissao/Apresentação: Jefferson Silva;

– O protagonismo das professoras da infância e as relações étnico-raciais: Proposições lúdicas a partir dos jogos, brinquedos, brincadeiras e hora do conto – Submissao/Apresentação: Jefferson Silva;

– ARTE NA PROMOÇÃO DE SAÚDE NO CONTEXTO DO TRABALHO COMUNITÁRIO: PROTAGONISMO E COLETIVIDADE.

Mesa Redonda

– GÊNERO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE MENTAL: enfrentamentos e desafios no cuidado de mulheres usuárias de substâncias psicoativas – Submissão/Apresentação: mateus alexandre pratas Rezende.

Oficinas

– Cartas para os Meus EUs – Submissão/Apresentação: DANIELLE SOUSA PACHECO.

Mesa-redonda: A Psicologia do Esporte como promoção de Saúde Mental

Trata-se de psoposta sobre as estratégias de promoção da saúde mental no contexto esportivo e a inserção de profissionais da Psicologia do Esporte em prol de uma qualidade de vida de todas as faixas etárias que se beneficiam das atividades físicas e esportivas.

Possui Graduação em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá (1982), Formação em Psicologia pelo Centro de Ensino Superior de Maringá (2010), Mestrado e Doutorado em Ciência do Movimento Humano pela Universidade Federal de Santa Maria (1990-1993 e 1995-1999). Pós Doutorado na UFSC (2012-2014). Ex-Atleta da seleção brasileira de handebol (1983-1987). Membro do Comitê Olímpico Brasileiro nos Jogos Olímpicos de Sidney-2000 e Rio-2016. Membro assessor do Ministério do Esporte (2017-2018), na ABCD (Autoridade Brasileira de Combate ao Doping). Atualmente é Professora de nível Associado da Universidade Estadual de Maringá-PR. Professora do Programa Associado de Pós graduação em Educação Física UEM/UEL. É membro da Comissão de Ciência e Educação (CCE) da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). É líder do grupo de pesquisa GEPEDH (Grupo de Estudos de Psicologia do Esporte e Desempenho humano). É psicóloga da Seleção Brasileira de Ginástica Ritmica Adulta (2023). Tem experiência em educação Física e Psicologia aplicada ao esporte, atuando na consultoria de atletas, treinadores, equipes e seleções de várias modalidades. Adicionalmente atuou como membro assessor da CBG na Seleção brasileira de Ginástica Ritmica (2000 à 2017), participando de Jogos Olímpicos, Campeonatos mundiais e Copas do mundo. É bolsa produtividade em pesquisa pelo CNPq.

Psicóloga, mestra em educação, pesquisadora do futebol, da imagem e do cotidiano. Criativa, comunicadora, curiosa e realizadora audiovisual. É pesquisadora vinculada ao Núcleo de Estudos e Pesquisas Educação e Sociedade Contemporânea (NEPESC/CNPq) e ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Estudos do Futebol Brasileiro (INCT/CNPq). Estuda formação em futebol e desenvolve pesquisa com jogadores das categorias de base há dez anos. Atuou como psicóloga voluntária/pesquisadora na Associação Chapecoense de Futebol e no Figueirense Futebol Clube, agremiação na qual atualmente produz um filme documental sobre a vida e a identidade dos jovens-jogadores em formação. É colunista do Ludopédio (maior portal de comunicação científica sobre futebol da América Latina), onde escreve sobre seus estudos e experiências no universo futebolístico.

Possui Graduação em Psicologia pela Universidade Paranaense (1994), Especialização em Psicologia pela Universidade Estadual de Londrina (1997), Mestrado em Psicologia Social e da Personalidade pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2002) e Doutorado em Psicologia pela Universidade São Francisco (2008). Atualmente é Pós doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (PPE/UEM), sob orientação da Professora Doutora Eliane Rose Maio. É Professora titular da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Campus Foz do Iguaçu, Coordenadora do Curso de Psicologia do Centro Universitário FAG, Professora do Centro Universitário FAG nos Cursos de Psicologia e Educação Física. É Psicóloga Clínica e Pesquisadora. Coordenou os cursos de Pós-graduação em Psicologia Clínica Analítico Comportamental e Neuropsicologia.

Mestre em Ciências do Esporte, Psicóloga do Esporte desde 1991, Especialista em Psicologia do Esporte pelo CFP, Presidente SOBRAPE – 2013 a 2015, Presidente SOPEPAR 1991 a 2012, Certificação da ISSP- 2016 (International Society of Sport Psychology), Coordenadora Comissão Psicologia do Esporte do CRP-08 desde 2000-2024, Professora na UTP na graduação e Cursos de Pós-Graduação, Profissional da Educação Física/ SMELJ-Curitiba, Especialista em Educação Física Adaptada, é Coordenadora do Paradesporto de Curitiba. Foi Diretora de Esportes da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer de Guaratuba – 2017.

Mesa-redonda: Crise Civilizatória? A Psicologia nas situações de emergências e desastres

Psicólogo terapeuta, especialista em Mediação Intercultural, Intérprete de crioulo haitiano, francês, espanhol, italiano, português. Tem formação em ciências sociais, religiosas e arte bizantina no Haiti, México, Itália, Suíça e Bélgica. Trabalha com temas de migração forçada com ênfase na saúde mental, interculturalidade e combate ao racismo e xenofobia. Faz parte da rede internacional no acolhimento a imigrantes e refugiados na América Latina e Caribe. Membro do grupo de estudo sobre a ancestralidade na América Latina, faz parte do Núcleo de Psicologia e Migrações do CRP-PR (NUPSIM) e conselheiro do Conselho Estadual dos Direitos dos Refugiados, Migrantes e Apátridas (CERMA). Psicólogo da Cáritas Regional Paraná.

Psicólogo clínico, Mestre e Doutorando em Distúrbios da Comunicação Humana pela UFSM, docente na Faculdade SOBRESP em Santa Maria e ex-presidente da Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (2022-2024).

Conselheira Tesoureira, Presidenta das Comissões de Descentralização, de Ecologias, Emergências e Desastres, e Coordenadora do GT Cannabico do CRPRS. Mestre em Filosofia (UNIJUÍ/UFSM) e em Psicologia (UFSM); Especialista em Ciência Política (UNICRUZ). Psicóloga, pescadora, bolicheira, moinheira, cozinhadeira, conversadeira, inventadeira de histórias, plantadeira de sementes, espalhadora de rizomas e de (in)verdades, inventadeira, poeteira, escrevinhadeira e curiosa.

Comunicações Orais

– CÍRCULO RESTAURATIVO COMO PRÁTICA DE PREVENÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: PROJETO ALÉM DO HORIZONTE E PROJETO PAZ PARA ELAS – Submissao/Apresentação: Maria Paula Hey;

– Círculos de Construção da Paz: a ancestralidade na resolução de conflitos no âmbito do judiciário – Submissao/Apresentação: Amanda Rocha;

– ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DA REINCIDÊNCIA DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO EM HOMENS: UM ESTUDO SOBRE A EFICÁCIA DO GRUPO REFLEXIVO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ-PR

Comunicações Orais

– Escuta etnopsicológica e os Kaingang em Maringá (PR) – Submissao/Apresentação: Marina Silva;

– Reimaginando a psicologia: valorizando os saberes indígenas na prática do cuidado de saúde do bem viver – Submissao/Apresentação: Ana Lucia Ortiz Martins;

– À Sombra da Psicologia: O Xamanismo e a Descolonização do Ser – Submissao/Apresentação: Oak Tonet Assad.

Comunicações Orais

– Hip Hop como prática de reflexão: um relato de experiência – Submissao/Apresentação: LIGIA MARIA NASCIMENTO BRAGA;

– Práticas decoloniais extensionistas: relato de experiência de uma oficina de capoeira como instrumento de promoção de saúde para e na sociedade – Submissao/Apresentação: Milena Ferreira Rosa Pereira;

– Construindo Identidades: A Luta Contra a Subcidadania na Periferia

Comunicações Orais

– A experiência das psicólogas no SUAS como busca por formação continuada e trocas de experiências – Submissão/Apresentação: Emanuelly Jackeliny Pissinati Martins;

– Colonialidade e padrões postos como ideal em questão: desafios para a prática multiprofissional.

– Construindo Caminhos (Im)Possíveis: A Atuação da Psicologia no SUAS junto a Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias – Submissão/Apresentação: JULIA GINDRE SOREANO LOPES;

Comunicações Orais

– Saúde Mental e Gênero: Relato de experiência sobre o adoecimento psicológico de mulheres no contexto do CAPS Ibiporã – Submissao/Apresentação: Luiza Takahara Bortoliero;

– Relato de Experiência: Oficina de Projeto de Vida no SCFV de Cambé-PR – Submissao/Apresentação: Lívia Maria de Castro Gabriel Segatto;

– ESTAMIRA: REFLEXÕES SOBRE SOFRIMENTO PSÍQUICO E DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE

Mesa Redonda

– SAÚDE MENTAL E FEMINISMOS: DOS DESAFIOS HISTÓRICO-EPISTEMOLÓGICOS À PRODUÇÃO DE RESISTÊNCIA – Submissão/Apresentação: Natália Barzaghi.

Oficinas

Encontrando e desmontando as lógicas coloniais de atuação: uma vivência psicodramática

Oficinas

– A comunicação Não Violenta como técnica de apoio nos atendimentos de jovens e adolescentes. Submissão/Apresentação: Izabela Zampier dos Santos Lima Marach.

Apresentação Cultural: ‘’PROCURA-SE PESSOAS COM RAIVA”

Mais informações em breve!

Comunicações Orais
– América Latina: políticas públicas e o cuidado em saúde mental – Submissao/Apresentação: Marcos Aparecido Vieira Junior;
 
– Plantando sementes de Controle Social no SUS: relato de experiência em um grupo com crianças na Atenção Básica;
 
– A PRÁTICA DOS PSICÓLOGOS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE: CONTRIBUIÇÕES DO TRE COMO FERRAMENTA NO TRABALHO COM GRUPOS.
 
– A atuação da EAP Desinst Paraná e a interface com a Psicologia – o cuidado às pessoas com
transtorno mental em conflito com a lei.
Comunicações Orais

– A IDENTIDADE DE HOMENS NEGROS DE PELE CLARA: MASCARAMENTO DE IDENTIDADE RACIAL E CEGUEIRA RACIAL NAS DEMANDAS PSICOLÓGICAS – Submissao/Apresentação: Hugo Vitor;

– A CONSCIENTIZAÇÃO RACIAL POR MEIO DA DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES ANTIRRACISTAS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA – Submissao/Apresentação: Marília Gabriela Mendes da Rocha;

– Abordagem multirreferencial: perspectivas para a construção de uma “psicologia mestiça” – Submissao/Apresentação: João Batista Martins.

Comunicações Orais

– SAÚDE MENTAL EM PERSPECTIVA: CUIDADO DE SI POR PROFESSORAS NA EDUCACAO INFANTIL – Submissao/Apresentação: Daniela De Maman;

– Educação, Psicologia Escolar e Valorização da Diversidade: Reflexões sobre a Lei 13.935/2019 e o trabalho do psicólogo em ambientes multiculturais – Submissao/Apresentação: Marília Dalla Vecckia Kaczmarek;

– DIAGNÓSTICOS DE TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM COMO UMA FORMA DE COLONIALIDADE À LUZ DA TEORIA CRÍTICA.

Comunicações Orais

– Processos de subjetivação em primeiro plano: cinema e estratégias formativas de mulheres no Clube Lesbos – Submissao/Apresentação: Juliana Cassé;

– O MEMORIAL DE VÍTIMAS DE FEMINICÍDIO DO LESFEM: QUAL O LUGAR DADO PARA AS MULHERES MORTAS? – Submissao/Apresentação: Julia Borchardt;

– Processos coloniais e infidelidade feminina: notas a partir de atendimentos clínicos.

Comunicações Orais

– ECO-ANSIEDADE NA PSIQUE E DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL DOS JOVENS NA ERA DO COLAPSO AMBIENTAL – Submissão/Apresentação: Larissa Ferreira;

– A importância do acolhimento ao migrante na inserção sociocultural – Submissão/Apresentação: Fernando Vanalli;

– Perspectivas do interior: tensionamentos entre a psicologia e as ruralidades.

Comunicações Orais

– Arteterapia como Cultivo do Futuro Ancestral em Clínicas de Reabilitação – Submissao/Apresentação: Anne Paim Zandoná;

– Fortalecendo laços: A influência dos cuidadores no brincar terapêutico de crianças com TEA. – Submissao/Apresentação: Isabela Tarosso;

– Neurociência e Transtornos de Aprendizagem: Decolonizando Saberes para Formação Inclusiva e Transformadora – Submissao/Apresentação: Daisy Cristina Olerich Cecatto.

– ALÍVIO – Submissão/Apresentação: Oak Tonet Assad

Comunicações Orais

– Mulheres ativistas e mídias digitais: mapeando ações – Submissão/Apresentação: Carine Silva de Almeida;

– BELA, MEDICADA E DO LAR: A MEDICALIZAÇÃO DOS CORPOS DE MULHERES NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS.

– CAMINHOS PARA A DESCOLONIZAÇÃO DA SAÚDE: A DINÂMICA DE GRUPOS COM PACIENTES DE DORES CRÔNICAS E A PARTICIPAÇÃO MULTIDISCIPLINAR NO SUS COMO FERRAMENTA DO PRINCÍPIO DE EQUIDADE – Submissão/Apresentação: Adrielle Brabo Kalschne.

Comunicações Orais

– Vozes Abafadas: grupo de apoio para famílias de pessoas com deficiência – Submissao/Apresentação: Maria Eduarda Kalckmann Winkert;

– Acessibilidade e Autoestima: uma perspectiva de pessoas com deficiência física – Submissao/Apresentação: Maria Eduarda Kalckmann Winkert;

– Ecos do histórico de institucionalização de pessoas com deficiência.

Comunicações Orais

– A prática interventiva da Psicologia Escolar: um relato de experiência – Submissão/Apresentação: Maria Luiza Nogueira de Alcântara Pereira;

– A goiaba, o pêssego e o vínculo terapêutico – Submissão/Apresentação: Angelo Yano Dezoti;

– Tecendo saberes e construindo novas práticas sustentáveis e lúdicas na infância – Submissão/Apresentação: Ellen Cristina Aparecida de Azevedo.

– “TRANSFORMAÇÕES NA EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE DO FUTURO ESCOLAR NO DOCUMENTÁRIO ESCOLA.DOC” – Submissão/Apresentação: Larissa Dias Felix;

Comunicações Orais

– ECO-ANSIEDADE NA PSIQUE E DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL DOS JOVENS NA ERA DO COLAPSO AMBIENTAL – Submissão/Apresentação: Larissa Ferreira

– A IMPORTÂNCIA DO ACOLHIMENTO AO MIGRANTE NA INSERÇÃO SOCIOCULTURAL – Submissão/Apresentação: Fernando Vanalli

 – PERSPECTIVAS DO INTERIOR: TENSIONAMENTOS ENTRE A PSICOLOGIA E AS RURALIDADES – Submissão/Apresentação: Guilherme Afonso Del Pintor Pereira

CONVERSAS À SOMBRA DA ARAUCÁRIA - RODA DE CONVERSA “PSICOLOGIA E CULTURA”

Psicólogo (CRP-08/15617). Fabio Henrique Arevalo é indígena em retomada do povo guarani nhandeva do MS. Formado em psicologia pela Universidade Estadual de Londrina, atua há 14 anos com políticas públicas. Servidor público da Secretaria Municipal de Assistência Social de Londrina, é colaborador da Comissão Étnico Racial e coordenador do Núcleo de Psicologia e Povos Indígenas do Conselho Regional de Psicologia do Paraná.. Por e-mail: fabiopsicoac@gmail.com

Filha de Maria kairu, neta de Domingas, mãe de kafág. A primeira mulher indigena da Terra Indígena Nonoai a se tornar Psicóloga e Mestre em Psicologia Social e Institucional, além de ser Doutoranda em Antropologia Social pela UFRGS. Com uma carreira dedicada aos povos indígenas, atuou em diversas organizações, como o Conselho Estadual dos Povos Indígenas do RS (CEPI) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB). Sua experiência inclui a atuação na saúde indígena, tanto em Porto Alegre quanto na Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), além de consultoria em apoio à migração na fronteira com a Venezuela pela ONU Migração (OIM). Escritora, artesã, atua ainda como coordenadora da comissão Bem Viver: Psicologias Indigenas e corpos territórios vinculado ao Conselho Regional de Psicologia, representante do CFP conselho federal de psicologia junto ao Frente Nacional pela Saúde de Migrantes (FENAMI).

15/02/2025 (sábado)

Mesa-Redonda: Queixa escolar: reflexões sobre a medicalização da educação e a produção do fracasso escolar

Esta mesa tem como objetivo promover reflexões sobre a queixa escolar, a medicalização da educação e a produção do fracasso escolar, apontando os desafios para a atuação da psicóloga escolar numa perspectiva crítica. A proposta é refletir sobre os desafios enfrentados pela psicologia escolar ao lidar com essas questões, destacando como saberes hegemônicos historicamente construídos moldam a prática profissional. Ao tratar as dificuldades escolares como problemas individuais ou médicos, muitas vezes ignora-se o contexto histórico e cultural em que as crianças estão inseridas. Ao problematizar essas questões, busca-se também evidenciar a necessidade de romper com os padrões instituídos e abrir caminhos para práticas críticas e inclusivas que valorizem a diversidade das vivências escolares. A discussão proposta visa, assim, contribuir para a construção de novos caminhos para atuação da psicóloga escolar, orientadas pela reflexão crítica na desconstrução das práticas hegemônicas e patologizantes que historicamente produziram o fracasso escolar. Espera-se, assim, contribuir para uma psicologia escolar que se posicione de forma crítica e transformadora, atuando em prol de um ambiente educacional mais inclusivo e capaz de acolher a diversidade dos processos de aprendizagem.

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá (1986), mestrado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998); doutorado em Educação Escolar pela faculdade de Ciências e Letras de Araraquara – UNESP (2003) e Pós-doutorado pelo Instituto de Psicologia da USP e Pós-Doutorado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. É professora sênior do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Estadual de Maringá. É presidente atual da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional-ABRAPEE. Foi Professora Visitante na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, no período de 2019 a 2021 e atualmente é professora senior voluntária no Programa de Pós-Graduação de Psicologia nesta instituição. Atualmente tem Bolsa de Produtividade em Pesquisa pelo CNPq. Foi coordenadora do GT de Psicologia da Educação da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação – ANPEd no período de 2010-2013. É Editora Geral da Revista Psicologia em Estudo e da Revista Psicologia Escolar e Educacional , membro do Grupo de Trabalho de Psicologia Educacional da ULAPSI e foi coordenadora do GT de Psicologia e Políticas Educacionais da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia – ANPEPP, no periodo de 2016 a 2018. Foi coordenadora do Programa de Pós-Graduaçao em Psicologia da Universidade Estadual de Maringa nos seguintes períodos: 2006-2010, 2014-2016, 2018-2019. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Ensino e da Aprendizagem, atuando principalmente nos seguintes temas: psicologia histórico-cultural, educação, psicologia escolar. marildafacci@gmail.com

Psicopedagogia Clínica e Institucional , cursou aperfeiçoamento em “Queixa Escolar” é Mestre pela USP e Doutora pela UNIFESP. Tem experiência de mais de três décadas na área em Psicologia Escolar, Psicologia clínica .Aborda principalmente temas de desenvolvimento humano em sua interface com a sociedade como: deficiência, TEA, inclusão escolar e social, avaliação das dificuldades no processo de escolarização e a patologização do comportamento humano na sociedade. Docente de ensino superior por 17 anos, nos cursos de graduação de psicologia, educação física e pedagogia, atualmente compõe grupo de pesquisa internacional abordando as temáticas na interface entre psicologia, educação e medicalização e sua interseção com gênero, raça, população lgbtqua+ entre outros.Tem experiência em direção, coordenação e consultoria em instituições públicas e privadas com trabalhos em equipe interdisciplinar na saúde e na educação. Atuou como Assessora na PMSP, no CAPS IJ de Itapevi, na saúde na PM de Cotia e Jandira. Presta consultoria como psicóloga escolar e supervisão clínica. Foi Conselheira do Conselho de Psicologia do Estado de São Paulo, atualmente trabalha prioritariamente com atendimento clinico, e coordenação do Núcleo Mosaicos para pessoas com TEA e deficiência e da Clínica Nice atendimento clínico.

Fabíola Regina Ortega, CRP08/17317 – Possui graduação em Psicologia pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ). Mestra em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Possui experiência técnica na área da Psicologia Educacional e Escolar e de gestão educacional, na rede municipal de ensino de Santo Antonio do Sudoeste. Atualmente atua como docente no em Instituição de Ensino Superior, psicóloga clínica, educacional e Saúde Mental. É Conselheira do XV Plenário e coordenadora da Comissão de Psicologia Escolar e da Educação do Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP08).

Bacharel e Psicóloga (UFPA); Psicóloga concursada no Estado do Pará com
atuação na Secretaria de Trabalho e Promoção Social; no Sistema Penal e na Fundação da Criança e do Adolescente no Estado do Pará (1988-2007);
Especialização em Ensino Superior (UNESPA). Mestrado e Doutorado
(PPGTPC/UFPA). Professora Associado 2 do Departamento de Psicologia
(UFMA). Pesquisa acerca das seguintes temáticas: educação inclusiva;
condições de ensino; formação de professores; construção de material didático sob o enfoque da Análise do Comportamento. Ex-Conselheira do CRP-10 e do CRP-22; atualmente, Conselheira Federal do XIX Plenário do CFP (triênio 2022-2025). E-mail: rosana.eleres@ufma.br ; rosana.eleres@cfp.org.br.

Mesa-Redonda: Deslocamentos e subjetividade: psicologia e mediação cultural em contextos de migração forçada

Impactos da Migração nos processos psíquicos (Mariana Bassoi Duarte): Como a migração conforma e determina processos emocionais e psíquicos? Discutir como a migração se estabelece enquanto um processo crítico que pode vir a colaborar para os processos de sofrimento psíquico, vivências traumáticas. Isso se relaciona ao eixo temático de “Resgatar a História”, ao reconhecer as narrativas migratórias muitas vezes silenciadas e marginalizadas. Migração; Subjetividade e; Trauma.

Interculturalidade e Saúde Mental (Muhamad Subhi Mahmud Hasan Husein): Apresentar como a perspectiva da interculturalidade pode contribuir para a prática psicológica – seja na clínica, em organizações, em comunidades, nas escolas. Se faz necessário um olhar sobre a constituição de novos espaços e estratégias de cuidado – conceito de sumud – ao integrar saberes localizados e evitar o epistemicídio. Isso se alinha ao eixo de “Decolonizar Saberes”, ao valorizar os conhecimentos das diferentes culturas presentes nas comunidades migrantes. Sumud; Epistemicídio e; Cultura.

Princípios da mediação cultural (Clefaude Estimable): Apresentar e refletir sobre estratégias de cuidado que sejam emancipatórias, visem a produção de autonomia, o fortalecimento de vínculos comunitários, que sejam sensíveis aos aspectos sócio-culturais. Isso contribui para o “Cultivar o Futuro Ancestral”, ao promover práticas terapêuticas que são constituídas por migrantes, por saberes comuns. Neste eixo valemo-nos da prática de mediação cultural, como estratégia de cuidado.
Mediação Cultural; Cuidado e; Aspectos Sócio-Culturais.

Psicólogo terapeuta, especialista em Mediação Intercultural, Intérprete de crioulo haitiano, francês, espanhol, italiano, português. Tem formação em ciências sociais, religiosas e arte bizantina no Haiti, México, Itália, Suíça e Bélgica. Trabalha com temas de migração forçada com ênfase na saúde mental, interculturalidade e combate ao racismo e xenofobia. Faz parte da rede internacional no acolhimento a imigrantes e refugiados na América Latina e Caribe. Membro do grupo de estudo sobre a ancestralidade na América Latina, faz parte do Núcleo de Psicologia e Migrações do CRP-PR (NUPSIM) e conselheiro do Conselho Estadual dos Direitos dos Refugiados, Migrantes e Apátridas (CERMA). Psicólogo da Cáritas Regional Paraná.

Filho de Palestinos refugiados em 1962 (pai) e 1967 (mãe). É Licenciado em Matemática, Bacharel em Administração, Mestre em Matemática e Doutor em Ciências da Linguagem. O objeto de pesquisa da sua tese foi um estudo sobre os Gestos de Levantes na Palestina do ponto de vista psicanálitico relacionando-os com a teoria da Indestrutibilidade do Desejo, sob a supervisão do filósofo e historiador da arte Georges Didi-Huberman em período sanduíche de um ano na École des Hautes Études en Sciences Sociales, em Paris. Visitou campos de refugiados na Jordânia, na Palestina Ocupada e Sabra e Chatila no Líbano. Atualmente é professor do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É um dos fundadores da Frente Palestina Livre de Santa Catarina e Coordenador Regional da Rede Universitária em Solidariedade ao Povo Palestino. Ministra palestras sobre as consequências psicológicas da Ocupação na Palestina e as inter-relações da Luta pela libertação da Palestina com todas as lutas no Oriente Médio, além da prática religiosa do Islamismo na contemporaneidade.

Psicóloga. Psicanalista. Membro da BFC – Biblioteca Freudiana de Curitiba. Mestre em Psicologia Clínica na UFPR – Universidade Federal do Paraná. Mestre em Estudos Psicossociais na BBK – Birkbeck University of London. Doutoranda em Psicologia Clínica no Ispa – Instituto Universitário de Psicologia Aplicada/ Lisboa.Referente Internacional de Saúde Mental – MSF – Médicos Sem Fronteiras – França onde atua na coordenação de projetos de saude mental em emergências, desastres e conflitos em diversos países.Coordenadora e Professora da Pós Graduação Psicologia e Migração na PUC MG. Co-fundadora do Instituto Diáspora em Diálogo, onde é consultora de projetos em contextos de desastres e conflitos, questões interculturais e migratórias. Atua na prática clínica e supervisão em psicanálise.

Psicólogo graduado na Universidade Federal do Paraná. Especialista em Psicologia e Migração (PUC Minas). Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Psicologia (UFSC) sob orientação da Profa. Dra. Marcela de Andrade Gomes. Psicólogo Clínico e Psicanalista, atua como pesquisador na interface entre a Psicanálise e as Migrações em seu âmbito clínico e teórico. Bolsista de extensão vinculado ao Serviço de Atenção Psicológica (SAPSI/UFSC).

Oficina: Notificação de Violência Interpessoal e Autoprovocada: por uma prática decolonial

Trata-se de Oficina de instrumentalização, de abordagem teórico-prática, para o preenchimento obrigatório da notificação de violência interpessoal e autoprovocada por profissionais da Psicologia, com o objetivo de sensibilizar e instrumentalizar profissionais sobre a importância da notificação de violências considerando o código de ética profissional, a multiprofissionalidade e a intersetorialidade para uma prática decolonial em Psicologia. Serão trabalhados a partir de exposição dialogada temas como: A Violência e seus determinantes históricos; Violência como problema de Saúde e outras Políticas Públicas; Obrigatoriedade da Notificação de Violências e a perspectiva intra e intersetorial, Prevenção de Violências e Promoção da Cultura da Paz; além de problematização a partir de estudo de casos, preenchimento da Ficha de Notificação e encaminhamentos e proposições para a Saúde Pública e a Rede Intersetorial.

Psicólogo pela UFPR (1996); especialista em Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes, pela USP (1997), em Impactos da Violência na Saúde, pela Ensp/FioCruz (2014); e em Análise de Situação em Saúde, pela UFG (2017); mestre em Psicologia da Infância e da Adolescência pela UFPR (2001). É psicólogo da Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP), da Secretaria de Estado da Saúde do PR (SESA). Foi técnico de referência para a Notificação Intersetorial de Violência Interpessoal e Autoprovocada no SINAN-Net da SESA-PR de 2009 a 2019.
Atualmente é Conselheiro da XV Plenária do Conselho Regional de Psicologia – 8ª Região (CRP-08); membro da Coordenação colegiada da Comissão de Psicologia e Saúde e presidente da Comissão de Orientação e Fiscalização (COF) do CRP-08.

Graduada como Psicóloga na cidade de Curitiba pelo Centro Universitário Campos Andrade – Uniandrade desde 2017, sob registro CRP 08/25534, atuo como Psicóloga Analítica. Especialista em: -Neuropsicopedagogia; -Psicologia; Positiva Ciência Bem-Estar e Autorrealizacao e Psicologia do Trânsito. Experiência de 2 anos, como Psicóloga Clínica no NASF- AB ( núcleo ampliado de saude da família – atenção básica ), na cidade de Guaraqueçaba, litoral do Paraná. Atualmente realizo atendimento individual presencial e online para: Adultos, Adolescente, Idosos. Palestras e afins. Técnico em Serviços Públicos, membra Associada da Rede de Mulheres Negras do Paraná – RMN PR , coordenadora colegiada da Comissão de Saúde do Conselho Regional de Psicologia.

Oficina: Artesanato indígena como ferramenta terapêutica

Oficina sobre artesanato indígena (diferentes etnias e suas implicações) enquanto ferramenta terapêutica.

Ananda Maquehue Indígena Povo Mapuche. Psicóloga CRP 08/39983. Artesã e ngürekafe/ tecedora aprendíz na arte têxtil com Witral/Tear Mapuche.
Pós graduanda em Psicologia da Descolonização – Instituto Parentes. Bacharel em Psicologia – Unicuritiba – Curitiba/PR. Colaboradora da Comissão Étnico Racial e membro do Núcleo de Psicologia e Povos Indígenas do CRP-PR. Participou do Acampamento Terra Livre como voluntária nos atendimentos em Acolhimento Psicológico na Tenda da Saúde – Brasília 04/2024.
Atua na área clínica com atendimento em psicoterapia Intercultural.
Facilitadora na Roda terapêutica de Mulheres Intercultural: Pu Domo Trawün. E-mail: nandamaquehue@gmail.com

Mulher indígena, do bioma Mata Atlântica, mulher araucária, Kanhgág, artesã, graduanda em antropologia pela UFPR, arte educadora e produtora audiovisual.

Mesa-redonda: Dialogando com a Comissão de Estudantes do CRP e os Centros Acadêmicos de Psicologia

Trata-se de proposta que prevê a apresentação de coletivos de estudantes, incluindo as Comissões de Estudantes do CRP, bem como Centros Acadêmicos entre outros coletivos que se fizerem presentes, para dialogar, questionar e propor encaminhamentos sobre como a prática profissional ética em defesa intransigente aos Direitos Humanos, e sua incidência política na sociedade, está sendo construída no processo de formação dos estudantes da Psicologia.

Andressa Pires Martins Santana, Psicóloga Clínica e Social, graduada pela UEM. Compõe a Comissão de Psicologia no SUAS, Coordenadora da Comissão de Estudantes e Comissão Gestora pelo Conselho Regional de Psicologia. Atua como Servidora Pública Municipal em Paiçandu, atendendo famílias em situação de violência e risco social. Atua também no consultório como Psicóloga clínica e com Círculos de Práticas Restaurativas.

Mariane Panek (CRP 0832713)
Psicóloga Comunitária com atuação em territórios, políticas públicas e espaços de controle social. Mediadora de grupos reflexivos no contexto da Lei Maria da Penha desde 2023, focando na construção de ambientes de apoio e reflexão sobre a violência de gênero. Ativa em movimentos sociais com ênfase em Educação Popular, fundamentada nos princípios de Paulo Freire. Desde 2023, coordena a Comissão de Estudantes do CRP-PR, promovendo o fortalecimento da categoria e o engajamento ético-político da psicologia. Militante e ativista internacional de direitos humanos, com atuação em pautas como a Luta Antimanicomial, feminismo e saúde

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Paranaense (1999). Especialista em Administração de Recursos Humanos, Psicologia do Trabalho, MBA em Gestão de Pessoas, Docência no Ensino Superior. Docente no Ensino Superior, atualmente, ministra as Disciplinas de Psicologia e Saúde Pública, Psicologia dos Grupos, no Curso de Psicologia e a disciplina Psicologia nos Cursos de Letras e Pedagogia, Disciplina de Psicologia do Desenvolvimento e Psicologia Aplicada a Saúde, no Curso de Fonoaudiologia, Disciplina Humanização em três turmas do Curso de Medicina, Psicologia do Direito no Curso de Direito. Orientadora de Estágios de Grupos e Supervisora em Estágios Institucionais, na mesma instituição atua como Docente no Curso de Pós-Graduação de Docência no Ensino Superior. Responsável pelos Grupos Operativos do Projeto AME Apoio Mental e Emocional ao Docente, do Centro Universitário FAG. Foi Expositora: Mesa de debate Formação em Psicologia Escolar Crítica: Desafios das práticas de estágio com o tema: O ENSINO DA DISCIPLINA PSICOLOGIA ESCOLAR/EDUCACIONAL NA GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA: REFLEXÕES TEÓRICO-PRÁTICAS no IX Congresso de la Unión Latinoamericana de Entidades de Psicologia ULAPSI, que aconteceu em Montevideo/ Uruguai, nos dias de 13 a 15 de abril de 2023.Coordenadora da Comissão de Estudantes do CRP – Conselho Regional de Psicologia e Coordenadora, através de Portaria e Titular pelo CRP no Conselho Municipal de Assistência Social, fazendo parte como
membro das Comissões de Orçamento do CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social e Comissão Especial de Proteção Básica da Família. Atuou como Técnica de Ensino – SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (terceira de 2003 a 2019) e também como Docente nos Cursos de Pós-Graduação dessa Instituição. Orientadora e Supervisora de Estágios Básico e de Instituições. Atuou como Professora nos Cursos Técnicos da Rede Pública no PSS (Processo Seletivo Simplificado), de 2002 a 2023/1. Experiência na área de Psicologia Organizacional e da Saúde.

Psic. Kaio Cesar Pacheco – CRP 08-29517 – Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) em 2019, com especialização em Psicologia Organizacional e Mestrado em Psicologia pela mesma instituição. Possui experiência no Sistema Único de Saúde (SUS), atuando na Atenção Básica à Saúde e em hospital psiquiátrico. No âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), trabalhou em acolhimento institucional para pessoas em situação de rua e no CRAS. Atualmente, é professor universitário na FACCAR de Rolândia e na Unespar de Apucarana. É colaborador ativo do Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-PR), integrando a Comissão de Estudantes de Londrina e, mais recentemente, entrou para a Comissão de Ética.

Comunicações Orais

– MULHER TRANS EM SITUAÇÃO DE RUA E VIOLÊNCIA: UMA ABORDAGEM INTERSECCIONAL DAS VULNERABILIDADES – Submissão/Apresentação: Mable Vitória Mosconi Andrade;

– Abordagem programada para a população em situação de rua: valorizando narrativas através do vínculo – Submissão/Apresentação: Vitor Donegá.

Comunicações Orais

– GRUPO DE ADOLESCENTES NA ATENÇÃO BÁSICA: UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE MENTAL – Submissão/Apresentação: José Felipe de Azevedo Neto;

– Mecanismos de enfrentamento diante as vulnerabilidades da institucionalização de crianças e adolescentes em contexto brasileiro: um relato de experiência de estágio – Submissão/Apresentação: Milena Ferreira Rosa Pereira.

Comunicações Orais

– Experiências de um grupo de gestão autônoma da medicação e redução de danos – Submissao/Apresentação: Joana Schenatz Trautwein;

– Atuação intersetorial junto ao coletivo de mulheres no CREAS: potencializando histórias e mobilizando reesignificações – Submissao/Apresentação: Andressa Pires Martins Santana;

– Mulheres em usos de substâncias psicoativas: cuidado no âmbito da Atenção Psicossocial – Submissao/Apresentação: Beatriz Boza.

Comunicações Orais

– Oficina de Memória para o público Idoso: Relato de Experiência de estágio em um Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – Submissão/Apresentação: Beatriz Silva Roque;

– Território: onde a vida se desenrola – A escuta como dispositivo de identificação de potencialidade de vida(s) no SUAS.

– Processos Grupais em Psicologia: Relatos de uma experiência formativa:

Oficinas

Psicologia, realidade brasileira e movimentos sociais: conhecendo a experiência da OcupaDHC.

Apresentação Cultural: “Luz em Movimento"

Mais informações em breve!

Oficina: Círculo de Práticas Restaurativas com Trabalhadoras/es do SUAS

As Práticas Restaurativas são metodologias de mediação em situações de conflito por meio do diálogo. Entre estas práticas, destacamos os Círculos de Construção de Paz, conhecimento estruturado teoricamente por Kay Pranis, fundamentada na cultura dos indígenas norte americanos. A proposta das Práticas Circulares acontece horizontalmente, em círculo, demonstrando equidade, utilizando um “objeto da palavra” para mediar a fala, por meio das etapas: cerimônia de abertura, atenção plena, check-in, valores e diretrizes, perguntas norteadoras, check-out e cerimônia de encerramento. Os círculos podem ser estruturados como não conflitivos, visando promover a coesão grupal e o fortalecimento de vínculos, ou círculos complexos, para mediação de conflitos. Atualmente, os círculos estão presentes em contextos como escolar, políticas públicas e poder judiciário. Sobre a atuação da Psicologia no Sistema Único de Assistência Social (SUAS), nos deparamos com desafios diversos e dores de pessoas, famílias e grupos sociais; questões políticas e governamentais; escassez de recursos direcionados aos Serviços; descumprimento de leis e solicitações que não condizem com a atuação profissional nos espaços do SUAS. O adoecimento emocional de trabalhadoras(es) do SUAS é recorrente na atuação dos serviços, serviços e programas da Política de Assistência Social. Pesquisadores relatam sobre a violência indireta vivenciada pelas equipes, uma vez que atuam continuamente com indivíduos e famílias em situações de violências. Diante desta complexidade, nós, da Comissão de Psicologia no SUAS do CRP-PR, propomos a realização de um círculo de diálogo com trabalhadoras(es) do SUAS, como espaço de convergência de dores e angústias, e que no encontro de elaboração coletiva, produza sinergia. Ouvir, pensar, dialogar, elaborar propostas, compartilhar frustrações e conquistas coletivamente, fortalece profissional e pessoalmente quem vivencia cotidianamente esses contextos. Os Encontros Restaurativos propiciam espaço de acolhimento, escuta atenta entre os participantes, resultando no desenvolvimento da empatia, conexão humana, saúde mental e melhor alinhamento entre as equipes.

Andressa Pires Martins Santana, Psicóloga Clínica e Social, graduada pela UEM. Compõe a Comissão de Psicologia no SUAS, Coordenadora da Comissão de Estudantes e Comissão Gestora pelo Conselho Regional de Psicologia. Atua como Servidora Pública Municipal em Paiçandu, atendendo famílias em situação de violência e risco social. Atua também no consultório como Psicóloga clínica e com Círculos de Práticas Restaurativas.

Graduada em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá, mestre e doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo. Psicóloga no SUAS – CREAS II em Maringá, tem atuado no PAEFI nos últimos 10 anos. Professora de Psicologia na Unicesumar, tem supervisionado grupos de estágio de formação profissional em Psicologia Social e Psicologia Jurídica contando com a parceria de profissionais da psicologia do SUAS e do Poder Judiciário de Maringá e região. Membro da CPAS, tem discutido o fazer psi no SUAS, na companhia de profissionais extremamente qualificados. Conselheira nos Conselhos Municipais dos direitos da mulher, das pessoas migrantes, apátridas e refugiadas e gestor da Justiça Restaurativa, em Maringá. Tem pesquisado e compartilhado sobre temas relacionados a sua atuação profissional.

Psicóloga CRP 08/14224, Mestranda em Psicologia e Sociedade, Especialista em Gestão Pública, Especializanda em Gestão do SUAS. Servidora pública no município de Munhoz de Melo/PR. Membro da Comissão de Psicologia na Assistência Social CONPAS/CFP Representante do CFP no FNTSUAS. Ex Conselheira do CNAS e ex presidente do CEAS/PR. Coordenadora da Comissão de Psicologia na Assistência Social Maringá do CRP/PR; repetente do CRP 08 no FETSUAS/PR.

Graduado pela UniCesumar (2009), Especialista em Psicologia Clínica – Análise do Comportamento (2015). Membro da CPAS Maringá. Servidor público no município de Paiçandu/PR, tendo trabalhado no CRAS como referência no acompanhamento familiar no âmbito do PAIF. Representante do Conselho Regional de Psicologia do Paraná no Conselho Municipal de Assistência Social (COMAS) de Maringá/PR, sendo vice-presidente e ex-representante no Conselho Estadual do Paraná (CEAS).

Mesa-Redonda: Psicologia da Libertação: memória e resgate histórico

Essa roda se propõe a discutir acerca da psicologia da libertação que busca priorizar as tarefas do nosso tempo. A gente precisa de uma psicologia pautada nas necessidades do nosso povo. Do povo brasileiro! Nesse sentido 3 elementos são necessários para a psicologia em nossa realidade: 1) Recuperação da memória histórica; 2) Desmantelar a alienação da experiência cotidiana; 3) Potencializar as virtudes populares;

Ana Letícia Alves Morais, mulher negra Psicóloga (CRP 08/26835), formada pela Universidade Estadual de Londrina (2018), Mestranda em Psicologia, na Linha 2 (Psicologia Social e Processos institucionais) do Programa de Pós Graduação em Psicologia da UEL (2024), estudando mulheres psicólogas que constroem práticas clínicas antirracistas. Atuante na clínica há 6 anos, atualmente com foco no atendimento à pessoas negras, construindo uma prática pautada na clínica social e com aposta na emancipação dos sujeitos, considerando a realidade subjetiva e material. Por e-mail: alvesmorais12@gmail.com

Psicóloga clínica e docente no Ensino Superior. Especialista em psicologia Social e Mestranda em Psicologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), sendo pesquisadora no campo de raça e gênero.

Paulo Henrique dos Santos Silva, CRP-08/43179. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) em 2022. Psicólogo Especialista em Gestão Pública pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) 2024. Cursando pós-graduação em Gestão da Segurança Pública pela Universidade do Norte do Paraná (UNESPAR) 2025-2026. Atuo como psicólogo clínico com adolescentes e adultos e como Psicólogo Residente no Patronato Penitenciário de Londrina/Escritório Social (2022-2026), órgãos vinculados ao Departamento de Polícia Penal do PR (DEPPEN-PR), na promoção dos direitos humanos de pessoas em cumprimento de pena no regime aberto, egressos e familiares, realizando coordenação de grupos reflexivos com homens autores de violência doméstica (Programa BASTA), grupos reflexivos para usuários de drogas ilícitas em conflito com a lei em acordos de transação penal (Programa SAIBA) e acompanhamento de pessoas com transtornos mentais em cumprimento de Medidas de Segurança. santossilvaph@gmail.com

Mesa-Redonda: A resistência da mulher indígena e seus impactos na sociedade

A proposta abordará o papel de liderança das mulheres indígenas, seus desafios e conquistas, compartilhando sua trajetória e vivências de resistência e luta.

Estudante do curso de Psicologia da Universidade Estadual de Londrina. Mulher indígena, mãe, ativista da causa indígena, pesquisadora e palestrante. Realiza palestras e oficinas em escolas e outros espaços sobre racismo contra indígenas e saúde mental (teko porã). Participou como coautora do livro Tetã Tekoha e traduziu o livro O Brilho da Floresta para a língua Guarani. Atualmente, realiza pesquisa sobre a trajetória acadêmica e os egressos indígenas na Psicologia no nível estadual, no âmbito das políticas afirmativas.

Indígena Kaingang, formanda de psicologia, colaboradora do núcleo indígena da Comissão Étnico Racial, do Conselho Regional de Psicologia.

Filha de Maria kairu, neta de Domingas, mãe de kafág. A primeira mulher indigena da Terra Indígena Nonoai a se tornar Psicóloga e Mestre em Psicologia Social e Institucional, além de ser Doutoranda em Antropologia Social pela UFRGS. Com uma carreira dedicada aos povos indígenas, atuou em diversas organizações, como o Conselho Estadual dos Povos Indígenas do RS (CEPI) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB). Sua experiência inclui a atuação na saúde indígena, tanto em Porto Alegre quanto na Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), além de consultoria em apoio à migração na fronteira com a Venezuela pela ONU Migração (OIM). Escritora, artesã, atua ainda como coordenadora da comissão Bem Viver: Psicologias Indigenas e corpos territórios vinculado ao Conselho Regional de Psicologia, representante do CFP conselho federal de psicologia junto ao Frente Nacional pela Saúde de Migrantes (FENAMI).

Mesa-Redonda: A atuação de Profissional de Psicologia no SUS

Trata-se sobre a atuação da profissional de Psicologia no contexto da Saúde Pública, Caracterização da Saúde Pública (atenção primária, secundária e terciária), possibilidades de atuação da Psicologia nos diferentes níveis da Saúde, compromisso ético e social da Psicologia com a Saúde Pública e a efetivação do SUS, dificuldades e desafios da formação profissional.

Altieres Edemar Frei (Psicólogo CRP 08/20211). Trabalha como Assessor Técnico em Pesquisas no CRP PR, e também trabalha na clínica, com supervisão e com docência. Atualmente cursa estágio de pós-doutoramento no Depto. de Psicologia Clínica da UFPR com pesquisa “Esquizoanálise como Dobra da Psicanálise”. Concluiu doutoramento em ciências pela Faculdade de Saúde Pública da USP (2019), com pesquisa sobre “o dispositivo da reinserção social para adolescentes” e mestrado pelo Núcleo de Estudos da Subjetividade (PUC-SP 2013). Trabalhou em CAPS, CAPS Ad e em projetos socioassistenciais. É autor de textos nas áreas da luta antimanicomial, biopolítica, cartografias e SUS. Contatos: @altieres_frei

Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Paraná (2018). Doutorado (em andamento) em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná. Graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1999). Especialização em Psicologia Analítica (2001) e em Saúde Mental, Psicopatologia e Psicanálise (2006) pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Especialização em Apoio em Saúde pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (2016). Docente e Tutora do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental da Escola de Saúde Pública do Paraná (2022-atual). Docente, Supervisora de Estágios e Orientadora das Faculdades Pequeno Príncipe (2018-atual). Membro do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdades Pequeno Príncipe e do Comitê de Ética em Pesquisa da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba. Atua na Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba (2001-atual), é Coordenadora e Tutora do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba. Tem experiência nas áreas de reabilitação psicossocial, planejamento e administração em saúde, com ênfase em Gestão de Linhas de Cuidado, Atenção Básica à Saúde, Saúde Coletiva e Saúde Mental. Atuou na supervisão e gestão em diversos equipamentos do município de Curitiba (2006-2017) e como Diretora do Departamento de Saúde Mental da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba (2015-2016). Atuou como Gerente da Linha de Cuidado de Saúde Mental da Fundação Estatal de Atenção Especializada e Saúde de Curitiba (2017-2018), e como Coordenadora do Projeto PET-Saúde do Ministério da Saúde (2019-atual).

Psicólogo formado na Universidade Estadual de Maringá(UEM) e especialista em Psicologia Clínica e também em Neuropsicologia pela Universidade de Araraquara(UNIARA), atualmente é Coordenador Regional de Saúde Mental, Conselheiro do Conselho de Psicologia do Paraná, Vice-presidente do Conselho Municipal de Álcool e Drogas de Maringá(COMAD). É ganhador do prêmio InovaSaúde Paraná de 2019 e 2024 na categoria Saúde Mental dado pelo Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (Inesco), agora em 2025 teve o relato de experiência selecionado na “Mostra Virtual Nós na Rede” do Ministério da Saúde pelo trabalho “Juntos no Cuidado: Capacitações de Saúde Mental para Agentes Comunitários de Saúde”. Tem experiência em hospitais, CAPS, Unidades Básicas de Saúde, escolas, empresas, entre outros. É sócio da empresa “Terapia na Web” que faz atendimentos individuais e em grupo, assim como treinamentos e cursos presenciais e online, tendo atuação em mais de 23 países, também é fundador do projeto social Coração Azul – Palhaços Doutores.

Professora associada do Programa de Pós – Graduação em Psicologia Social e Institucional do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. PhD pela University of Wisconsin – Madison. Coordenadora do Núcleo e-politcs: Estudos em políticas e tecnologias de subjetivação contemporâneas. Pesquisadora do CNPq 1A. Conselheira do CFP gestões 2020/2022 e 2023/2025. Editora da Revista Psicologia: Ciência e Profissão. E-mail: nmguares@gmail.com ORCID: https://orcid.org/0000-0001- 5892-188X

Comunicações Orais

– Experimentações (trans)formadoras de um devir docente.

– Acompanhando adolescências: cartografias clínicas – Submissão/Apresentação: Emmanuel Maldonado Lima.

Comunicações Orais

– Novas roupagens para velhas histórias: um estudo sobre a interdição de um hospital psiquiátrico no interior do Paraná – Submissão/Apresentação: Raisa Uchoa;

– Comunidades Terapêuticas: Ilegalidade, Moralização e Controle Social;

– As Psicologias Comunitária e da Saúde, Hospitalar, das Emergências e dos Desastres: conversações.

Comunicações Orais

– Identidade com Raízes: A Influência da Ancestralidade e da Umbanda – Submissão/Apresentação: Gabriella de Oliveira Frank;

– NEOLINGUAGEM: A LÍNGUA PORTUGUESA E O SOFRIMENTO PSÍQUICO DA PESSOA TRANS NÃO BINÁRIA, UMA ANÁLISE DE CONTEÚDO JUNTO A RELATOS PESSOAIS DE UME BOYCETA NÃO BINÁRIE – Submissão/Apresentação: Beti Clarão Anderman Mazalotti;

– RELAÇÕES DE GÊNERO EM TERRITÓRIO POPULAR: LIDERANÇA FEMININA E REDE DE APOIO NA OCUPAÇÃO VILA GRACIOSA.

lançamento da Revista CadernoS de PsicologiaS, Premiação e Encerramento

Lançamento da Revista CadernoS de PsicologiaS

A sexta edição da revista Cadernos do Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-PR) tem como tema “Memórias e Histórias da Psicologia”!

Ao todo, foram 35 textos publicados, com mais de 70 pessoas autoras diferentes. Neste material, foram resgatadas memórias precursoras da Psicologia e também contempladas novas práticas que hoje são essenciais para o exercício da profissão.

Nesta nova edição você vai revisitar o passado, refletir sobre o presente e projetar novas perspectivas para o futuro.

Prêmio Iniciação para Acadêmicos e Jovens Profissionais de Psicologia

CRP-PR, por meio das Comissões de Direitos Humanos e Étnico-Racial, promoverá o Prêmio Iniciação para Acadêmicos e Jovens Profissionais de Psicologia, que acontecerá durante o XVIII EPP.

O prêmio tem suas raízes nos processos ancestrais de iniciação presentes em diversas culturas tradicionais. Nessas culturas, a iniciação marca um rito de passagem essencial, um momento em que a pessoa é formalmente acolhida e integrada à comunidade, assumindo novos papéis e responsabilidades. Esse processo é uma forma de transmitir conhecimento, valores e tradições que garantem a continuidade da identidade cultural e espiritual do grupo.

Assim, o Prêmio Iniciação busca simbolizar esse movimento de introdução e comprometimento das pessoas formandas e novas pessoas profissionais da Psicologia com temas relacionados às culturas tradicionais, território, ancestralidade e saúde mental. Ele celebra o início de uma jornada de aprendizado, respeito e engajamento profundo com os saberes psicológicos conectados aos saberes ancestrais, promovendo a continuidade de uma prática psicológica sensível às raízes culturais e aos processos de transformação pessoal e coletiva que essas tradições nos ensinam.

Quem pode participar?

O objetivo é premiar pessoas estudantes de Psicologia ou pessoa profissional recém-formada com até dois anos de formação, que se destacaram sob os aspectos de relevância e de qualidade na produção do trabalho apresentado no XVIII EPP, na modalidade oral.

Até quando posso me inscrever?

As submissões deverão ser enviadas, impreterivelmente, até às 23h59 do dia 20 de dezembro de 2024. O prazo poderá ser prorrogado a critério da Comissão Científica.

Como realizar a inscrição para o prêmio?

Após realizar a sua inscrição para o XVIII EPP e efetuar o pagamento da taxa, a pessoa estudante ou psicóloga receberá um login para submissão de trabalho. Uma vez submetida a proposta, você poderá acessar o  formulário disponível aqui e se inscrever para a premiação. Atenção: a submissão de uma proposta de trabalho não garante automaticamente a inscrição para o prêmio, que deverá ser realizada de forma separada.

Qual será a premiação?

Para cada uma das categorias de inscrição de trabalhos (Relatos de Experiência e Inquietações Teóricas) na modalidade apresentação oral serão selecionados três trabalhos por eixo. Os três trabalhos em cada eixo serão classificados em 1º, 2º e 3º lugar.

Os primeiros lugares em cada uma das modalidades receberão um Kindle – as pessoas orientadoras deste trabalho receberão troféu. Além disso, as pessoas autoras receberão certificado da premiação e a oportunidade de publicar na Revista CadernoS de PsicologiaS, da mesma forma que os segundos e terceiros lugares. A critério da Comissão Julgadora poderão ser concedidas menções honrosas.

Acesse aqui o edital completo com as normas da premiação.

Palestrantes

Nita Tuxá (Edilaise Vieira)

Mulher indígena, ativista, pesquisadora, Psicóloga (CRP 03/ 25213). Graduada em psicologia (2011); Mestra em Antropologia Social (2018); Especialista em Saúde Indígena (2014). Atualmente é docente no curso de psicologia do Centro Universitário do Rio São Francisco (UNIRIOS) e psicóloga de saúde indígena no Distrito Sanitário Especial indígena do estado da Bahia. Idealizadora da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos(as) – ABIPSI. Conselheira do XIX Plenário do Conselho Federal de Psicologia - CFP e coordenadora da Comissão de Direitos Humanos do CFP.

Paulo Amarante

Pesquisador Sênior da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz, onde foi Professor e Pesquisador Titular e coordenador; é líder do Grupo de Pesquisas "Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial" (LAPS) do CNPq. Possui graduação em Medicina pela Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia (1976), Especialização em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria da UFRJ (1978). Mestrado em Medicina Social pelo Instituto de Medicina Social da UERJ (1982) e doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (1994), quando fez estágio de doutoramento em Trieste/Itália (Centro Studi i Riserche per la Salute Mental, 1992) e Pós doutorado na AUSL Imola/Itália em 1996. Tem título de especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Sua atuação acadêmica e política tem sido voltada para os seguintes temas: reforma psiquiátrica, saúde mental, epistemologia; filosofia da ciência, políticas públicas e políticas de saúde. Por e-mail: pauloamarante@ensp.fiocruz.br

Alejandra Astrid León Cedeño

Possui graduação em Psicologia - Universidad Central de Venezuela (1993), mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999) e doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006). Atualmente é professora efetiva do Departamento de Psicologia Social e Institucional da Universidade Estadual de Londrina, na área de Psicologia Social. É também dançarina pela companhia Rhamza Alli - Escola de Dança do Ventre e oficineira de dança do ventre da Associação Ciranda da Cultura, inspiração para cirandar o mundo. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: psicologia comunitária do cotidiano, redes de políticas públicas cirandeiras, oficinas expressivas e criação de alternativas à violência. Por e-mail: alejandra@uel.br

Anne Cleyanne

Psicóloga CRP 24/1906, Técnica em Pesquisa e Políticas Públicas do CRP, tem como abordagem o Bem viver, formada em Políticas Públicas e Interseccionalidade pela ONU Mulheres, ativista por Justiça Climática, Presidente do Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente, Coordenadora do Comitê de Orfandade Rondônia e Acre e CEO e atualmente Presidente do Instituto Banzeiro da Amazônia. Por e-mail: cleyannepsique@gmail.com

Fábio Henrique Arevalo

Psicólogo (CRP-08/15617). Fabio Henrique Arevalo é indígena em retomada do povo guarani nhandeva do MS. Formado em psicologia pela Universidade Estadual de Londrina, atua há 14 anos com políticas públicas. Servidor público da Secretaria Municipal de Assistência Social de Londrina, é colaborador da Comissão Étnico Racial e coordenador do Núcleo de Psicologia e Povos Indígenas do Conselho Regional de Psicologia do Paraná.. Por e-mail: fabiopsicoac@gmail.com

Rejane Nunes de Carvalho

Filha de Maria kairu, neta de Domingas, mãe de kafág. A primeira mulher indigena da Terra Indígena Nonoai a se tornar Psicóloga e Mestre em Psicologia Social e Institucional, além de ser Doutoranda em Antropologia Social pela UFRGS. Com uma carreira dedicada aos povos indígenas, atuou em diversas organizações, como o Conselho Estadual dos Povos Indígenas do RS (CEPI) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB). Sua experiência inclui a atuação na saúde indígena, tanto em Porto Alegre quanto na Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), além de consultoria em apoio à migração na fronteira com a Venezuela pela ONU Migração (OIM). Escritora, artesã, atua ainda como coordenadora da comissão Bem Viver: Psicologias Indigenas e corpos territórios vinculado ao Conselho Regional de Psicologia, representante do CFP conselho federal de psicologia junto ao Frente Nacional pela Saúde de Migrantes (FENAMI).

Chamada de Trabalhos

Prêmio Iniciação para Acadêmicos e Jovens Profissionais de Psicologia

O CRP-PR, por meio das Comissões de Direitos Humanos e Étnico-Racial, promoverá o Prêmio Iniciação para Acadêmicos e Jovens Profissionais de Psicologia, que acontecerá durante o XVIII EPP. 

O prêmio tem suas raízes nos processos ancestrais de iniciação presentes em diversas culturas tradicionais. Nessas culturas, a iniciação marca um rito de passagem essencial, um momento em que a pessoa é formalmente acolhida e integrada à comunidade, assumindo novos papéis e responsabilidades. Esse processo é uma forma de transmitir conhecimento, valores e tradições que garantem a continuidade da identidade cultural e espiritual do grupo. 

Assim, o Prêmio Iniciação busca simbolizar esse movimento de introdução e comprometimento das pessoas formandas e novas pessoas profissionais da Psicologia com temas relacionados às culturas tradicionais, território, ancestralidade e saúde mental. Ele celebra o início de uma jornada de aprendizado, respeito e engajamento profundo com os saberes psicológicos conectados aos saberes ancestrais, promovendo a continuidade de uma prática psicológica sensível às raízes culturais e aos processos de transformação pessoal e coletiva que essas tradições nos ensinam.  

Quem pode participar?

O objetivo é premiar pessoas estudantes de Psicologia ou pessoa profissional recém-formada com até dois anos de formação, que se destacaram sob os aspectos de relevância e de qualidade na produção do trabalho apresentado no XVIII EPP, na modalidade oral.

Até quando posso me inscrever?

As submissões deverão ser enviadas, impreterivelmente, até às 23h59 do dia 30 de janeiro de 2025 (o prazo já foi estendido pela Comissão Científica e não haverá nova prorrogação).

Como realizar a inscrição para o prêmio?

Após realizar a sua inscrição para o XVIII EPP e efetuar o pagamento da taxa, a pessoa estudante ou psicóloga receberá um login para submissão de trabalho. Uma vez submetida a proposta, você poderá acessar o  formulário disponível aqui e se inscrever para a premiação. Atenção: a submissão de uma proposta de trabalho não garante automaticamente a inscrição para o prêmio, que deverá ser realizada de forma separada. 

Qual será a premiação?

Para cada uma das categorias de inscrição de trabalhos (Relatos de Experiência e Inquietações Teóricas) na modalidade apresentação oral serão selecionados três trabalhos por eixo. Os três trabalhos em cada eixo serão classificados em 1º, 2º e 3º lugar.

Os primeiros lugares em cada uma das modalidades receberão um Kindle – as pessoas orientadoras deste trabalho receberão troféu. Além disso, as pessoas autoras receberão certificado da premiação e a oportunidade de publicar na Revista CadernoS de PsicologiaS, da mesma forma que os segundos e terceiros lugares. A critério da Comissão Julgadora poderão ser concedidas menções honrosas.

Acesse aqui o edital completo com as normas da premiação.

GOSTARIA DE APRESENTAR SUA PROPOSTA PARA O ENCONTRO PARANAENSE DE PSICOLOGIA? SAIBA O QUE VOCÊ PRECISA NOS CONTAR E COMO SE INSCREVER.
  1. Seus trabalhos poderão ter diversas pessoas autoras e co-autoras, no entanto, as pessoas autoras ou co-autoras que irão apresentá-los durante o evento deverão estar devidamente inscritas no XVIII EPP no ato do envio da sua proposta;
  2. O conteúdo dos trabalhos e propostas deverá estar em acordo com a temática do evento, Decolonizar saberes, resgatar a história e cultivar o futuro ancestral,  e deverá ser alocado em um dos seguintes eixos temáticos:
1- Decolonizar Saberes

Decolonizar saberes envolve a crítica e se for necessário, a superação das práticas, teorias e epistemologias impostas por processos coloniais, e valorização dos  saberes locais. Na Psicologia, isso significa:

Questionar Paradigmas Dominantes: Revisar e desafiar as teorias psicológicas desenvolvidas em contextos ocidentais que podem não se aplicar adequadamente a outras culturas;

Incluir Saberes Locais: Valorizar e integrar os conhecimentos e práticas das comunidades indígenas, afrodescendentes e outros grupos marginalizados, reconhecendo a riqueza e relevância desses saberes;

Promover a Equidade Epistemológica: Garantir que diferentes formas de conhecimento tenham igual consideração e respeito dentro da prática psicológica.

2- Resgatar a História

Resgatar a história significa recuperar e valorizar as narrativas e experiências dos povos que foram silenciados e marginalizados pela história dominante. Para a Psicologia, isso implica:

Reconhecer a Ancestralidade: Entender e respeitar a importância das raízes culturais e ancestrais dos indivíduos, que podem influenciar sua identidade e comportamento.

Recontar Narrativas: Incorporar histórias e experiências de grupos historicamente marginalizados na formação e prática psicológica, corrigindo distorções e omissões históricas.

Promover a Justiça Histórica: Trabalhar para reparar as injustiças históricas que continuam a afetar a saúde mental e o bem-estar de comunidades inteiras.

3- Cultivar o Futuro Ancestral

Cultivar o futuro ancestral é um chamado para construir um futuro que honre e se baseie nos conhecimentos e práticas ancestrais. Na Psicologia, isso se manifesta através de:

Inovação Baseada na Tradição: Desenvolver práticas terapêuticas e interventivas informadas pelos conhecimentos ancestrais, promovendo a saúde mental de maneira culturalmente relevante.

Empoderamento Comunitário: Fortalecer as comunidades ao apoiar a preservação e revitalização de suas tradições e saberes, reconhecendo seu valor na promoção do bem-estar.

Sustentabilidade Cultural: Garantir que as futuras gerações tenham acesso aos conhecimentos e práticas ancestrais, preservando a continuidade cultural e promovendo a potência comunitária a favor do bem viver para todas as pessoas e grupos.

Os trabalhos/propostas de apresentação poderão ser inscritos nos seguintes tipos:

Relatos de Experiência ou Inquietações Teóricas

Estas propostas inscritas poderão ser apresentadas nas seguintes modalidades:

a) comunicação oral;

b) pôster;

c) mesas-redondas;

d) oficinas ou;

e) apresentações culturais e artísticas.

  • Os trabalhos ou propostas de discussão aprovadas terão suas apresentações em dia, horário e local a serem definidos posteriormente pela Comissão Organizadora do XVIII EPP. Buscaremos a melhor organização das mesas e apresentações durante o evento, mas caso você tenha alguma questão ou necessidade específica, por favor, informe no campo de observações para que possamos considerá-la;
  • Será fornecido somente um certificado por trabalho ou proposta apresentada, contendo: título do trabalho, modalidade de apresentação, nome das pessoas autoras e co-autoras e nome da(s) pessoa(s) apresentadora(s);
  • Não há limite para o envio de propostas ou trabalhos de uma mesma pessoa autora, sinta-se à vontade para propor todos os debates de seu interesse. No entanto, para que tenhamos a maior diversidade possível, você só poderá apresentar até 2 (dois) trabalhos como pessoa autora principal no evento;
  • A Comissão Científica se reserva ao direito de não acolher a inscrição de trabalhos ou propostas que não estejam em acordo com as normas propostas pelo evento ou que não estejam em conformidade com a legislação profissional vigente.
NORMAS E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO, POR MODALIDADE DE TRABALHO
COMUNICAÇÃO ORAL

O objetivo desta atividade é apresentar os conteúdos, por meio de exposição oral, com ou sem o apoio de uma apresentação multimídia. A apresentação de cada trabalho ocorrerá  em até 15 (quinze) minutos, e contará com mais 5 (cinco) minutos disponíveis para eventuais explicações ao público. Estarão disponíveis para a exposição: computador e datashow. 

O que você precisa saber para enviar sua proposta nessa modalidade: 

A(s) pessoa(s) autora(s) deverá(ão) submeter resumo do(s) trabalho(s) em português ou espanhol contendo:

  1. título;
  2. nome das pessoas autoras e co-autoras;
  3. nome da(s) pessoa(s) apresentadora(s);
  4. instituição;
  5. dados para contato; 
  6. resumo do trabalho com no máximo 300 palavras (formatado com fonte Times New Roman 12, texto único, sem parágrafo), abrangendo obrigatoriamente os seguintes tópicos: Introdução; Objetivos; Método; Discussão e Conclusão e 03 (três) palavras-chave no mesmo idioma do resumo.
PÔSTERES

O objetivo desta atividade é expor os conteúdos e as reflexões por meio de representação gráfica em banner. Em dia e horário definidos pela Comissão Organizadora, as pessoas que optaram por essa modalidade de exposição deverão se posicionar junto ao seu pôster para apresentação, que poderá permanecer exposto no decorrer do evento, mesmo após a apresentação. A responsabilidade pela colocação e retirada do pôster é da pessoa expositora. 

O que você precisa saber para elaborar seu pôster:

Os pôsteres deverão ter as dimensões de 0,90m (largura) e 1,20m (altura), contendo:

  1. título;
  2. nome das pessoas autoras e co-autoras;
  3. nome das pessoas apresentadoras; 
  4. instituição; 
  5. dados para contato;
  6. introdução;
  7. objetivos;
  8. método;
  9. discussão;
  10. resultados;
  11. conclusão e;
  12. referências. 

IMPORTANTE: A impressão do pôster deverá ser de boa qualidade e ter a seguinte formatação: letras com 15 a 20 mm de altura (72 a 85 pt) para os títulos e subtítulos e de 5 a 6 mm de altura (30 a 40 pt) para o texto.  

O que você precisa saber para enviar sua proposta nessa modalidade: 

A(s) pessoa(s) autora(s) deverá(ão) submeter resumo do(s) trabalho(s) em português ou espanhol contendo:

  1. título;
  2. nome das pessoas autoras e co-autoras;
  3. nome da(s) pessoa(s) apresentadora(s);
  4. instituição;
  5. dados para contato; 
  6. resumo do trabalho com no máximo 300 palavras (formatado com fonte Times New Roman 12, texto único, sem parágrafo), abrangendo obrigatoriamente os seguintes tópicos: Introdução; Objetivos; Método; Discussão e Conclusão e 03 (três) palavras-chave no mesmo idioma do resumo.
MESAS-REDONDAS

As mesas-redondas reunirão 03 (três) apresentações, podendo ser propostas por professores(as), pesquisadores(as) ou profissionais. Uma destas pessoas será a pessoa proponente da atividade, mas todas as pessoas apresentadoras deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho. 

O que você precisa saber para realizar sua mesa:

Cada pessoa apresentadora terá até 20 (vinte) minutos para fazer a sua apresentação. O tempo total da atividade será de 90 (noventa) minutos, incluindo o tempo de participação e intervenção da audiência.

Cada mesa-redonda deverá indicar uma pessoa moderadora entre as pessoas apresentadoras. A pessoa moderadora terá a função de coordenar a mesa-redonda; apresentando as pessoas participantes, controlando o tempo das exposições, presidindo a mesa e articulando as discussões, organizando as perguntas e a conclusão final. 

O que você precisa saber para enviar sua proposta nessa modalidade:

A pessoa proponente deverá, ao submeter o trabalho, anexar à plataforma um único documento que deverá conter:

 

I – Resumo da mesa contendo: 

  1. título da mesa;
  2. nome das pessoas apresentadoras;
  3. indicação da pessoa moderadora;
  4. instituição que representa(m);
  5. dados para contato;
  6. justificativa para a reunião desses trabalhos em uma mesa com no máximo 300 palavras (fonte Times New Roman 12, texto único, sem parágrafo) e;

 

II – Título e resumo de cada uma das três apresentações, identificando em cada um deles as pessoas autoras(es), coautoras e apresentadoras daquele trabalho e explanação relacionada ao seu conteúdo. Cada resumo deve ter no máximo 300 palavras (fonte Times New Roman 12, texto único, sem parágrafo) e apresentar 03 (três) palavras-chave no mesmo idioma.

OFICINAS

Compreendemos por oficina uma atividade laboral, artesanal ou manual, de curta duração, que proporciona aos seus participantes interação, criação, experimentação de temáticas ligadas ao evento. A proposta de oficina deverá apresentar com nitidez os objetivos que serão realizados na atividade. Descrever as etapas de realização e a proposta formativa que fundamenta a realização da atividade, a contribuição da realização para a formação profissional e crítico-reflexiva e a relação da proposta com a temática central e áreas temáticas relacionadas ao XVIII EPP.

As oficinas poderão ser apresentadas por uma ou duas pessoas, podendo ser propostas por pessoas docentes, pesquisadoras e demais profissionais de Psicologia. Uma destas pessoas será a pessoa proponente da atividade, mas ambas as pessoas apresentadoras deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho. 

O que você precisa saber para realizar sua oficina:

  1. O tempo total da atividade será de 180 (cento e oitenta) minutos, incluindo o tempo de participação e intervenção da audiência.
  2. O dia/horário da atividade será definido pela organização do evento e comunicado às pessoas proponentes que tiverem suas propostas aceitas. Neste caso, solicitamos que haja disponibilidade das pessoas proponentes durante toda a ocorrência do evento.
  3. Vagas: o número de vagas disponíveis para participar da atividade dependerá da logística do evento.
  4. Caso exista material a ser utilizado pelas pessoas participantes da oficina, esse ficará a cargo da(s) pessoa(s) proponente(s);

O que você precisa saber para enviar sua proposta nessa modalidade:

A pessoa proponente deverá, ao submeter o trabalho, anexar à plataforma um único documento que deverá conter:

I – Resumo da oficina e da sua metodologia contendo: 

  1. título da oficina;
  2. nome das pessoas apresentadoras;
  3. instituição que representa(m);
  4. dados para contato;
  5. resumo da proposta de oficina com no máximo 300 palavras (formatado com fonte Times New Roman 12, texto único, sem parágrafo), abrangendo obrigatoriamente os seguintes tópicos: Introdução; Objetivos; Justificativa explicitando os fundamentos e articulação teórica; Metodologia da realização da oficina; descrição dos materiais ou recursos a serem utilizados na oficina e 03 (três) palavras-chave no mesmo idioma do resumo.
APRESENTAÇÕES CULTURAIS E ARTÍSTICAS

Como a colonização afetou profundamente o modo como algumas pessoas dos territórios colonizados percebem e lidam com a vida, dificultando a possibilidade de compreender a ecologia de saberes, ou seja, a diversidade de conhecimentos e experiências acumulados por diferentes grupos humanos ao longo do tempo, também o saber acadêmico apresenta regulações que carregam essa marca. Sendo assim, convidamos as pessoas pesquisadoras para se aproximarem de outro modelo de exposição e compartilhamento de conhecimento: a expressão artística e cultural. Serão aceitos trabalhos/propostas que estejam alicerçados no tema do EPP e seus eixos,  para serem apresentados nas seguintes modalidades:

Audiovisual
  1. são aceitos curtas-metragens de no mínimo 01 e no máximo 5 minutos, incluindo os créditos;
  2. o vídeo inscrito deve ser apresentado em formato digital com link disponível para download ativo no ato da submissão de trabalho e nos 30 (trinta) dias posteriores;
  3. A pessoa responsável pela inscrição deverá enviar, no ato da submissão da obra/apresentação, documento contendo:

    I – Nome das pessoas participantes e créditos;

    II – Nome da pessoa proponente, que deverá estar devidamente inscrita no evento no ato da submissão do trabalho;

    III – Instituição, se houver;

    IV – Dados para contato; 

    V – Título da obra/trabalho;

    VI – Tempo de duração;

    VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

    VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

    IX – Assinatura da pessoa responsável pelo projeto.

Artes Plásticas
  1. serão aceitas gravuras, desenhos, imagens digitais em alta resolução ou pinturas em tela (com ou sem relevo) no tamanho mínimo de 30cm x 30cm e tamanho máximo de 1,20m x 1,20m;
  2. as peças devem ser de autoria da pessoa que está submetendo a proposta, que deverá estar devidamente inscrita no evento na data da submissão;
  3. as peças devem ser entregues para exposição no dia 11 de fevereiro de 2025, sendo que a responsabilidade pela montagem no espaço definido pela Comissão Organizadora será da pessoa apresentadora;
  4. as peças devem ter cartão de identificação com título da obra e nome da pessoa autora, confeccionado em papel branco, com 4×8 cm, fonte Arial 16, negrito, com tinta na cor preta.
  5. junto à inscrição, a pessoa autora deverá encaminhar um registro (imagem) da obra para avaliação pela Comissão;
  6. a retirada ocorrerá até o dia 15 de fevereiro, às XX horas, sendo também de responsabilidade da pessoa proponente
  7. A pessoa autora deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome da pessoa autora;

II – Instituição, se houver;

III – Dados para contato; 

IV – Título da obra/trabalho;

V – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VI – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

VII – Assinatura da pessoa responsável pelo projeto.

Dança
  1. Serão aceitas todas as formas de manifestações artísticas que contemplam esta modalidade (por exemplo, balé clássico, contemporâneo, hip-hop, entre outras);
  2. Todas as pessoas psicólogas ou estudantes de Psicologia que forem apresentadoras nesta modalidade deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão da proposta de apresentação/trabalho; 
  3. O áudio e equipamentos para sua transmissão que eventualmente acompanhem a apresentação ficarão a cargo da pessoa proponente;
  4. O local da apresentação poderá ser sala de aula ou gramado não havendo palco disponível, bem como camarim ou infraestrutura específica; 
  5. A apresentação deve ter no máximo 10 minutos;
  6. As pessoas apresentadoras inscritas nesta modalidade devem comparecer no local da apresentação com 15 minutos de antecipação, tendo como referência a programação enviada na confirmação de aceite do trabalho;
  7. Junto à inscrição será necessário encaminhar um registro simples em vídeo da apresentação ou link de acesso público para avaliação pela Comissão;
  8. A pessoa responsável pela inscrição deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome das pessoas participantes (que deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho) e demais créditos se houver;

II – Nome da pessoa responsável pela inscrição;

III – Instituição, se houver;

IV – Dados para contato; 

V – Título da apresentação;

VI – Tempo de duração;

VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

IX – Assinatura da pessoa responsável pela inscrição do projeto.

Fotografia
  1. serão aceitas fotos impressas, em papel fotográfico, no formato mínimo de 13 x 18 cm e no formato máximo de 0,9m x 1,20m;
  2. as imagens devem ser de autoria da pessoa que está submetendo a proposta, que deverá estar devidamente inscrita no evento na data da submissão;
  3. a(s) fotografia(s) poderá(ão) ser apresentada(s) nas modalidades preta & branca ou coloridas;
  4. as peças devem ter cartão de identificação com título da obra (quando houver) e nome da pessoa autora, confeccionado em papel branco, com 4×8 cm, fonte Arial 16, negrito, com tinta na cor preta.
  5. cada fotografia deve ter no verso, etiqueta contendo: o título da foto e o nome da pessoa autora;
  6. cada pessoa participante pode inscrever até 10 fotos em cada modalidade (p&b e/ou colorida) ocupando no máximo o espaço de 1,20m por 1,20m;
  7. a pessoa participante que se inscrever nesta modalidade devem entregar as peças para exposição no dia 12 de fevereiro, sendo que a responsabilidade pela montagem no espaço definido pela Comissão Organizadora será da pessoa apresentadora;
  8. a retirada ocorrerá entre 14 de fevereiro e o dia 15 de fevereiro, às 12 horas, sendo também de responsabilidade da pessoa proponente.
  9. para a inscrição será necessário submeter versão digital das imagens a serem apresentadas;
  10. a pessoa responsável pela inscrição deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome da pessoa autora;

II – Instituição, se houver;

III – Dados para contato; 

IV – Título da(s) fotos se houver;

VI – Quantidade de imagens apresentadas;

VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

IX – Assinatura da pessoa responsável pela inscrição do projeto.

Música
    1. serão aceitas inscrições nas modalidades de VOCAL (solo, coral, grupos vocais); VOCAL E INSTRUMENTAL e INSTRUMENTAL; sendo que o áudio e equipamento para amplificação que acompanha a apresentação ficará a cargo da(s) pessoa(s) proponente(s). Pessoas que realizem acompanhamento pontual nesta apresentação não precisarão ser inscritas;
    2. Todas as pessoas psicólogas ou estudantes de Psicologia que forem apresentadoras deverão estar devidamente inscritas no evento até a data da submissão da proposta de apresentação;
    3. a apresentação contemplará até 3 músicas por inscrição, sendo que a apresentação completa deverá ter duração máxima de até 10 minutos;
    4. as pessoas participantes inscritas nesta modalidade devem comparecer no local da apresentação com 15 minutos de antecipação, o local da apresentação poderá ser sala de aula ou gramado não havendo palco disponível, bem como camarim ou infraestrutura específica; 
    5. Junto à inscrição será necessário encaminhar um registro simples em vídeo da apresentação ou link de acesso público para avaliação pela Comissão;
    6. A pessoa responsável pela inscrição deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome das pessoas participantes (que deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho) e demais créditos se houver;

II – Nome da pessoa responsável pela inscrição;

III – Instituição, se houver;

IV – Dados para contato; 

V – Título da apresentação, se houver ou das músicas a serem apresentadas;

VI – Tempo de duração;

VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

IX – Assinatura da pessoa responsável pela inscrição do projeto.

Teatro
  1. serão selecionadas peças que possam utilizar o espaço físico e a tecnologia disponível para o evento (sendo que o piso será de sala de aula ou gramado, sem a disponibilização de microfones ou ampliadores de som); 
  2. Todas as pessoas psicólogas ou estudantes de Psicologia que forem apresentadoras deverão estar devidamente inscritas no evento até a data da submissão da proposta de apresentação. Pessoas que realizem acompanhamento pontual nesta apresentação não precisarão ser inscritas;
  3. as pessoas participantes nesta modalidade contarão com banheiros que servirão como camarim, não havendo espaço específico para preparação para as apresentações;
  4. a apresentação deve ter entre 10 e 20 minutos;
  5. as pessoas inscritas nesta modalidade devem comparecer no local da apresentação com 15 minutos de antecedência, tendo como referência a programação comunicada na aceitação do trabalho;
  6. Junto à inscrição será necessário encaminhar um registro simples em vídeo da apresentação ou link de acesso público para avaliação pela Comissão;
  7. A pessoa responsável pela inscrição deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome das pessoas participantes (que deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho) e demais créditos se houver;

II – Nome da pessoa responsável pela inscrição;

III – Instituição, se houver;

IV – Dados para contato; 

V – Título da apresentação;

VI – Tempo de duração;

VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

IX – Assinatura da pessoa responsável pela inscrição do projeto.

Literatura
  1. Serão aceitas, nesta modalidade: a declamação de poesia; jogral; apresentação de crônicas, textos-manifesto ou leitura de trechos de livros;
  2. o texto deverá ser de autoria da(s) própria(s) pessoa(s) apresentadora(s), que deverá(ão) estar devidamente inscrita(s) no evento na data de submissão da proposta; 
  3. cada pessoa ou grupo inscrito poderá realizar apresentação com no máximo dez minutos de duração;
  4. Não haverá equipamentos de som ou amplificadores disponíveis; 
  5. as pessoas inscritas nesta modalidade devem comparecer no local da apresentação com 15 minutos de antecedência, tendo como referência a programação comunicada na aceitação do trabalho;
  6. No ato da submissão da proposta será necessário encaminhar o texto a ser lido/declamado no momento da apresentação para avaliação da Comissão;
  7. A pessoa responsável pela inscrição deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome das pessoas participantes (que deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho);

II – Nome da pessoa responsável pela inscrição;

III – Instituição, se houver;

IV – Dados para contato; 

V – Título da apresentação, se houver;

VI – Tempo de duração estimado;

VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

IX – Assinatura da pessoa responsável pela inscrição do projeto.

Artes de Rua e Culturas Tradicionais
  1. Serão abrangidos manifestações artísticas como, por exemplo, estátuas vivas; literatura em formas mistas com outras artes ( como o slam) ou contação de histórias; expressões culturais tradicionais (maracatu, frevo, samba de roda, congada, capoeira, música andina, ritmos africanos, entre outros); artes circenses; grafite, entre outras. 
  2. Todas as pessoas Psicólogas ou estudantes de Psicologia que forem apresentar a proposta durante o evento nesta modalidade deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão da proposta de apresentação/trabalho; a apresentação, no entanto, pode contar com outras pessoas que não precisam estar inscritas.
  3. Se houver a necessidade de equipamento de áudio, equipamento para amplificação de instrumentos que acompanhem a apresentação ou equipamentos de imagem, equipamentos de iluminação, você precisará providenciar esses itens; 
  4. Se você for usar materiais como telas, tecidos, tintas, entre outros, esse material também ficará por sua conta; 
  5. Não haverá espaço disponível para intervenções que alterem a aparência ou estrutura física do local do evento (por exemplo, paredes, muros, calçadas);
  6. a apresentação deve ter duração de até 20 minutos;
  7. as pessoas inscritas nesta modalidade devem comparecer no local da apresentação com 15 minutos de antecedência, tendo como referência a programação comunicada na aceitação do trabalho;
  8. Junto à inscrição será necessário encaminhar um registro simples em imagem, ou vídeo da apresentação ou link de acesso público para avaliação pela Comissão ou justificativa, caso sua obra seja realizada ao vivo;
  9. A pessoa responsável pela inscrição deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome das pessoas participantes (que deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho) e demais créditos se houver;

II – Nome da pessoa responsável pela inscrição;

III – Instituição, se houver;

IV – Dados para contato; 

V – Título da apresentação;

VI – Tempo de duração;

VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

IX – Assinatura da pessoa responsável pela inscrição do projeto.

Inscrições

Valores da inscrição

Pessoas psicólogas

R$ 175
00
  •  

Profissionais de outras áreas

R$ 200
00
  •  

Estudantes de graduação e demais isenções, conforme legislação

R$ 100
00
  •  

Os Fóruns são espaços de partilha e protagonismo! Com atividades gratuitas e abertas para profissionais e estudantes de Psicologia que buscam diálogo, promoverão troca de saberes sobre os caminhos da profissão e construção coletiva para futuros desejáveis. É preciso realizar a inscrição prévia, sem custo aqui.

A atividade “Conversas à Sombra da Araucária” reunirá grandes nomes da Psicologia para compartilhar suas reflexões, experiências e saberes, promovendo trocas que atravessam cultura, território e humanidade em articulação com o Bem-Viver. Serão noite com entrada livre em que o Teatro Callil será um espaço especial para diálogos profundos e inspiradores! Não é preciso realizar inscrição!

As inscrições poderão ser realizadas para grupos, sendo concedido desconto de 10% (dez por cento) por participante em grupos de, no mínimo, 5 (cinco) pessoas.

Para ter acesso ao benefício, solicitamos que todas as pessoas interessadas efetuem primeiramente a inscrição no site do evento.

Após a realização das inscrições, encaminhe a relação de nomes e CPFs para o e-mail epp@crppr.org.br para que seja gerado o boleto bancário com o desconto.

Juntamente com a relação de nomes e CPFs, informe em nome de qual pessoa será emitido o boleto.

Os critérios para devolução de valores de inscrição, no caso de desistência, são: até o dia 20/01/2025 o percentual será de 70% do valor pago; após esta data não haverá devolução do valor pago pela inscrição.

Comissões

Comissão Organizadora

Psic. Pamela Cristina Salles da Silva – CRP-08/20935 – Presidenta

Alec Bineck Lessa – Designer do CRP-PR

Psic. Ana Ligia Bragueto – CRP-08/08334

Psic. Andrey Santos Souza – CRP-08/30587

Psic. Angelo Horst – CRP-08/17007

Psic. Cláudia Barbosa – CRP-08/05631

Psic. Cláudia Cibele Bitdinger Cobalchini  – CRP-08/07915

Ellen Nemitz – Jornalista do CRP-PR

Psic. Fábio José Orsini Lopes – CRP-08/09877

Psic. Gabe Martignago Soares – CRP-08/38313

Karina Fernanda Pereira – Assist. Administrativo Financeiro do CRP-PR

Psic. Karla Lucélia Losse Mendes – CRP-08/29641

Psic. Marli Nunes dos Santos Alves – CRP-08/39048

Adm. Maurício Cardoso da Silva – CRA-PR 22.261

Samuel Oliveira de Castro – Assessor de TI do CRP-PR

Psic. Sérgio Bezerra Pinto Junior – CRP-08/26037

Psic. Vanelise Masqueti Valério Antoniassi – CRP-08/25684

Contato:

epp@crppr.org.br

Comissão Científica

Psic. Alayde Maria Pinto Digiovanni – CRP-08/01490

Psic. Andressa Pires Martins – CRP-08/16324

Psic. Cláudia Barbosa – CRP-08/05631

Psic. Cláudia Cibele Bitdinger Cobalchini  – CRP-08/07915

Psic. Jefferson Olivatto da Silva – CRP-08/13918

Psic. João Batista Martins – CRP-08/09111

Psic. Karla Lucélia Losse Mendes – CRP-08/29641

Psic. Mariane Ranzani Ciscon Evangelista – CRP-08/17722

Psic. Marilda Gonçalves Dias Facci – CRP-08/02619

Psic. Sonia Maria Shima Barroco – CRP-08/02852

organização

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Contato:

(41) 3500-7996 | (41) 98821-9767

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