XVIII EPP

Encontro Paranaense de Psicologia

Decolonizar saberes, resgatar a história e cultivar o futuro ancestral

12 a 15 de Fevereiro de 2025

Universidade Estadual de Maringá e Teatro Calil Haddad (Maringá-PR)

Sobre o EPP

Em sua 18ª edição, o Encontro Paranaense de Psicologia (EPP) convida a categoria profissional para juntos reafirmarmos o compromisso das pessoas profissionais de Psicologia e da própria ciência psicológica com a população brasileira.

No contínuo esforço para consolidar práticas dialógicas e antirracistas, o CRP-PR consolida a fundamental defesa da Psicologia com o compromisso ético-político de transformação social. Isso deve ser feito em consonância com as perspectivas decoloniais e de direitos humanos, com atenção aos aspectos socioambientais e culturais, fortalecendo as políticas públicas e fomentando o apoio à categoria profissional no seu fazer cotidiano.

O tema “Decolonizar Saberes, Resgatar a História e Cultivar o Futuro Ancestral” nos chama a reavaliar e transformar a prática da Psicologia. Nos lembra da importância de integrar os conhecimentos e as experiências de todos os povos, promovendo uma prática mais justa, inclusiva e culturalmente rica. Como pessoas profissionais da Psicologia, temos a oportunidade e a responsabilidade de atualizar e transformar a profissão, promovendo uma Psicologia que verdadeiramente respeite e valorize a diversidade humana em todas as suas formas.

Que este Encontro seja um espaço de aprendizado, troca de experiências e construção de novas práticas que honrem o passado, valorizem o presente e construam um futuro mais equitativo e inclusivo para todas as pessoas.

Programação (sujeita a alterações)

12/02/2025 (quarta-feira)

Credenciamento

Mais informações em breve!

GERMINÁRIO DE MULHERES
Encontro de povos indígenas ​
FÓRUM de profissionais do sistema único de assistência social (SuAS)
FÓRUM de psicodélicos
ABERTURA OFICIAL (CRP-PR, CFP e UEM)

Conselho Federal de Psicologia (CFP)
Psic. Nita Tuxá (Conselheira Presidente da Comissão de Direitos Humanos/CFP)
Psic. Célia Mazza de Souza (Conselheira Tesoureira)
Psic. Izabel Augusta Hazin Pires (Conselheira Secretária)

Universidade Estadual de Maringá (UEM)
Representação à definir

Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-PR)
Psic. Pamela Cristina Salles da Silva (Coordenadora da Comissão Étnico-Racial e Presidenta do XVIII EPP)
Psic. Ana Ligia Bragueto (Conselheira Presidenta do CRP-PR)

CONVERSAS À SOMBRA DA ARAUCÁRIA - RODA DE CONVERSA "Decolonizar saberes, resgatar a história e cultivar o futuro ancestral"

Mulher indígena, ativista, pesquisadora, Psicóloga (CRP 03/ 25213). Graduada em psicologia (2011); Mestra em Antropologia Social (2018); Especialista em Saúde Indígena (2014). Atualmente é docente no curso de psicologia do Centro Universitário do Rio São Francisco (UNIRIOS) e psicóloga de saúde indígena no Distrito Sanitário Especial indígena do estado da Bahia. Idealizadora da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos(as) – ABIPSI. Conselheira do XIX Plenário do Conselho Federal de Psicologia – CFP e coordenadora da Comissão de Direitos Humanos do CFP.

Pesquisador Sênior da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz, onde foi Professor e Pesquisador Titular e coordenador; é líder do Grupo de Pesquisas “Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial” (LAPS) do CNPq. Possui graduação em Medicina pela Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia (1976), Especialização em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria da UFRJ (1978). Mestrado em Medicina Social pelo Instituto de Medicina Social da UERJ (1982) e doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (1994), quando fez estágio de doutoramento em Trieste/Itália (Centro Studi i Riserche per la Salute Mental, 1992) e Pós doutorado na AUSL Imola/Itália em 1996. Tem título de especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Sua atuação acadêmica e política tem sido voltada para os seguintes temas: reforma psiquiátrica, saúde mental, epistemologia; filosofia da ciência, políticas públicas e políticas de saúde. Por e-mail: pauloamarante@ensp.fiocruz.br

13/02/2025 (quinta-feira)

Credenciamento

Mais informações em breve!

Fórum de Psicologia Escolar: Implementação da Lei 13.935/19
Fórum - Encontros de Resistências: Psicologia, negritude e saúde mental
Fórum de Coordenações de Curso e Supervisões de Estágio
Encontro de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Rede DE Atenção Psicossocial (RAPS)
Mesa Redonda: Psicologia no contexto do trânsito na promoção da segurança das pessoas e saúde mental

Divulgar a importância da Psicologia no contexto do trânsito na promoção da segurança das pessoas e saúde mental.

Mesa Redonda: Debate sobre suicídio indígena no Paraná
Mesa Redonda: A Psicologia nas Práticas Inclusivas: Teorias e Aplicações

“A Psicologia nas Práticas Inclusivas: Teorias e Aplicações” é um evento voltado para profissionais e estudantes de Psicologia e áreas afins, com o objetivo de aprofundar o papel da Psicologia nas práticas inclusivas. Ele visa explorar teorias psicológicas e suas aplicações práticas no contexto da inclusão social e educacional, abordando como intervenções psicológicas podem promover o bem-estar, a igualdade e a valorização da diversidade. O evento contará com uma mesa redonda com momentos de discussão, onde especialistas compartilharão experiências, pesquisas e metodologias para a implementação de práticas inclusivas eficazes, voltadas para pessoas com deficiência, transtornos do desenvolvimento, entre outros.

Mesa Reonda: Por uma Ética Profissional Decolonial
Roda de Conversa para início de carreira e direitos humanos

Busca-se abrir o diálogo com pessoas estudantes de Psicologia e recém formadas, sanando dúvidas frequentes sobre o início de carreira, trazendo aproximação entre essas pessoas e o CRP-PR, bem como orientando e trazendo reflexões acerca dos Direitos Humanos e como ele perpassa pela atuação profissional em Psicologia, nas diversas áreas.

CONVERSAS À SOMBRA DA ARAUCÁRIA - RODA DE CONVERSA “PSICOLOGIA E CONTEXTO SOCIAL”

Possui graduação em Psicologia – Universidad Central de Venezuela (1993), mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999) e doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006). Atualmente é professora efetiva do Departamento de Psicologia Social e Institucional da Universidade Estadual de Londrina, na área de Psicologia Social. É também dançarina pela companhia Rhamza Alli – Escola de Dança do Ventre e oficineira de dança do ventre da Associação Ciranda da Cultura, inspiração para cirandar o mundo. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: psicologia comunitária do cotidiano, redes de políticas públicas cirandeiras, oficinas expressivas e criação de alternativas à violência. Por e-mail: alejandra@uel.br

Psicóloga CRP 24/1906, Técnica em Pesquisa e Políticas Públicas do CRP, tem como abordagem o Bem viver, formada em Políticas Públicas e Interseccionalidade pela ONU Mulheres, ativista por Justiça Climática, Presidente do Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente, Coordenadora do Comitê de Orfandade Rondônia e Acre e CEO e atualmente Presidente do Instituto Banzeiro da Amazônia. Por e-mail: cleyannepsique@gmail.com

14/02/2025 (sexta-feira)

Credenciamento

Mais informações em breve!

Mesa Redonda: A educação é território indígena: vivências em diálogo com a saúde mental

A mesa-redonda abordará os impactos da educação no contexto indígena para o desenvolvimento e bem-estar das crianças e adolescentes indígenas.

Mesa Redonda: Psicologia e Direito no contexto de adolescentes e adultos na transição de gênero

A presente apresentação tem o intuito de realizar uma discussão sobre o processo de transição de gênero no Brasil e o papel do psicólogo neste cenário e a respeito da avaliação psicológica de adolescentes a adultos incluindo uma reflexão da escassez de pesquisa cientifica neste âmbito. Posteriormente será abordado o direito das pessoas trans no processo de transição, desde o direito ao tratamento médico incluindo tratamento hormonal, cirúrgico, fonoaudiológico entre outros e os pedidos ao judiciário para requisição de nome social, destacando também as principais demandas requeridas ao poder judiciário. Por fim taremos uma reflexão a respeito do desenvolvimento do adolescente e o processo de transição do período de adolescência para idade adulta e mudança de gênero. Também será abordado a respeito de transfobia e dificuldade de inclusão no Brasil das pessoas trans.

Mesa-redonda: Economia Solidária e Saúde Mental
Mesa-redonda: Cultivando o Futuro Ancestral: Descolonização das Mentes e a Construção de Caminhos para Igualdade e Saúde Mental

A presente proposta busca discutir o atendimento psicológico à população negra a partir da consideração de diferentes marcadores sociais e abordagens da psicologia, com o intuito de evidenciar a necessidade de um olhar clínico sensível e plural. O racismo estrutural, as desigualdades econômicas e as violências simbólicas e físicas que permeiam as experiências dessa população configuram contextos de sofrimento que vão além da individualidade, demandando uma compreensão mais ampla e crítica por parte dos profissionais da psicologia. Nesse sentido, pretende-se integrar a ideia de “Cultivar o Futuro Ancestral”, promovendo práticas que levem em consideração as tradições ancestrais, empoderem as comunidades e garantam a continuidade desses saberes para futuras gerações. Assim sendo, espera-se construir uma discussão política, ética e que considere as singularidades e as interseccionalidades da população negra.

Mesa Redonda: Psicologia Escolar: Diversidade e Inclusão à Luz da Lei 13.935

A mesa-redonda proposta tem como objetivo criar um espaço de reflexão e diálogo sobre a Psicologia Escolar, com ênfase na necessidade de decolonizar saberes na prática psicológica. As discussões abordarão a importância do apoio psicológico na inclusão de estudantes com dificuldades de aprendizagem, explorando como a atuação dos psicólogos pode facilitar essa inclusão por meio do desenvolvimento de estratégias personalizadas que atendam às necessidades específicas de cada aluno. Além disso, será realizada uma análise dos desafios enfrentados por educadores e profissionais de saúde mental na identificação e suporte a esses alunos, permitindo a troca de experiências bem-sucedidas que possam servir de modelos inspiradores. Outro aspecto central do debate será a implementação da Lei 13.935, com uma avaliação de seu impacto no atendimento aos estudantes. A discussão incluirá as melhores práticas e a formação contínua dos profissionais, enfatizando como a presença de psicólogos nas escolas pode fazer a diferença no suporte às diversas necessidades educacionais. Por fim, refletiremos sobre a importância de reconhecer e valorizar diferentes saberes e abordagens no atendimento às diversas realidades dos estudantes, garantindo que todos tenham acesso a uma educação de qualidade e inclusiva. Assim, esta mesa-redonda se propõe a ser um espaço de aprendizado coletivo, onde as vozes de todos os participantes contribuirão para um diálogo construtivo em prol da inclusão e da diversidade na educação.

Mesa-redonda: Violências, Direitos Humanos e Psicologia: Desafios atuais para o campo educacional

As escolas são espaços privilegiados de formação de sujeitos, onde, além do aprendizado formal, ocorrem processos de socialização que refletem e, muitas vezes, perpetuam desigualdades estruturais presentes na sociedade. A violência escolar, quando analisada sob uma perspectiva crítica e decolonial, revela-se como parte de um fenômeno mais amplo que envolve opressões históricas, como o racismo, a colonialidade, o patriarcado e as diversas formas de exclusão social. A mesa se propõe a abordar as violências presentes no contexto escolar a partir de uma leitura crítica que contemple os direitos humanos e as abordagens decoloniais na atuação psicológica. Busca-se destacar o papel da psicologia em desafiar as hierarquias de poder que alimentam essas violências e promover práticas educativas e interventivas que valorizem as subjetividades dos sujeitos escolares, reconhecendo suas histórias e realidades.

Mesa-redonda: Formação de profissionais da Psicologia para atuação junto a povos indígenas

A mesa abordará a experiência de formação de profissionais da Psicologia para atuação junto a povos indígenas.

Mesa-redonda: Outros modos de fazer: inovações e práticas de leitura de ação reflexiva com adolescentes privados de liberdade

Relato da construção, experiencia e efeitos nos corpos dos adolescentes. A partir de uma inovação no CENSE de Londrina, foi implantado duas oficinas, uma de RAP e outra de leitura. Os eventos realizados com os adolescentes acabaram por tomar corpo e se estender por todo o Paraná. Figuras políticas e jurídicas estiveram presentes, assim como nomes da cultura e arte nacional. Ailton Krenak, Padre Júlio Lancellotti, Mv Bill entre outros grandes nomes. O eixo 1, que propõem decolonizar a psicologia, vai de encontro com esse movimento intenso que ocorreu no ano de 2021 e que alterou os modos de fazer dentro da socioeducacao, que até tal período ainda carregavam certo estigma com o hip Hop e com o conhecimento junto a adolescentes que estavam distantes de ums normativa social.

Mesa-redonda: Dialogando com a Comissão de Estudantes do CRP e os Centros Acadêmicos de Psicologia

Trata-se de proposta que prevê a apresentação de coletivos de estudantes, incluindo as Comissões de Estudantes do CRP, bem como Centros Acadêmicos entre outros coletivos que se fizerem presentes, para dialogar, questionar e propor encaminhamentos sobre como a prática profissional ética em defesa intransigente aos Direitos Humanos, e sua incidência política na sociedade, está sendo construída no processo de formação dos estudantes da Psicologia.

Mesa-redonda: A Psicologia do Esporte como promoção de Saúde Mental

Trata-se de psoposta sobre as estratégias de promoção da saúde mental no contexto esportivo e a inserção de profissionais da Psicologia do Esporte em prol de uma qualidade de vida de todas as faixas etárias que se beneficiam das atividades físicas e esportivas.

Mesa-redonda: Saúde da população indígena: atuação de profissional de Psicologia e seus desafios

A proposta é abordar sobre o trabalho com a saúde da população indígena, seus desafios e a contribuição da Psicologia: onde a população indígena tenha lugar de fala (como se percebe a saúde ofertada pelos serviços oficiais do Ministério da Saúde) e apresentação da experiências profissional de atenção e trabalho com esta população.

CONVERSAS À SOMBRA DA ARAUCÁRIA - RODA DE CONVERSA “PSICOLOGIA E CULTURA”

Psicólogo (CRP-08/15617). Fabio Henrique Arevalo é indígena em retomada do povo guarani nhandeva do MS. Formado em psicologia pela Universidade Estadual de Londrina, atua há 14 anos com políticas públicas. Servidor público da Secretaria Municipal de Assistência Social de Londrina, é colaborador da Comissão Étnico Racial e coordenador do Núcleo de Psicologia e Povos Indígenas do Conselho Regional de Psicologia do Paraná.. Por e-mail: fabiopsicoac@gmail.com

15/02/2025 (sábado)

Oficina: Artesanato indígena como ferramenta terapêutica

Oficina sobre artesanato indígena (diferentes etnias e suas implicações) enquanto ferramenta terapêutica.

Mesa Redonda: Queixa escolar: reflexões sobre a medicalização da educação e a produção do fracasso escolar

Esta mesa tem como objetivo promover reflexões sobre a queixa escolar, a medicalização da educação e a produção do fracasso escolar, apontando os desafios para a atuação da psicóloga escolar numa perspectiva crítica. A proposta é refletir sobre os desafios enfrentados pela psicologia escolar ao lidar com essas questões, destacando como saberes hegemônicos historicamente construídos moldam a prática profissional. Ao tratar as dificuldades escolares como problemas individuais ou médicos, muitas vezes ignora-se o contexto histórico e cultural em que as crianças estão inseridas. Ao problematizar essas questões, busca-se também evidenciar a necessidade de romper com os padrões instituídos e abrir caminhos para práticas críticas e inclusivas que valorizem a diversidade das vivências escolares. A discussão proposta visa, assim, contribuir para a construção de novos caminhos para atuação da psicóloga escolar, orientadas pela reflexão crítica na desconstrução das práticas hegemônicas e patologizantes que historicamente produziram o fracasso escolar. Espera-se, assim, contribuir para uma psicologia escolar que se posicione de forma crítica e transformadora, atuando em prol de um ambiente educacional mais inclusivo e capaz de acolher a diversidade dos processos de aprendizagem.

Mesa Redonda: Deslocamentos e subjetividade: psicologia e mediação cultural em contextos de migração forçada

Impactos da Migração nos processos psíquicos (Mariana Bassoi Duarte): Como a migração conforma e determina processos emocionais e psíquicos? Discutir como a migração se estabelece enquanto um processo crítico que pode vir a colaborar para os processos de sofrimento psíquico, vivências traumáticas. Isso se relaciona ao eixo temático de “Resgatar a História”, ao reconhecer as narrativas migratórias muitas vezes silenciadas e marginalizadas. Migração; Subjetividade e; Trauma.

Interculturalidade e Saúde Mental (Muhamad Subhi Mahmud Hasan Husein): Apresentar como a perspectiva da interculturalidade pode contribuir para a prática psicológica – seja na clínica, em organizações, em comunidades, nas escolas. Se faz necessário um olhar sobre a constituição de novos espaços e estratégias de cuidado – conceito de sumud – ao integrar saberes localizados e evitar o epistemicídio. Isso se alinha ao eixo de “Decolonizar Saberes”, ao valorizar os conhecimentos das diferentes culturas presentes nas comunidades migrantes. Sumud; Epistemicídio e; Cultura.

Princípios da mediação cultural (Clefaude Estimable): Apresentar e refletir sobre estratégias de cuidado que sejam emancipatórias, visem a produção de autonomia, o fortalecimento de vínculos comunitários, que sejam sensíveis aos aspectos sócio-culturais. Isso contribui para o “Cultivar o Futuro Ancestral”, ao promover práticas terapêuticas que são constituídas por migrantes, por saberes comuns. Neste eixo valemo-nos da prática de mediação cultural, como estratégia de cuidado.
Mediação Cultural; Cuidado e; Aspectos Sócio-Culturais.

Oficina: Notificação de Violência Interpessoal e Autoprovocada: por uma prática decolonial

Trata-se de Oficina de instrumentalização, de abordagem teórico-prática, para o preenchimento obrigatório da notificação de violência interpessoal e autoprovocada por profissionais da Psicologia, com o objetivo de sensibilizar e instrumentalizar profissionais sobre a importância da notificação de violências considerando o código de ética profissional, a multiprofissionalidade e a intersetorialidade para uma prática decolonial em Psicologia. Serão trabalhados a partir de exposição dialogada temas como: A Violência e seus determinantes históricos; Violência como problema de Saúde e outras Políticas Públicas; Obrigatoriedade da Notificação de Violências e a perspectiva intra e intersetorial, Prevenção de Violências e Promoção da Cultura da Paz; além de problematização a partir de estudo de casos, preenchimento da Ficha de Notificação e encaminhamentos e proposições para a Saúde Pública e a Rede Intersetorial.

Mesa Redonda: Batalha de rima: caminhos periféricos na produção de saúde

Nessa mesa discutiremos acerca dos saberes coletivos dos territórios periféricos urbanos, bem como as criações e produções culturais que os envolvem e suas correlações com a produção de saúde.

Oficina: Círculo de Práticas Restaurativas com Trabalhadoras/es do SUAS

As Práticas Restaurativas são metodologias de mediação em situações de conflito por meio do diálogo. Entre estas práticas, destacamos os Círculos de Construção de Paz, conhecimento estruturado teoricamente por Kay Pranis, fundamentada na cultura dos indígenas norte americanos. A proposta das Práticas Circulares acontece horizontalmente, em círculo, demonstrando equidade, utilizando um “objeto da palavra” para mediar a fala, por meio das etapas: cerimônia de abertura, atenção plena, check-in, valores e diretrizes, perguntas norteadoras, check-out e cerimônia de encerramento. Os círculos podem ser estruturados como não conflitivos, visando promover a coesão grupal e o fortalecimento de vínculos, ou círculos complexos, para mediação de conflitos. Atualmente, os círculos estão presentes em contextos como escolar, políticas públicas e poder judiciário. Sobre a atuação da Psicologia no Sistema Único de Assistência Social (SUAS), nos deparamos com desafios diversos e dores de pessoas, famílias e grupos sociais; questões políticas e governamentais; escassez de recursos direcionados aos Serviços; descumprimento de leis e solicitações que não condizem com a atuação profissional nos espaços do SUAS. O adoecimento emocional de trabalhadoras(es) do SUAS é recorrente na atuação dos serviços, serviços e programas da Política de Assistência Social. Pesquisadores relatam sobre a violência indireta vivenciada pelas equipes, uma vez que atuam continuamente com indivíduos e famílias em situações de violências. Diante desta complexidade, nós, da Comissão de Psicologia no SUAS do CRP-PR, propomos a realização de um círculo de diálogo com trabalhadoras(es) do SUAS, como espaço de convergência de dores e angústias, e que no encontro de elaboração coletiva, produza sinergia. Ouvir, pensar, dialogar, elaborar propostas, compartilhar frustrações e conquistas coletivamente, fortalece profissional e pessoalmente quem vivencia cotidianamente esses contextos. Os Encontros Restaurativos propiciam espaço de acolhimento, escuta atenta entre os participantes, resultando no desenvolvimento da empatia, conexão humana, saúde mental e melhor alinhamento entre as equipes.

Mesa Redonda: Psicologia da Libertação: memória e resgate histórico
Mesa Redonda: A resistência da mulher indígena e seus impactos na sociedade

A proposta abordará o papel de liderança das mulheres indígenas, seus desafios e conquistas, compartilhando sua trajetória e vivências de resistência e luta.

Mesa Redonda: A atuação de Profissional de Psicologia no SUS

Trata-se sobre a atuação da profissional de Psicologia no contexto da Saúde Pública, Caracterização da Saúde Pública (atenção primária, secundária e terciária), possibilidades de atuação da Psicologia nos diferentes níveis da Saúde, compromisso ético e social da Psicologia com a Saúde Pública e a efetivação do SUS, dificuldades e desafios da formação profissional.

CONVERSAS À SOMBRA DA ARAUCÁRIA - PREMIAÇÃO E ENCERRAMENTO

Prêmio Iniciação para Acadêmicos e Jovens Profissionais de Psicologia

CRP-PR, por meio das Comissões de Direitos Humanos e Étnico-Racial, promoverá o Prêmio Iniciação para Acadêmicos e Jovens Profissionais de Psicologia, que acontecerá durante o XVIII EPP.

O prêmio tem suas raízes nos processos ancestrais de iniciação presentes em diversas culturas tradicionais. Nessas culturas, a iniciação marca um rito de passagem essencial, um momento em que a pessoa é formalmente acolhida e integrada à comunidade, assumindo novos papéis e responsabilidades. Esse processo é uma forma de transmitir conhecimento, valores e tradições que garantem a continuidade da identidade cultural e espiritual do grupo.

Assim, o Prêmio Iniciação busca simbolizar esse movimento de introdução e comprometimento das pessoas formandas e novas pessoas profissionais da Psicologia com temas relacionados às culturas tradicionais, território, ancestralidade e saúde mental. Ele celebra o início de uma jornada de aprendizado, respeito e engajamento profundo com os saberes psicológicos conectados aos saberes ancestrais, promovendo a continuidade de uma prática psicológica sensível às raízes culturais e aos processos de transformação pessoal e coletiva que essas tradições nos ensinam.

Quem pode participar?

O objetivo é premiar pessoas estudantes de Psicologia ou pessoa profissional recém-formada com até dois anos de formação, que se destacaram sob os aspectos de relevância e de qualidade na produção do trabalho apresentado no XVIII EPP, na modalidade oral.

Até quando posso me inscrever?

As submissões deverão ser enviadas, impreterivelmente, até às 23h59 do dia 20 de dezembro de 2024. O prazo poderá ser prorrogado a critério da Comissão Científica.

Como realizar a inscrição para o prêmio?

Após realizar a sua inscrição para o XVIII EPP e efetuar o pagamento da taxa, a pessoa estudante ou psicóloga receberá um login para submissão de trabalho. Uma vez submetida a proposta, você poderá acessar o  formulário disponível aqui e se inscrever para a premiação. Atenção: a submissão de uma proposta de trabalho não garante automaticamente a inscrição para o prêmio, que deverá ser realizada de forma separada.

Qual será a premiação?

Para cada uma das categorias de inscrição de trabalhos (Relatos de Experiência e Inquietações Teóricas) na modalidade apresentação oral serão selecionados três trabalhos por eixo. Os três trabalhos em cada eixo serão classificados em 1º, 2º e 3º lugar.

Os primeiros lugares em cada uma das modalidades receberão um Kindle – as pessoas orientadoras deste trabalho receberão troféu. Além disso, as pessoas autoras receberão certificado da premiação e a oportunidade de publicar na Revista CadernoS de PsicologiaS, da mesma forma que os segundos e terceiros lugares. A critério da Comissão Julgadora poderão ser concedidas menções honrosas.

Acesse aqui o edital completo com as normas da premiação.

Palestrantes

Nita Tuxá (Edilaise Vieira)

Mulher indígena, ativista, pesquisadora, Psicóloga (CRP 03/ 25213). Graduada em psicologia (2011); Mestra em Antropologia Social (2018); Especialista em Saúde Indígena (2014). Atualmente é docente no curso de psicologia do Centro Universitário do Rio São Francisco (UNIRIOS) e psicóloga de saúde indígena no Distrito Sanitário Especial indígena do estado da Bahia. Idealizadora da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos(as) – ABIPSI. Conselheira do XIX Plenário do Conselho Federal de Psicologia - CFP e coordenadora da Comissão de Direitos Humanos do CFP.

Paulo Amarante

Pesquisador Sênior da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz, onde foi Professor e Pesquisador Titular e coordenador; é líder do Grupo de Pesquisas "Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial" (LAPS) do CNPq. Possui graduação em Medicina pela Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia (1976), Especialização em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria da UFRJ (1978). Mestrado em Medicina Social pelo Instituto de Medicina Social da UERJ (1982) e doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (1994), quando fez estágio de doutoramento em Trieste/Itália (Centro Studi i Riserche per la Salute Mental, 1992) e Pós doutorado na AUSL Imola/Itália em 1996. Tem título de especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Sua atuação acadêmica e política tem sido voltada para os seguintes temas: reforma psiquiátrica, saúde mental, epistemologia; filosofia da ciência, políticas públicas e políticas de saúde. Por e-mail: pauloamarante@ensp.fiocruz.br

Alejandra Astrid León Cedeño

Possui graduação em Psicologia - Universidad Central de Venezuela (1993), mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999) e doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006). Atualmente é professora efetiva do Departamento de Psicologia Social e Institucional da Universidade Estadual de Londrina, na área de Psicologia Social. É também dançarina pela companhia Rhamza Alli - Escola de Dança do Ventre e oficineira de dança do ventre da Associação Ciranda da Cultura, inspiração para cirandar o mundo. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: psicologia comunitária do cotidiano, redes de políticas públicas cirandeiras, oficinas expressivas e criação de alternativas à violência. Por e-mail: alejandra@uel.br

Anne Cleyanne

Psicóloga CRP 24/1906, Técnica em Pesquisa e Políticas Públicas do CRP, tem como abordagem o Bem viver, formada em Políticas Públicas e Interseccionalidade pela ONU Mulheres, ativista por Justiça Climática, Presidente do Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente, Coordenadora do Comitê de Orfandade Rondônia e Acre e CEO e atualmente Presidente do Instituto Banzeiro da Amazônia. Por e-mail: cleyannepsique@gmail.com

Fábio Henrique Arevalo

Psicólogo (CRP-08/15617). Fabio Henrique Arevalo é indígena em retomada do povo guarani nhandeva do MS. Formado em psicologia pela Universidade Estadual de Londrina, atua há 14 anos com políticas públicas. Servidor público da Secretaria Municipal de Assistência Social de Londrina, é colaborador da Comissão Étnico Racial e coordenador do Núcleo de Psicologia e Povos Indígenas do Conselho Regional de Psicologia do Paraná.. Por e-mail: fabiopsicoac@gmail.com

Chamada de Trabalhos

Prêmio Iniciação para Acadêmicos e Jovens Profissionais de Psicologia

O CRP-PR, por meio das Comissões de Direitos Humanos e Étnico-Racial, promoverá o Prêmio Iniciação para Acadêmicos e Jovens Profissionais de Psicologia, que acontecerá durante o XVIII EPP. 

O prêmio tem suas raízes nos processos ancestrais de iniciação presentes em diversas culturas tradicionais. Nessas culturas, a iniciação marca um rito de passagem essencial, um momento em que a pessoa é formalmente acolhida e integrada à comunidade, assumindo novos papéis e responsabilidades. Esse processo é uma forma de transmitir conhecimento, valores e tradições que garantem a continuidade da identidade cultural e espiritual do grupo. 

Assim, o Prêmio Iniciação busca simbolizar esse movimento de introdução e comprometimento das pessoas formandas e novas pessoas profissionais da Psicologia com temas relacionados às culturas tradicionais, território, ancestralidade e saúde mental. Ele celebra o início de uma jornada de aprendizado, respeito e engajamento profundo com os saberes psicológicos conectados aos saberes ancestrais, promovendo a continuidade de uma prática psicológica sensível às raízes culturais e aos processos de transformação pessoal e coletiva que essas tradições nos ensinam.  

Quem pode participar?

O objetivo é premiar pessoas estudantes de Psicologia ou pessoa profissional recém-formada com até dois anos de formação, que se destacaram sob os aspectos de relevância e de qualidade na produção do trabalho apresentado no XVIII EPP, na modalidade oral.

Até quando posso me inscrever?

As submissões deverão ser enviadas, impreterivelmente, até às 23h59 do dia 20 de dezembro de 2024. O prazo poderá ser prorrogado a critério da Comissão Científica.

Como realizar a inscrição para o prêmio?

Após realizar a sua inscrição para o XVIII EPP e efetuar o pagamento da taxa, a pessoa estudante ou psicóloga receberá um login para submissão de trabalho. Uma vez submetida a proposta, você poderá acessar o  formulário disponível aqui e se inscrever para a premiação. Atenção: a submissão de uma proposta de trabalho não garante automaticamente a inscrição para o prêmio, que deverá ser realizada de forma separada. 

Qual será a premiação?

Para cada uma das categorias de inscrição de trabalhos (Relatos de Experiência e Inquietações Teóricas) na modalidade apresentação oral serão selecionados três trabalhos por eixo. Os três trabalhos em cada eixo serão classificados em 1º, 2º e 3º lugar.

Os primeiros lugares em cada uma das modalidades receberão um Kindle – as pessoas orientadoras deste trabalho receberão troféu. Além disso, as pessoas autoras receberão certificado da premiação e a oportunidade de publicar na Revista CadernoS de PsicologiaS, da mesma forma que os segundos e terceiros lugares. A critério da Comissão Julgadora poderão ser concedidas menções honrosas.

Acesse aqui o edital completo com as normas da premiação.

GOSTARIA DE APRESENTAR SUA PROPOSTA PARA O ENCONTRO PARANAENSE DE PSICOLOGIA? SAIBA O QUE VOCÊ PRECISA NOS CONTAR E COMO SE INSCREVER.
  1. Seus trabalhos poderão ter diversas pessoas autoras e co-autoras, no entanto, as pessoas autoras ou co-autoras que irão apresentá-los durante o evento deverão estar devidamente inscritas no XVIII EPP no ato do envio da sua proposta;
  2. O conteúdo dos trabalhos e propostas deverá estar em acordo com a temática do evento, Decolonizar saberes, resgatar a história e cultivar o futuro ancestral,  e deverá ser alocado em um dos seguintes eixos temáticos:
1- Decolonizar Saberes

Decolonizar saberes envolve a crítica e se for necessário, a superação das práticas, teorias e epistemologias impostas por processos coloniais, e valorização dos  saberes locais. Na Psicologia, isso significa:

Questionar Paradigmas Dominantes: Revisar e desafiar as teorias psicológicas desenvolvidas em contextos ocidentais que podem não se aplicar adequadamente a outras culturas;

Incluir Saberes Locais: Valorizar e integrar os conhecimentos e práticas das comunidades indígenas, afrodescendentes e outros grupos marginalizados, reconhecendo a riqueza e relevância desses saberes;

Promover a Equidade Epistemológica: Garantir que diferentes formas de conhecimento tenham igual consideração e respeito dentro da prática psicológica.

2- Resgatar a História

Resgatar a história significa recuperar e valorizar as narrativas e experiências dos povos que foram silenciados e marginalizados pela história dominante. Para a Psicologia, isso implica:

Reconhecer a Ancestralidade: Entender e respeitar a importância das raízes culturais e ancestrais dos indivíduos, que podem influenciar sua identidade e comportamento.

Recontar Narrativas: Incorporar histórias e experiências de grupos historicamente marginalizados na formação e prática psicológica, corrigindo distorções e omissões históricas.

Promover a Justiça Histórica: Trabalhar para reparar as injustiças históricas que continuam a afetar a saúde mental e o bem-estar de comunidades inteiras.

3- Cultivar o Futuro Ancestral

Cultivar o futuro ancestral é um chamado para construir um futuro que honre e se baseie nos conhecimentos e práticas ancestrais. Na Psicologia, isso se manifesta através de:

Inovação Baseada na Tradição: Desenvolver práticas terapêuticas e interventivas informadas pelos conhecimentos ancestrais, promovendo a saúde mental de maneira culturalmente relevante.

Empoderamento Comunitário: Fortalecer as comunidades ao apoiar a preservação e revitalização de suas tradições e saberes, reconhecendo seu valor na promoção do bem-estar.

Sustentabilidade Cultural: Garantir que as futuras gerações tenham acesso aos conhecimentos e práticas ancestrais, preservando a continuidade cultural e promovendo a potência comunitária a favor do bem viver para todas as pessoas e grupos.

Os trabalhos/propostas de apresentação poderão ser inscritos nos seguintes tipos:

Relatos de Experiência ou Inquietações Teóricas

Estas propostas inscritas poderão ser apresentadas nas seguintes modalidades:

a) comunicação oral;

b) pôster;

c) mesas-redondas;

d) oficinas ou;

e) apresentações culturais e artísticas.

  • Os trabalhos ou propostas de discussão aprovadas terão suas apresentações em dia, horário e local a serem definidos posteriormente pela Comissão Organizadora do XVIII EPP. Buscaremos a melhor organização das mesas e apresentações durante o evento, mas caso você tenha alguma questão ou necessidade específica, por favor, informe no campo de observações para que possamos considerá-la;
  • Será fornecido somente um certificado por trabalho ou proposta apresentada, contendo: título do trabalho, modalidade de apresentação, nome das pessoas autoras e co-autoras e nome da(s) pessoa(s) apresentadora(s);
  • Não há limite para o envio de propostas ou trabalhos de uma mesma pessoa autora, sinta-se à vontade para propor todos os debates de seu interesse. No entanto, para que tenhamos a maior diversidade possível, você só poderá apresentar até 2 (dois) trabalhos como pessoa autora principal no evento;
  • A Comissão Científica se reserva ao direito de não acolher a inscrição de trabalhos ou propostas que não estejam em acordo com as normas propostas pelo evento ou que não estejam em conformidade com a legislação profissional vigente.
NORMAS E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO, POR MODALIDADE DE TRABALHO
COMUNICAÇÃO ORAL

O objetivo desta atividade é apresentar os conteúdos, por meio de exposição oral, com ou sem o apoio de uma apresentação multimídia. A apresentação de cada trabalho ocorrerá  em até 15 (quinze) minutos, e contará com mais 5 (cinco) minutos disponíveis para eventuais explicações ao público. Estarão disponíveis para a exposição: computador e datashow. 

O que você precisa saber para enviar sua proposta nessa modalidade: 

A(s) pessoa(s) autora(s) deverá(ão) submeter resumo do(s) trabalho(s) em português ou espanhol contendo:

  1. título;
  2. nome das pessoas autoras e co-autoras;
  3. nome da(s) pessoa(s) apresentadora(s);
  4. instituição;
  5. dados para contato; 
  6. resumo do trabalho com no máximo 300 palavras (formatado com fonte Times New Roman 12, texto único, sem parágrafo), abrangendo obrigatoriamente os seguintes tópicos: Introdução; Objetivos; Método; Discussão e Conclusão e 03 (três) palavras-chave no mesmo idioma do resumo.
PÔSTERES

O objetivo desta atividade é expor os conteúdos e as reflexões por meio de representação gráfica em banner. Em dia e horário definidos pela Comissão Organizadora, as pessoas que optaram por essa modalidade de exposição deverão se posicionar junto ao seu pôster para apresentação, que poderá permanecer exposto no decorrer do evento, mesmo após a apresentação. A responsabilidade pela colocação e retirada do pôster é da pessoa expositora. 

O que você precisa saber para elaborar seu pôster:

Os pôsteres deverão ter as dimensões de 0,90m (largura) e 1,20m (altura), contendo:

  1. título;
  2. nome das pessoas autoras e co-autoras;
  3. nome das pessoas apresentadoras; 
  4. instituição; 
  5. dados para contato;
  6. introdução;
  7. objetivos;
  8. método;
  9. discussão;
  10. resultados;
  11. conclusão e;
  12. referências. 

IMPORTANTE: A impressão do pôster deverá ser de boa qualidade e ter a seguinte formatação: letras com 15 a 20 mm de altura (72 a 85 pt) para os títulos e subtítulos e de 5 a 6 mm de altura (30 a 40 pt) para o texto.  

O que você precisa saber para enviar sua proposta nessa modalidade: 

A(s) pessoa(s) autora(s) deverá(ão) submeter resumo do(s) trabalho(s) em português ou espanhol contendo:

  1. título;
  2. nome das pessoas autoras e co-autoras;
  3. nome da(s) pessoa(s) apresentadora(s);
  4. instituição;
  5. dados para contato; 
  6. resumo do trabalho com no máximo 300 palavras (formatado com fonte Times New Roman 12, texto único, sem parágrafo), abrangendo obrigatoriamente os seguintes tópicos: Introdução; Objetivos; Método; Discussão e Conclusão e 03 (três) palavras-chave no mesmo idioma do resumo.
MESAS-REDONDAS

As mesas-redondas reunirão 03 (três) apresentações, podendo ser propostas por professores(as), pesquisadores(as) ou profissionais. Uma destas pessoas será a pessoa proponente da atividade, mas todas as pessoas apresentadoras deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho. 

O que você precisa saber para realizar sua mesa:

Cada pessoa apresentadora terá até 20 (vinte) minutos para fazer a sua apresentação. O tempo total da atividade será de 90 (noventa) minutos, incluindo o tempo de participação e intervenção da audiência.

Cada mesa-redonda deverá indicar uma pessoa moderadora entre as pessoas apresentadoras. A pessoa moderadora terá a função de coordenar a mesa-redonda; apresentando as pessoas participantes, controlando o tempo das exposições, presidindo a mesa e articulando as discussões, organizando as perguntas e a conclusão final. 

O que você precisa saber para enviar sua proposta nessa modalidade:

A pessoa proponente deverá, ao submeter o trabalho, anexar à plataforma um único documento que deverá conter:

 

I – Resumo da mesa contendo: 

  1. título da mesa;
  2. nome das pessoas apresentadoras;
  3. indicação da pessoa moderadora;
  4. instituição que representa(m);
  5. dados para contato;
  6. justificativa para a reunião desses trabalhos em uma mesa com no máximo 300 palavras (fonte Times New Roman 12, texto único, sem parágrafo) e;

 

II – Título e resumo de cada uma das três apresentações, identificando em cada um deles as pessoas autoras(es), coautoras e apresentadoras daquele trabalho e explanação relacionada ao seu conteúdo. Cada resumo deve ter no máximo 300 palavras (fonte Times New Roman 12, texto único, sem parágrafo) e apresentar 03 (três) palavras-chave no mesmo idioma.

OFICINAS

Compreendemos por oficina uma atividade laboral, artesanal ou manual, de curta duração, que proporciona aos seus participantes interação, criação, experimentação de temáticas ligadas ao evento. A proposta de oficina deverá apresentar com nitidez os objetivos que serão realizados na atividade. Descrever as etapas de realização e a proposta formativa que fundamenta a realização da atividade, a contribuição da realização para a formação profissional e crítico-reflexiva e a relação da proposta com a temática central e áreas temáticas relacionadas ao XVIII EPP.

As oficinas poderão ser apresentadas por uma ou duas pessoas, podendo ser propostas por pessoas docentes, pesquisadoras e demais profissionais de Psicologia. Uma destas pessoas será a pessoa proponente da atividade, mas ambas as pessoas apresentadoras deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho. 

O que você precisa saber para realizar sua oficina:

  1. O tempo total da atividade será de 180 (cento e oitenta) minutos, incluindo o tempo de participação e intervenção da audiência.
  2. O dia/horário da atividade será definido pela organização do evento e comunicado às pessoas proponentes que tiverem suas propostas aceitas. Neste caso, solicitamos que haja disponibilidade das pessoas proponentes durante toda a ocorrência do evento.
  3. Vagas: o número de vagas disponíveis para participar da atividade dependerá da logística do evento.
  4. Caso exista material a ser utilizado pelas pessoas participantes da oficina, esse ficará a cargo da(s) pessoa(s) proponente(s);

O que você precisa saber para enviar sua proposta nessa modalidade:

A pessoa proponente deverá, ao submeter o trabalho, anexar à plataforma um único documento que deverá conter:

I – Resumo da oficina e da sua metodologia contendo: 

  1. título da oficina;
  2. nome das pessoas apresentadoras;
  3. instituição que representa(m);
  4. dados para contato;
  5. resumo da proposta de oficina com no máximo 300 palavras (formatado com fonte Times New Roman 12, texto único, sem parágrafo), abrangendo obrigatoriamente os seguintes tópicos: Introdução; Objetivos; Justificativa explicitando os fundamentos e articulação teórica; Metodologia da realização da oficina; descrição dos materiais ou recursos a serem utilizados na oficina e 03 (três) palavras-chave no mesmo idioma do resumo.
APRESENTAÇÕES CULTURAIS E ARTÍSTICAS

Como a colonização afetou profundamente o modo como algumas pessoas dos territórios colonizados percebem e lidam com a vida, dificultando a possibilidade de compreender a ecologia de saberes, ou seja, a diversidade de conhecimentos e experiências acumulados por diferentes grupos humanos ao longo do tempo, também o saber acadêmico apresenta regulações que carregam essa marca. Sendo assim, convidamos as pessoas pesquisadoras para se aproximarem de outro modelo de exposição e compartilhamento de conhecimento: a expressão artística e cultural. Serão aceitos trabalhos/propostas que estejam alicerçados no tema do EPP e seus eixos,  para serem apresentados nas seguintes modalidades:

Audiovisual
  1. são aceitos curtas-metragens de no mínimo 01 e no máximo 5 minutos, incluindo os créditos;
  2. o vídeo inscrito deve ser apresentado em formato digital com link disponível para download ativo no ato da submissão de trabalho e nos 30 (trinta) dias posteriores;
  3. A pessoa responsável pela inscrição deverá enviar, no ato da submissão da obra/apresentação, documento contendo:

    I – Nome das pessoas participantes e créditos;

    II – Nome da pessoa proponente, que deverá estar devidamente inscrita no evento no ato da submissão do trabalho;

    III – Instituição, se houver;

    IV – Dados para contato; 

    V – Título da obra/trabalho;

    VI – Tempo de duração;

    VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

    VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

    IX – Assinatura da pessoa responsável pelo projeto.

Artes Plásticas
  1. serão aceitas gravuras, desenhos, imagens digitais em alta resolução ou pinturas em tela (com ou sem relevo) no tamanho mínimo de 30cm x 30cm e tamanho máximo de 1,20m x 1,20m;
  2. as peças devem ser de autoria da pessoa que está submetendo a proposta, que deverá estar devidamente inscrita no evento na data da submissão;
  3. as peças devem ser entregues para exposição no dia 11 de fevereiro de 2025, sendo que a responsabilidade pela montagem no espaço definido pela Comissão Organizadora será da pessoa apresentadora;
  4. as peças devem ter cartão de identificação com título da obra e nome da pessoa autora, confeccionado em papel branco, com 4×8 cm, fonte Arial 16, negrito, com tinta na cor preta.
  5. junto à inscrição, a pessoa autora deverá encaminhar um registro (imagem) da obra para avaliação pela Comissão;
  6. a retirada ocorrerá até o dia 15 de fevereiro, às XX horas, sendo também de responsabilidade da pessoa proponente
  7. A pessoa autora deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome da pessoa autora;

II – Instituição, se houver;

III – Dados para contato; 

IV – Título da obra/trabalho;

V – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VI – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

VII – Assinatura da pessoa responsável pelo projeto.

Dança
  1. Serão aceitas todas as formas de manifestações artísticas que contemplam esta modalidade (por exemplo, balé clássico, contemporâneo, hip-hop, entre outras);
  2. Todas as pessoas psicólogas ou estudantes de Psicologia que forem apresentadoras nesta modalidade deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão da proposta de apresentação/trabalho; 
  3. O áudio e equipamentos para sua transmissão que eventualmente acompanhem a apresentação ficarão a cargo da pessoa proponente;
  4. O local da apresentação poderá ser sala de aula ou gramado não havendo palco disponível, bem como camarim ou infraestrutura específica; 
  5. A apresentação deve ter no máximo 10 minutos;
  6. As pessoas apresentadoras inscritas nesta modalidade devem comparecer no local da apresentação com 15 minutos de antecipação, tendo como referência a programação enviada na confirmação de aceite do trabalho;
  7. Junto à inscrição será necessário encaminhar um registro simples em vídeo da apresentação ou link de acesso público para avaliação pela Comissão;
  8. A pessoa responsável pela inscrição deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome das pessoas participantes (que deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho) e demais créditos se houver;

II – Nome da pessoa responsável pela inscrição;

III – Instituição, se houver;

IV – Dados para contato; 

V – Título da apresentação;

VI – Tempo de duração;

VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

IX – Assinatura da pessoa responsável pela inscrição do projeto.

Fotografia
  1. serão aceitas fotos impressas, em papel fotográfico, no formato mínimo de 13 x 18 cm e no formato máximo de 0,9m x 1,20m;
  2. as imagens devem ser de autoria da pessoa que está submetendo a proposta, que deverá estar devidamente inscrita no evento na data da submissão;
  3. a(s) fotografia(s) poderá(ão) ser apresentada(s) nas modalidades preta & branca ou coloridas;
  4. as peças devem ter cartão de identificação com título da obra (quando houver) e nome da pessoa autora, confeccionado em papel branco, com 4×8 cm, fonte Arial 16, negrito, com tinta na cor preta.
  5. cada fotografia deve ter no verso, etiqueta contendo: o título da foto e o nome da pessoa autora;
  6. cada pessoa participante pode inscrever até 10 fotos em cada modalidade (p&b e/ou colorida) ocupando no máximo o espaço de 1,20m por 1,20m;
  7. a pessoa participante que se inscrever nesta modalidade devem entregar as peças para exposição no dia 12 de fevereiro, sendo que a responsabilidade pela montagem no espaço definido pela Comissão Organizadora será da pessoa apresentadora;
  8. a retirada ocorrerá entre 14 de fevereiro e o dia 15 de fevereiro, às 12 horas, sendo também de responsabilidade da pessoa proponente.
  9. para a inscrição será necessário submeter versão digital das imagens a serem apresentadas;
  10. a pessoa responsável pela inscrição deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome da pessoa autora;

II – Instituição, se houver;

III – Dados para contato; 

IV – Título da(s) fotos se houver;

VI – Quantidade de imagens apresentadas;

VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

IX – Assinatura da pessoa responsável pela inscrição do projeto.

Música
    1. serão aceitas inscrições nas modalidades de VOCAL (solo, coral, grupos vocais); VOCAL E INSTRUMENTAL e INSTRUMENTAL; sendo que o áudio e equipamento para amplificação que acompanha a apresentação ficará a cargo da(s) pessoa(s) proponente(s). Pessoas que realizem acompanhamento pontual nesta apresentação não precisarão ser inscritas;
    2. Todas as pessoas psicólogas ou estudantes de Psicologia que forem apresentadoras deverão estar devidamente inscritas no evento até a data da submissão da proposta de apresentação;
    3. a apresentação contemplará até 3 músicas por inscrição, sendo que a apresentação completa deverá ter duração máxima de até 10 minutos;
    4. as pessoas participantes inscritas nesta modalidade devem comparecer no local da apresentação com 15 minutos de antecipação, o local da apresentação poderá ser sala de aula ou gramado não havendo palco disponível, bem como camarim ou infraestrutura específica; 
    5. Junto à inscrição será necessário encaminhar um registro simples em vídeo da apresentação ou link de acesso público para avaliação pela Comissão;
    6. A pessoa responsável pela inscrição deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome das pessoas participantes (que deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho) e demais créditos se houver;

II – Nome da pessoa responsável pela inscrição;

III – Instituição, se houver;

IV – Dados para contato; 

V – Título da apresentação, se houver ou das músicas a serem apresentadas;

VI – Tempo de duração;

VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

IX – Assinatura da pessoa responsável pela inscrição do projeto.

Teatro
  1. serão selecionadas peças que possam utilizar o espaço físico e a tecnologia disponível para o evento (sendo que o piso será de sala de aula ou gramado, sem a disponibilização de microfones ou ampliadores de som); 
  2. Todas as pessoas psicólogas ou estudantes de Psicologia que forem apresentadoras deverão estar devidamente inscritas no evento até a data da submissão da proposta de apresentação. Pessoas que realizem acompanhamento pontual nesta apresentação não precisarão ser inscritas;
  3. as pessoas participantes nesta modalidade contarão com banheiros que servirão como camarim, não havendo espaço específico para preparação para as apresentações;
  4. a apresentação deve ter entre 10 e 20 minutos;
  5. as pessoas inscritas nesta modalidade devem comparecer no local da apresentação com 15 minutos de antecedência, tendo como referência a programação comunicada na aceitação do trabalho;
  6. Junto à inscrição será necessário encaminhar um registro simples em vídeo da apresentação ou link de acesso público para avaliação pela Comissão;
  7. A pessoa responsável pela inscrição deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome das pessoas participantes (que deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho) e demais créditos se houver;

II – Nome da pessoa responsável pela inscrição;

III – Instituição, se houver;

IV – Dados para contato; 

V – Título da apresentação;

VI – Tempo de duração;

VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

IX – Assinatura da pessoa responsável pela inscrição do projeto.

Literatura
  1. Serão aceitas, nesta modalidade: a declamação de poesia; jogral; apresentação de crônicas, textos-manifesto ou leitura de trechos de livros;
  2. o texto deverá ser de autoria da(s) própria(s) pessoa(s) apresentadora(s), que deverá(ão) estar devidamente inscrita(s) no evento na data de submissão da proposta; 
  3. cada pessoa ou grupo inscrito poderá realizar apresentação com no máximo dez minutos de duração;
  4. Não haverá equipamentos de som ou amplificadores disponíveis; 
  5. as pessoas inscritas nesta modalidade devem comparecer no local da apresentação com 15 minutos de antecedência, tendo como referência a programação comunicada na aceitação do trabalho;
  6. No ato da submissão da proposta será necessário encaminhar o texto a ser lido/declamado no momento da apresentação para avaliação da Comissão;
  7. A pessoa responsável pela inscrição deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome das pessoas participantes (que deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho);

II – Nome da pessoa responsável pela inscrição;

III – Instituição, se houver;

IV – Dados para contato; 

V – Título da apresentação, se houver;

VI – Tempo de duração estimado;

VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

IX – Assinatura da pessoa responsável pela inscrição do projeto.

Artes de Rua e Culturas Tradicionais
  1. Serão abrangidos manifestações artísticas como, por exemplo, estátuas vivas; literatura em formas mistas com outras artes ( como o slam) ou contação de histórias; expressões culturais tradicionais (maracatu, frevo, samba de roda, congada, capoeira, música andina, ritmos africanos, entre outros); artes circenses; grafite, entre outras. 
  2. Todas as pessoas Psicólogas ou estudantes de Psicologia que forem apresentar a proposta durante o evento nesta modalidade deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão da proposta de apresentação/trabalho; a apresentação, no entanto, pode contar com outras pessoas que não precisam estar inscritas.
  3. Se houver a necessidade de equipamento de áudio, equipamento para amplificação de instrumentos que acompanhem a apresentação ou equipamentos de imagem, equipamentos de iluminação, você precisará providenciar esses itens; 
  4. Se você for usar materiais como telas, tecidos, tintas, entre outros, esse material também ficará por sua conta; 
  5. Não haverá espaço disponível para intervenções que alterem a aparência ou estrutura física do local do evento (por exemplo, paredes, muros, calçadas);
  6. a apresentação deve ter duração de até 20 minutos;
  7. as pessoas inscritas nesta modalidade devem comparecer no local da apresentação com 15 minutos de antecedência, tendo como referência a programação comunicada na aceitação do trabalho;
  8. Junto à inscrição será necessário encaminhar um registro simples em imagem, ou vídeo da apresentação ou link de acesso público para avaliação pela Comissão ou justificativa, caso sua obra seja realizada ao vivo;
  9. A pessoa responsável pela inscrição deverá enviar no ato da submissão da obra/apresentação documento contendo:

I – Nome das pessoas participantes (que deverão estar devidamente inscritas no evento no ato da submissão do trabalho) e demais créditos se houver;

II – Nome da pessoa responsável pela inscrição;

III – Instituição, se houver;

IV – Dados para contato; 

V – Título da apresentação;

VI – Tempo de duração;

VII – Breve descrição da obra/apresentação, explicitando sua correlação com o tema do evento;

VIII – Termo de autorização: O Conselho Regional de Psicologia do Paraná está autorizado a divulgar imagens da presente obra/trabalho, submetido ao XVIII Encontro Paranaense de Psicologia em suas redes sociais e outros veículos de comunicação.

IX – Assinatura da pessoa responsável pela inscrição do projeto.

Inscrições

Valores da inscrição

Pessoas psicólogas

R$ 175
00
  •  

Profissionais de outras áreas

R$ 200
00
  •  

Estudantes de graduação e demais isenções, conforme legislação

R$ 100
00
  •  

As inscrições poderão ser realizadas para grupos, sendo concedido desconto de 10% (dez por cento) por participante, com grupos de no mínimo 5 (cinco) pessoas. Caso tenha interesse encaminhe um e-mail para epp@crppr.org.br, aos cuidados da Comissão Organizadora.

Os critérios para devolução de valores de inscrição, no caso de desistência, são: até o dia 20/01/2025 o percentual será de 70% do valor pago; após esta data não haverá devolução do valor pago pela inscrição.

Comissões

Comissão Organizadora

Psic. Pamela Cristina Salles da Silva – CRP-08/20935 – Presidenta

Alec Bineck Lessa – Designer do CRP-PR

Psic. Ana Ligia Bragueto – CRP-08/08334

Psic. Andrey Santos Souza – CRP-08/30587

Psic. Angelo Horst – CRP-08/17007

Psic. Cláudia Barbosa – CRP-08/05631

Psic. Cláudia Cibele Bitdinger Cobalchini  – CRP-08/07915

Ellen Nemitz – Jornalista do CRP-PR

Psic. Fábio José Orsini Lopes – CRP-08/09877

Psic. Gabe Martignago Soares – CRP-08/38313

Karina Fernanda Pereira – Assist. Administrativo Financeiro do CRP-PR

Psic. Karla Lucélia Losse Mendes – CRP-08/29641

Psic. Marli Nunes dos Santos Alves – CRP-08/39048

Adm. Maurício Cardoso da Silva – CRA-PR 22.261

Samuel Oliveira de Castro – Assessor de TI do CRP-PR

Psic. Sérgio Bezerra Pinto Junior – CRP-08/26037

Psic. Vanelise Masqueti Valério Antoniassi – CRP-08/25684

Contato:

epp@crppr.org.br

Comissão Científica

Psic. Alayde Maria Pinto Digiovanni – CRP-08/01490

Psic. Andressa Pires Martins – CRP-08/16324

Psic. Cláudia Barbosa – CRP-08/05631

Psic. Cláudia Cibele Bitdinger Cobalchini  – CRP-08/07915

Psic. Jefferson Olivatto da Silva – CRP-08/13918

Psic. João Batista Martins – CRP-08/09111

Psic. Karla Lucélia Losse Mendes – CRP-08/29641

Psic. Marilda Gonçalves Dias Facci – CRP-08/02619

Psic. Sonia Maria Shima Barroco – CRP-08/02852

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Contato:

(41) 3500-7996 | (41) 98821-9767

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